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miércoles, 19 de febrero de 2020

El Trastorno Narcisista de la Personalidad

    No está de más recordar. Nos puede afectar personalmente o a nujestro alrededor. Está ahí y es bueno saber. Puede explicar muchas cosas de la convivencia.  
  Un pequeño resumen de ideas del vídeo 
     El narcisista se hace no nace. 
   Consiste la patología en creerse superiores a los demás, ideales de grandeza. 
    Necesita ser una persona admirada por todo. Exagera lo que hace buscando la admiración. Se considera especial y único. 
     Actúa con respecto a los demás sólo conforme a sus intereses. Los otros valen en cuanto les pueda sacar algo, sino no valen. Su empatía en cero. 
      Suelen ser los peores trabajadores. 
      Destacan por su envidia sobre los demás. 
      A su vez se creen objeto de envidia. 
      Son normalmente muy mentirosos para contar sus cosas que las narran de forma exagerada. No son personas simpáticas  y suelen mirar a los demás por encima del hombro. 
       Son personas que suelen terminar solas. 
      Para relacionarte con un narcisista es necesario tener mucha paciencia. Entender que es una patología, normalmente  de una persona que ha sido víctima de las circunstancias. Una persona a la que muchas veces no se le ha tomado en serio lo que el dice. 





lunes, 25 de junio de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A força da vontade é o destino

   Décadas de resultados de pesquisa mostram a importancia singular  da FORÇA DE VONTADE NA DETERMINAÇãAO DO DECURSO DA VIDA.

      Dentre dos muitos estudos está o lendário  teste de Marshmalow, no que deixava uma criança só numa sala  con muitos doces e ele marchava e dizía a criança que se não comía nenhum  quando ele voltar podería comer dois. Os que souperam contenher a ânsia de  colher um e esperar serão os que deram melhores resultados já de adultos na sua vida.
      
     A forma como nos focamos é a chave par a força da atenção. Assim no caso anterior há pelo menos três subespecies de atención, todas elas aspetos da atenção executiva, que estão em jogo quando o dominio de si mesmo confronta a gratificação instantánea.
       .- A primeira é a capacidade para desligar voluntariamente o foco de um objeto de  desejo que capta poderosamente a atenção.
      .- A segunda, resistir  à distração, permite manter o foco noutra coisa em vez de naquele apetitoso alvo.
      .- E terceiro,  permete manter o foco num objetivo futuro, como no caso  dos dois marshmallows.
              E TUDO ISSO RESUME A FORÇA DA VONTADE.
    
Otro estudo famoso, mas já numa situação real foi feito em  Noza Zelanda, são as crianças de DUNEDIN.  Foram estudadas os impulso e o controlo dos mesmos de 1037 crianças e posteriormente fez-se seguimento da sua vida adulta até os 37 anos. O estudo conclúe  dizendo que :
         Quanto melhor fora  o dominínio de si mesmo na infancia, melhor era a vida das crianças de Dunedin aos 30 e tal anos. Tinham melhor saúde, eran financeiramente mais bem-sucedidas e eran cidadãos respeitadores da lei. Quanto pior a sus gestão  dos impulsos na infancia, menos ganhavam, pior a su saúde e maior a tendência para terem cadastro.
       O grande choque foi qu a análise  estatística verificou que o nível de dominio infantil de si mesmo é um previsor tão poderoso do seu sucesso financiero, da sua saúde e , já agora, do seu cadastro em adulto como a classe social, poder económico da familia de origem, ou quociente de inteligencia. A força de vontade aparece como uma força completamente independente no sucesso na vida. Aliás para o sucesso finaceiro, o dominio de si mesmo,na infancia mostrou ser um previsor mais forte do que tanto o quociente de inteligencia como a clase social da familia de origem.

      Enfim, como conclusão podemos dizer que as crianças poderão ter a mais privilegiada infância do ponto de vista económico, mas , se não  dominarem a postergarção da recompensa na perseguição dos seus objetivos, esas vantagens inicias poderão desvanecer-se no decurso das suas vidas. A diligência parece ser un estímulo tão importante a longo prazo como escolas luxosas, orientadores para os exámenes de admissão e dispendiosos acampamentos de verão pedagógicos. Não  sem  subestimar o valor do treino na guitarra, ou da manutençãao daquela promessa de alimentar o porquinho-da-índia e de lhe limpar a gaiola.

