Que mais tem de acontecer no mundo Para inverter o teu coração pra mim Que quantidade de lágrimas devo deixar cair Que Flor tem que nascer para ganhar o teu amor Por esse amor meu Deus Eu faço tudo Declamo os poemas mais lindos do universo A ver se te convenço Que a minha alma nasceu para ti Será preciso um milagre Para que o meu coração se alegre Juro não vou desistir Faça chuva faça sol Porque eu preciso de ti para seguir Quem me dera Abraçar-te no outono verão e primavera Quiçá viver além uma quimera Herdar a sorte e ganhar teu coração Será preciso uma tempestade Para perceberes que o meu amor é de verdade Te procuro nos outdoors da cidade, nas luzes dos faróis Nos meros mortais como nós O meu amor é puro é tão grande e resistente como embondeiro Por ti eu vou onde nunca iria Por ti eu sou o que nunca seria Eu preciso de um milagre Para que o meu coração se alegre Juro não vou desistir Faça chuva faça sol Porque eu preciso de ti para viver Quem me dera Abraçar-te no outono verão e primavera Quiçá viver além uma quimera Herdar a sorte e ganhar teu coração
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lunes, 22 de febrero de 2021
viernes, 25 de diciembre de 2020
miércoles, 16 de octubre de 2019
Povo que lavas no rio.
Povo que lavas no rio,
Que vais às feiras e à tenda,
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão,
Pode haver quem te defenda,
Quem turve o teu ar sadio,
Quem compre o teu chão sagrado,
Mas a tua vida, não!
Meu cravo branco na orelha!
Minha camélia vermelha!
Meu verde manjericão!
Ó natureza vadia!
Vejo uma fotografia…
Mas a tua vida, não!
Fui ter à mesa redonda,
Bebendo em malga que esconda
O beijo, de mão em mão…
Água pura, fruto agreste,
Fora o vinho que me deste,
Mas a tua vida, não!
Procissões de praia e monte,
Areais, píncaros, passos
Atrás dos quais os meus vão!
Que é dos cântaros da fonte?
Guardo o jeito desses braços…
Mas a tua vida, não!
Aromas de urze e de lama!
Dormi com eles na cama…
Tive a mesma condição.
Bruxas e lobas, estrelas!
Tive o dom de conhecê-las…
Mas a tua vida, não!
Subi às frias montanhas,
Pelas veredas estranhas
Onde os meus olhos estão.
Rasguei certo corpo ao meio…
Vi certa curva em teu seio…
Mas a tua vida, não!
Só tu! Só tu és verdade!
Quando o remorso me invade
E me leva à confissão…
Povo! Povo! eu te pertenço.
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida, não!
Povo que lavas no rio,
Que vais às feiras e à tenda,
Que talhas com teu machado,
As tábuas do meu caixão,
Pode haver quem te defenda,
Quem turve o teu ar sadio,
Quem compre o teu chão sagrado,
Mas a tua vida, não!
Pedro Homem de Mello, in “Miserere”
Que vais às feiras e à tenda,
Que talhas com teu machado
As tábuas do meu caixão,
Pode haver quem te defenda,
Quem turve o teu ar sadio,
Quem compre o teu chão sagrado,
Mas a tua vida, não!
Meu cravo branco na orelha!
Minha camélia vermelha!
Meu verde manjericão!
Ó natureza vadia!
Vejo uma fotografia…
Mas a tua vida, não!
Fui ter à mesa redonda,
Bebendo em malga que esconda
O beijo, de mão em mão…
Água pura, fruto agreste,
Fora o vinho que me deste,
Mas a tua vida, não!
Procissões de praia e monte,
Areais, píncaros, passos
Atrás dos quais os meus vão!
Que é dos cântaros da fonte?
Guardo o jeito desses braços…
Mas a tua vida, não!
Aromas de urze e de lama!
Dormi com eles na cama…
Tive a mesma condição.
Bruxas e lobas, estrelas!
Tive o dom de conhecê-las…
Mas a tua vida, não!
Subi às frias montanhas,
Pelas veredas estranhas
Onde os meus olhos estão.
Rasguei certo corpo ao meio…
Vi certa curva em teu seio…
Mas a tua vida, não!
Só tu! Só tu és verdade!
Quando o remorso me invade
E me leva à confissão…
Povo! Povo! eu te pertenço.
Deste-me alturas de incenso,
Mas a tua vida, não!
Povo que lavas no rio,
Que vais às feiras e à tenda,
Que talhas com teu machado,
As tábuas do meu caixão,
Pode haver quem te defenda,
Quem turve o teu ar sadio,
Quem compre o teu chão sagrado,
Mas a tua vida, não!
Pedro Homem de Mello, in “Miserere”
jueves, 6 de abril de 2017
Creio que a noite se tornará dia, e o brilho que o sol irradia há-de sempre me iluminar. É a vida que segue e não espera pela gente.Cada passo que dermos em frente caminhando sem medo de errar. SEI QUE O MELHOR DE MIN ESTÁ POR CHEGAR.
Hoje, a semente que dorme na terra e se esconde no escuro que encerra Amanhã nascerá uma flor.Ainda que a esperança da luz Seja escassa A chuva que molha e passa Vai trazer numa gota amor
Também eu estou
À espera da luz
Deixo-me aqui
Onde a sombra seduz
À espera da luz
Deixo-me aqui
Onde a sombra seduz
martes, 28 de febrero de 2017
Eu sei que a vida tem pressa. Não sei se andei depressa demais. Vou pedir ao tempo que me dê mais tempo.
Eu sei que a vida tem pressa que tudo aconteça sem que a gente peça.
Eu sei que o tempo não para; tempo é coisa rara e a gente só repara quando ele já passou.
Não sei se andei depressa demais. Mas sei que algum sorriso eu perdi.
Vou pedir ao tempo que me dê mais tempo para olhar para ti.
E agora em diante não serei distante e vou estar aqui.
Cantei. Cantei a saudade da minha cidade a e até com vaidade
Cantei. Andei pelo mundo fora e não vi a hora de voltar pr´a ti.
lunes, 31 de octubre de 2016
Mariza - loucura
Esta voz tão dolorida é culpa de todos vós poetas da minha vida. ....Poetas do meu país , troncos da mesma raiz....Da vida que nos juntou.
E
martes, 3 de mayo de 2016
martes, 5 de abril de 2016
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