Ontem numa entrevista entre Pablo Iglesias e o escritor Gregorio Morán, surgiu o tema do medo na política. Morán relatava que o medo era predominante nas primeiras elições democráticas e Iglesias concordava em que o medo era o que freava os anseios de muita gente para agir e dar voto para o seu paritido. Morán concordava embora engadia que não tinha nada que ver o medo de agora com aquél que relatava. So engadia que com o medo que daquela altura eles simplesmente nom existiriam.
Ambos os dous engadiam que o outro factor misturado o medo e a corrupção. Mas Morán explicava que tuda a corrupção do franquismo e a daquela altura não eram nada para comparar com a festa que é agora a corrupção.
Quando os escutava pensava na canção de Fausto, " É como um sonho acordado". Escuta-se no canto, tenho medo o medo, leva tudo é teu. Arrasta-me a cóncava funda do lago da noite, cruzando as grades de fogo entre o céu e o inferno........
Ter medo o medo é tal vez uma das maiores aflições que alguém pode ter, a angustia de ter medo paraliza a força da vida e a luta diaria. Tal vez por iso quem quer dominar joga a diario co relato do medo no que pode vir. A mensagem do medo no que virá é uma arma forte para chegarem a dominação do outro. Por iso qualquer exército em luta adica parte da sua atividade em difundir medo a população e os contrarios para mermamrem a sua força.