      Tudo aquilo que pudermos fazer para aumentar a capacidade da criança, para obter dominio cognitivo ajudá-lo-á ao longo da vida. Até o  Mostro das  Bolachas poder aprender a melhorar.

viernes, 25 de mayo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Uma receita para o domínio de si mesmo.

    


A atenção regula a emoção. Esta pequeña artimanha usa a atenção selectiva  para sosegar a agitada amígdala.  Assim, as  crianças quando  sufrem uma perturbação  tenhem a faculdade de  centrar a atenção  con qualquer objeto intereressante  para acalmar a perturbação ; no momento em que essa coisa ese objeto que o acalmou,  perde o seu fascínio, a perturbação que el tinha , se estiver ainda  retida pelas redes na amígdala, volta mais uma vez.


      Quando as crianças aprendem a usar esta manobra da atenção para si próprias, adquirem uma das suas primeiras capacidades: A  AUTORREGULAÇãO EMOCIONAL, que   vai ter  e já tem  uma vasta importância para a sua vida. Esta artimanha para vencer a perturbação,  envolve a  chamada atenção  executiva. Esta  é uma capacidade que começa a desabrochar no terceiro ano de vida, quando a criança consegue mostrar "dominio esforçado",  focando- se segundo a sua vontade, ignorando as distrações e inhibindo os impulsos.
     A nossa mente  utiliza a consciencia de si  mesmo para manter tudo aquilo que fazemos sob o controlo : a metacognição - pensar acerca do pensar-  permite-nos saber como as nossas operações mentais estão a decorrer  e ajustá-las as necessidades; a meta-emoção faz o mesmo com a regulação do fluxo do sentimento e do impulso.           Na arquitectura da mente, a consciencia de si mesmo existe para regular as nossas própias emoções, bem como para perceber aquilo que os outros sentem. 
      A atenção executiva é a chave para a gestão de si mesmo. Este poder de dirigirmos o nosso foco para uma coisa e ignorarmos as outras faz-nos evocar a silueta da nossa barriga, quando deparamos aqueles gelados dos que gostamos dentro do frigorífico. Este pequeno local da escolha alberga  o amago da força de vontade, a esencia da regulação de si mesmo.
      O cérebro , é o último orgão do corpo a amadurecer anatómicamente, continuando a crescer e  a moldar-se até os 20 e tal anos- e as redes de  atenção são como um orgão que se desenvolve em paraleo como cérebro.
      As diferenças de temperamento entre umas crianças e  outras . Estas diferenças de temperamento refletem a maturação e a genética de varias redes cerebrais.
      ATE QUE PONTO O TALENTO PARA A ATENÇãO VEM DOS NOSSOS GENES?. Depende. Diferentes sistemas de atenção, ao que parece, tem diferentes graus de dependencia de hereditariedade. A dependencia mais forte da hereditariedade é em relação ao dominio executivo. 
      Mesmo assim, construir esta capacidade vital depende em grande parte daquilo que aprendemos durante a vida. Os genes têm  aquilo que corresponde a un interruptor bioquímico; se nunca estiverem ligados , é o mesmo que não existirem. O interruptor ligado surge sob muitas formas, incluindo aquilo que comemos, a dança das reações químicas no interior do nosso corpo e o que aprendemos.


     

jueves, 10 de mayo de 2018

Como reiniciar a sua mente e praticar bons hábitos | Kau Mascarenhas | T...

As Pessoas podem mudar as suas vidas mundando a sua mente. ( W. James. )



Kau mascarenhas, no TEDX.  : Como reinicar a sua mente e practicar bons hábitos. 
      Tudo em nós e nas nossas redondezas está a mudar  cada segundo. Sem que  sejamos cientes estamos a mudar  o tempo todo. Estamos a receber e a dar mensagens de olhadas, palavras, gestos que provocam em nós e nos outros uma interação de fluxo bioquímico. Um  duche de hormónios e neutransmisores estão a trabalhar e a moverse na nossa corrente sanguínea.
       Por isso é que qualquer coisa que  vemos e ouvimos vai mundando a nossa biologia. Não estamos  a falar de momentos trascendentais  da nossa vida, simplesmente estamos  a referir-nos às mudanças subtis, sensivéis do dia a dia.
       Tudo muda o tempo todo. Heráclito já dissera que a vida é como um río ,  que  está  em  contínuo movimento.
       Embora, além de que tudo tenha influência na nossa mudança, há pessoas nas nossas vidas que estão chamadas a terem uma maior influência para mudar as nossas mentes  em qualquer momento. São os P.A..IS.:  PESSOAS, ÁVIDAS, INFLUÊNCIAR, NOSSAS VIDAS. Exemplos:  pais,  padres, pofesores, políticos, parceiros, pares amorosos, propaganda.  Estas pessoas ( PAIS), seja como for,  terão uma influência muito grande. No caso delas   serem  positivas  as suas ideias serão  boas para nós e  a nossa mente crescera  como uma árvore forte.  No  caso sejam pessoas con carga negativa  e  nos transmitirem  só crenças e estereótipos, a nossa mente será uma mente diminuida, terá a vida de um bonsái e não o dum árvore sano e forte.
      Então que poderemos fazer para não termos  mente bonsai?. A resposta, é o cerne da questão, a síntese desta explicação. E isso é o facto de sabermos fazer uma reprogramação  mental nas nossas vidas . O objectivo é conseguirmos  desfazer   o  duche continua negativa o novelo de crenças  e estereotipos e olhar para  as ideias positivas  fazê-las nossas para que nos ajudem a sermos melhores  pessoas.
      Assim pois reiniciar  a nossa mente é fundamental  para tirar o lixo as creenças ou falsas verdades, os estereótipos negativos etc.
      Aliás, é  importante esta reiniciação  contínua pois duma sana  fluirão  ideias positivas  para que as nossas falas, a nossa imagem podam  influênciar nos outros e ajudar a mudar o mundo.
      É  mais importante  não é o que fazem connosco, mas sim  o que nós fazemos como aquilo que fazem connosco.

















miércoles, 9 de mayo de 2018

TEMPO PERDIDO ● LEANDRO KARNAL





  Hoje o que manda no mundo é a inteligência, não a força física. O capital hoje deriva da inteligência e não da produção. No mundo a primeira etapa  foi a força física, depois o capital, hoje o que manda e vai mandar mais e a inteligência.
     Heráclito já diz, panta rei, todo está em mudança, todo se transforma. Hoje no conhecimento é assím. Já não estamos no tempo da enciclopedia em casa, de  tirar um curso para sempre etc. 
    Hoje vivimos uma radicalização da imprenta de Gutenberg. No nosso telemóvel tempos  junto todo o conhecimiento da humanidade. Isso é uma revoluçãao, uma radicalização. 
     A educacão para jovens e crianças já não vai ser para  a memoria, senão para a criação para o conhecimento.  Educar  pessoas que possam-se adaptar a mudança. 
     Uma vida de hábitos de repetições  é  mutio bom para o meu corpo , ele vai gastar menos enerxía.  até minuto 18
     
    

lunes, 26 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Pensamento de grupo: pontos cegos partilhados ou o dito do banco pintado.


       Pessoas inteligentes podem tomar decisões muito erradas confiadas numa decisão de grupo. Quando esta tendência  para ignorar a tendência do contrario é partilhada por um grupo de pessoas torna-se pensamento de grupo. A necessidade inconfensada de proteger uma opinião valorizado ( descontando crucias dados de sentir contrario) faz partilhar pontos cegos que conduzem a más decisões.

      A cognição está distribuida  pelos membros de um grupo ou rede: algunas pessoas são especialistas numa área o passo que outras têm pontos fortes em especialidades complementares. Quando a informação flue libremente para o grupo  e entre o grupo, serão tomadas as melhores decisões. Mas o pensamento de grupo parte de uma ilusão partilhada: O PRINCÍPIO IMPLÍCITO DE QUE SABEMOS TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS.

      É preciso algum esforço para a trazer para debaixo  no   nosso  foco  colectivo.
     Nos anos 60 o autor do livro narra  que participava en revoltas para protestar contra  a actuaçãa racista de um supermercado do seu bairro que só contratava brancos. Embora ele não era consciente, não fizera o esforço de que ele estudava num licéu no que todos os alunos eran brancos. Ele estaba cego em relação ao padrãao mais alargado em que estava enredado, a estrututa social geral inherente ao local onde as pessoas viviam e, consequentemente, para que escola iam.
      É preciso metacogniçãao.-  consciencia da nossa consciencia- para trazer a luz aquilo que o grupo  enterrou numa sepultura de indiferença ou supressão. A clareza começa pela compreensão daquilo em que não reparamos - e em que não reparamos que não reparamos.

        Os riscos inteligentes vaseiam-se numa alargada e voraz recolha de dados confrontados com um sentido intuitivo; as decisões  estúpidas são construídas de uma base demasiado restrita de dados. A reação franca daqueles em quem  confiamos e respeitamos cria uma fonte de consciencia própria que nos protege de dados e informação enviesados, ou de pontos de partida questionáveis. Um outro antídoto para o pensamento em grupo é expandir o nosso círculo de ligações para lá da zona de conforto e vacinarmo-nos contra o isolamento do círculo restrito, ciriando um círculo de confidentes "sem tretas", que nos mantenha confrontados com a realidade.

      Uma diversificação inteligente  vai para lá do equilibrio de grupo  em relação o género e a étnia, devendo incluir uma gama variada de idades, clientes ou fregueses e quaisquer outros que possam oferecer uma perspetiva fresca.

          As preparações da invasão do Iraque  com o convencemento da existencia de armas de destrução masivas; ou os investimentos nas  hipotecas "surprises", podem ser exemplos de opinião cega de grupo.
       
            Embora o indíviduo que procura ir mais lá da opinião do grupo, ou pôe em questão algunas opiniões ou informações  do grupo, pode ser afastado, ou considerado heterodoxo e molesto pôr ir contra do rebanho. Muitas vezes a preguiça, a fadiga por não ter que pensar,  deixa, especialmente em grupos fechados, que ninguém ponha em questão nada do que  o grupo acredita. 
             Para a comprensão vulgar, citamos no cabeçalho o aforismo ou expressãao popular do "banco pintado". Ninguém se senta desde faz muito tempo num banco que uma vez alguém diz que estaba recem pintado. A coisa seguiu assim sem que ninguém plantexa-se  o facto de se já o banco estar ou não seco. É mais aplicado  ainda para explicar as situações de em eventos ou factos repetidos elixe-se sempre as mesmas pessoas ou faz-se da mesma maneira que a primeira vez foi feito, sem que  houver um novo plano de actuação ou inovação.   

viernes, 23 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Como os outros nos veem

    

"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
      "É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema".  "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar,  era uma besta e nem sequer reparava".

      Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
         A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização,  maior é o intervalo.
        Seja como for, qualquer que seja a  razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.

      Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou.  O espelho do eu  é o modo como imaginamos que os outros nos veem.

             Imaginamos o que os outros  acham sobre nós.   Mas como saber o que realmente os outros pensam de  como somos nós?.   A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem.  Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos".    
      Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando  as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz  caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa.  Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias. 
     Uma dos remédios propostos  e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras  de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.  
        Ou seja: Ouvir-nos como os outros    nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo. 
       

miércoles, 7 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva. A criatividade à solta


Um conto de fadas persa fala-nos dos três príncipes de Serendip, que "estavam sempre a fazer descobertas, por accidente e sagacidde, de coisas de que não andavam à procura". 
                     Mesmo é assim 
                   como funciona
                              a criatividade  á solta.
Embora as novas ideias não surgem se não tivermos nada dentro.
A consciencia aberta cria uma plataforma mental para innovações criativas e intuições inesperadas.

                    Um foco aberto deixa-nos recetivo a todo e  a qualquer pensamento, sentimento ou perceção. Nós não julgamos o que chega, apenas recebemos.
        O acaso favorece uma mente preparada.
        O sonhar acordado gera descoberta criativa.
       Os sinhais  cerebrais envueltos na divagação mental estão ativos precisamente ante as pessoas chegarem a uma intuição criativa.
        Os adultos con disturbios de défice de atenção, por comparação com os que não têm, mostram também níveis mais elevados de pensamento criativo orginal e mais realizações criativas correntes.  Quando há disturbio de défice e hiperactividade, esta diminui no adulto  mas mantên-se  o disturbio de défice de atenção. 
                       

          Num mundo complexo, em que quase todos têm acceso a uma informação, um novo valor é  atribuido às síntesis originais. A junção de ideias de formas novas e ao fazer perguntas inteligentes que abram uma potencial por desvendar.
            A nossa mente contém inúmeras ideias, recordações e associações potenciais à espera de serem realizadas. Mas a probabilidade de a ideia certa se ligar  à recordação, diminui drásticamente quuando estamos ou hiperfocados ou demasiado sobrecarregados por distrações para repararmos na intuição.  
       


jueves, 1 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva.


É BOM DIVAGAR ?



A atenção  focada, incitada por objetivos, tem mais valor do que a consciencia atenta e esponânea.
AGORA BEM
O presuposto de que a atenção debe estar ao serviço de objetivos e resolução de problemas,
SUBESTIMA a
Frutuosa tendencia das mentes para divagar,
se se deixa.
A metade dos nossos pensamentos são divagações espontâneas. Isso sugere ter habido uma evolução no homem  o fantasioso.
Aproveitar a mente divagadora
ou seja divagar  para algo de valor.

      É impossível instruir alguém para  ter pensamentos espontáneos, ou seja divagar.  
Se se quisser capturar pensamentos divagantes à solta, ter-se-á de agarrá-los assim que aparecem.
A tendência interna para divagar para longe de um foco e tão forte que os cientistas cognitivos veem a mente divagante como o modo de funcionamento-padrão do cérebro, quando um não esta a trabalhar em determinada tarefa mental.
                       O divagar desvíanos
 do foco do desempenho de tarefas cognititvas exigentes.
                         Para onde divaga a mente?

       - Preocupações pessoas correntes.
       -Problemas em aberto.
       -Coisas a resolver
                             Embora
A divagação da mente possa perdjudicar o nosso foco inmediato na tarefa que temos em maõs em alguma parte , 
                     a divagação é  positiva para nós
 em quanto age ao serviço da resolução de problemas que para nós são importantes. 
                            Além disso,
Uma mente a deriva  permite que os nossos sucos criativos fluam.
           Funções positivas da divagação da mente:  
                           -Criação de cenários futuros. 
             -Reflexão sobre si próprio. 
             -Moverse nun mundo socialmente complexo. 
             -Flexibilidade do foco.
             -Reflexão sobre aquilo que se está a aprender.
             -Organização da nossa memoria.
             -Descansar a nossa rede de circuitos para uma focagem mais intensa.
             -Lembrar-me de coisas que tenho que fazer. 
             -Divertir-me. 
     São características úteis, se deixar vagar a mente. É necesario e bom divagar.  
 
    






martes, 30 de enero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Gosta do que faz? A Atenção de cima e de baixo.

   Então , um dia, a resposta surgiu-lhe "como um súbito relámpago de luz."

        A historia da creatividade está cheia de relatos de como surgiu: com brevidade, repentinamenente e certeza inmediata. O sujeito é incluso apanhado de surpresa.
        ¿ Porqué passa isto? ¿qual é o enigma?
      O nosso cérebro tem dos sistemas semi-independentes, em gran parte separados.
        Um deles tem um grande poder computacional. Está operando constantemente, ronronado em sossego, par  resolver os nossos problemas, supreendendo-nos com uma súbita soluçãao para uma completa ponderação. Este sistema apresenta o fruto das suas vastas tarefas como se surgisse vindo do nada e numa grande profusão de formas , desde a construção da sintaxe de uma frase até a construção de complexas provas matemáticas completamente acabadas.
    Esta atenção, vinda dos bastidores da mente surge em geral no centro do foco quando acontece o inesperado. Você está o telemóvel enquanto conduz e súbitamente uma buzinada fá-lo perceber que o semáforo mudou para verde.
     É como se houvesse duas mentes a trabalhar.
     A mente de baixo para cima  é: mais rápida, involuntária, intuitiva, impulsiva, excutoria, gestora dos nossos modelos mentais.
     A mente de cima para baixo é: mais lenta, voluntária, movida peo esforço, a sede do dominio de sí que por vezes sobrepom-se ás rotinas automáticas e enmudece os impulsos  emocionalmente desencadenados. É capaz de aprender novos modelos, de fazer novos planos e de comandar o nosso reportório automático, até certo ponto.
     A voluntariedade vem de cima para baixo, a atenção reflexa o hábito rotineiro são de baixo para cima. Quando escolhemos  harmonizar-nos com um bêlo por do sol, em lermos um livro, está no modo de funcionamento de cima para baixo. A nossa imaginação executa uma dança contínua entre a atenção fomentada pelos estímulos exteriores e o foco voluntariamente dirigido.
      A grande maioria das operações mentais ocorre nos bastidores da mente, por entre o ronronar dos sistemas de baixo para cima.
      O cérebro humano é uma das realizações bastante boas da evolução , mas não é perfeito. Os sistemas cerebrais de baixo para cima, mais antigos, funcionaram claramente bem durante a maior parte da pré-história humana. Mas ese modelo traz hoje alguns  problemas.
      As exigencias da sobrevivência na evolução mais antiga equipararam os nossos cérebros com  programas preé-definidos de baixo para cima, para a procração e a criaçãao dos filhos, para o que é agradável e desagradável, para fugir das ameaças ou ir atrás para o mundo muito diferente de hoje em dia. Embora hoje, nestes tempos, verificamos que precisamos con frequéncia de navegar a vida de CIMA PARA BAIXO, a pesar  da constante contracorrente de  caprichos e ânsias de baixo para acima. 
     O cerebro economiza energía. A balança e favorável quando usamos o sistema de abaixo para cima. Os sistema de baixo para cima distribuem as tarefas mentais entre si, para obtermos esforços mínimos com resultados ótimos. À medida que a familiariedade torna uma rotina mis fácil, esta passa de cima para baixo, até tudo se tornar automático. O cúmulo de automaticidade por ser observado no estado de FLUXO, em qu ea mestria desemboca numa atenção sem esforço y de gosto ao trabalhar. Quanto mais conseguirmos descontrair e confiar nos movimentos de baixo para cima, mais libertamos a mente para que se torne ingeniosa, arguta e súbtil.

      Receita para o fracaso.

      Relaxar e fazer o amor correm melhor quando nos limitamos a deixar que as coisas aconteçam sem tentar forçar. O sistema nervoso parasimpático, que é ligado durante estas atividades age de forma independente do sistema exécutivo do nosso cérebro, que pensa sobre isso.
      As gafes aumentam proporcionalmente em função  da nossa distração, da nossa tensão, ou de qualquer outra sobrecarga mental.
      Sobrecarregar a atençãao diminui o dominio mental. É no momento em que estamos mais tensos que esquecemos os nomes das pessoas que conhecemos bem, já para não falar  nas datas dos seus aniversarios, dos nossos aniversarios de casamento e de outros dados socialmente cruciais. Os investigadores descobriram que a prevalencia da obesidade nos Estados Unidos durante os últimos trinta anos acompanha a explosão de computadores e aparelhos teconológicos presentes na vida das pessoas.
      Uma vida imersa nas distrações digitais cria uma sobrecarga cognitiva praticamente constante. E essa sobrecarga fatiga o dominio de si mesmo. 

     A distorção de baixo para cima. 

            A rede de circuitos de baixo para cima aprende vorazmente e silenciosamente e aprende ao longo do dia. Esta aprendizagem implícita não precisa de alguma vez entrar no nossa conciência, a pesar de agir como um leme para o melhor e para o pior. 
      O sistema automático funciona bem durante a maior parte do tempo: Grazas o sistema  conseguimos pasar o dia, en quanto pensamos noutras coisas. Mas este sistema  também tem pontos fracos:
        .- As nossas emoções e as nossas  intenções crian distorções na nosssa atenção . problema é que não notamos esa distorçião, nem notamos que não notamos.

     Sequestro dos neurónios.

           Os mecanismos de atenção do nosso cérebro evoluiram durante centenas de milhares de anos para sobrevivirem numa selva de dentes e garras, onde  as ameaças se aproximavam os nossos antepassados dentro de um dominio visual específico e de uma sérei de velocidades. Pasou para  o nosso modelo neuronal.
     Os circuitos de baixo para cima localiza-nos mais rápidamente do que os objetos neutros e enviam um alarme.

      É impossível para o cerebro ignorar rostos que revelam emoções, em particular rostos zangados. Os rostos zangados destacam-se. O cérebro inferior será mesmo capaz de localizar uma figura animada com sobrancelhas em V mais rápidamente do que capta um rosto feliz.
     Estamos programados para prestar atenção  reflexiva a estimulos  supernormais, quer digam respeito a segurança, quer a  nutriçãao ou quer o sexo. No mundo de hoje, os anuncios que jogam com esas mesmas inclinações pré-programadas puxam-nos também de baixo para cima, captando a nossa atençãao reflexiva. Basta asociar sexo ou prestígio a um produto para ativar este mesmos circuitos, incitando-nos a comprar por razões em que nem sequer reparamos.
      Trata-se de atenção pré-seleccionada de baixo para cima. Esta captura para o FOCO é uma escolha automática e involuntária. Somos mais propensos a emoções que  conduzem   o FOCO desta maneira quanto as mentes divagam, quando estaos distraídos, ou quando somos inundados por informações ou as tres coisas o mesmo tempo.
      Quando as emocões fortes nos invadem, conduzem o nosso foco, fixando-nos naquilo que tanto nos preocupa esquecendo o resto. São sequestros emocionais. Quanto mais forte for a emoção, maior a nossa fixação. Quanto tempo se mantém o nosso foco prisioneiro?. Isso depende, afinal , do poder da área pré-frontal esquerda para acalmar a amígdala estimulada. A capacidade de recuperação emocional resume-se à rapidez com que nos recuperarmos dos transtornos. As pessoas com elevada capacidade de recuperação podem chegar a ter trinta vezes mais ativação na área pré-frontal esqueda do que as outras pessoas.
    Embora as emoções possam conducir a nossa atenção, com esforço ativo podemos também gerir as emoções de cima para baixo. Nessa altura, as áreas pré-frontais ganham o dominio da amígdala, baixando-lhe a preotência.


 Um rosto zangado, ou mesmo aquele bebé tão engraçado, poderãao não ser capazes de captar a nossa atenção quando os circuitos para  o dominio de cima para baixo da atenção dominam as escolhas do cérebro acerca daquilo em que deveremos ocupar-nos, ou que debemos ignorar.

miércoles, 8 de noviembre de 2017

SER FELIZ. Saber gestionar las emociones. II

  CONSEJOS PARA GESTIONAR BIEN NUESTRAS EMOCIONES.



1.- Conocerse uno asimismo. Comprenderse y aceptarse para superarse. Conocerse de verdad, ¿Quién soy yo?. Lo que yo creo que soy, lo que los demás piensan que soy, pero la verdad es o puede ser otra cosa.
2.- Cuidado con la elevada autocrítica y  exigencia  de perfección. El perfeccionista es el eterno insatisfecho.Nunca  conseguirá la perfección y vivirá amargado. Cuidado con el autoboicot. Dialogo interno para apoyarnos, no para hundirnos. Aceptar el fracaso es fundamental. La derrota enseña, el que tiene éxito no sabe nada. El perfeccionista está inundado de cortisol.
3.-Metas y Objetivos. Pero sin olvidar que se consigue todo con las metas pequeñas del día a dia. Recuerda  pensar en grande pero actuar en lo pequeño.
4.- Trabajar la voluntad. El orden y la constancia son fundamentales en el equilibrio personal y la felicidad. Una persona con voluntad llega más lejos que una persona inteligente.
5.- Asertividad. La asertividad es el punto medio entre la pasividad y la agresividad. Es el saber decir si cuando quieras decir si y di no cuando quieras decir no .  Si por compromiso actuamos contra lo que pensamos nos vamos a sentir mal, nos sube el  cortisol, el estar enfadado con uno mismo produce ese pico de subida. Eso va relacionado con sacar al exterior las emociones y expresar lo que sentimos para descargaros ello. Lo que nos quedamos dentro  son como clavos internos que nos hacen daño, los clavos hay que sacarlos y que son una causa de futuras enfermedad incluido el cáncer.
6.- Inteligencia emocional.  Ponerse en lugar del otro, saber entender nuestras  emociones. Normalmente las mujeres tienen más inteligencia emocional que los  hombre.
7.- Educarse en el optimismo. Saber mirar amablemente las circunstancias. Querer. siempre es bueno para el corazón.  Poner buena cara. Cualquier situación puede verse en clave de problema o de solución.
8.- Ilusión, alegría.   La dopamina y la serotonina influyen en el cerebro produciendo una mayor riego sanguíneo a la zona de solución de problemas.

  Proverbio japonés.   " El que conoce lo exterior es erudito, quién se conoce a si mismo es sabio. Quien conquista a los demás es poderoso, quien se conquista a si mismo es invencible".

SER FELIZ. Saber gestionar las emociones I.

     La felicidad no es lo que nos pasa, sino como vemos lo que nos pasa. Es la actitud ante la vida. El sentido que le damos a la vida.
     El Optimismo y la alegría es una garantía de salud.
      FELICIDAD:  Es querer lo que uno hace. No hacer lo que uno quiere. No es sólo el bienestar que afecta a los  sentidos. Es algo que colma el corazón.
     El único antídoto para el sufrimiento es el   AMOR. Amor a un ideal, amor a una persona o personas.
      El sentido del recuerdo positivo, aferrarse a  cosas del pasado  hace más feliz a la persona. El recuerdo plancentero genera  dopamina y serotonina, con lo que el recuerdo de algo placentero genera más felicidad que el vivir la propia experiencia.

     LA FELICIDAD Y EL LENGUAJE. El lenguaje tiene una gran importancia en la felicidad y en nuestras emociones. Hay tres palabras fundamentales que generan y ayudan en la felicidad.
     POR FAVOR  Toca el corazón, y abre nuestras puertas a otras personas.
     GRACIAS.   Es una memoria del corazón.
     PERDÓN: Es tal vez la más curativa y la que ayuda a superar traumas del pasado. El perdón incluye el perdonarnos a nosotros mismos por nuestros errores y el perdonar a los demás por los males que nos hayan hecho.
                   LA FELICIDAD es haber  superado los traumas del pasado, ilusionarte con el futuro y vivir instalados en el presente.
        Cuando vivimos  enganchados en el pasado:   nos enfrentamos a la DEPRESIÓN.
        Cuando vivimos   oprimidos  y angustiados por el  futuro:  ANSIEDAD.
          La felicidad está en saber vivir el presente, es ahí donde se consigue el equilibrio personal.
  
          El  CORTISOL.  La hormona del stress y la supervivencia. Es la que nos hace reaccionar ante el peligro o situaciones estresante. Es fundamental para la vida, pero fatal cuando está más tiempo del que la necesitamos, y lo malo es que nos puede salvar la vida, pero puede arruinar nuestra felicidad, si no la conocemos y no sabemos como se produce. 
       Cuando se activa esta hormona,  tarda entre seis y ocho horas en bajar a su nivel normal. Aunque  pueda darse el caso que se activa incluso cuando hagamos  un ensayo de  supervivencia por ejemplo, porque tendemos a situarnos en la situación real. Sube muy rápido, baja muy lenta. Sólo de pensar en cosas negativas nos sube el Cortisol como si realmente estuviesen  sucediendo o viviendo situaciones que no nos gustan y a las que tenemos que enfrentarnos. Sufrimos continuamente por cosas que no van a pasar pero que  nos hacemos creer que nos van a pasar y todo ello nos  sube el cortisol. Así como si pensamos que nos ha tocado un   premio o en la imaginación de que nos tocase,  se eleva  por placer nuestro  nivel de dopamina y serotonina, al revés, las preocupaciones, el mal ambiente familiar o laboral, situaciones tóxicas, enfados, envidias, celos, etc.  elevan el cortisol. Vivimos con la ansiedad y preocupados por cosas que nos pueden pasar pero que normalmente no pasan. Todo ello eleva el Cortisol y sufrimos como si esas cosas sucediesen.
      ¿ Que pasa cuando hacemos que en nuestra vida se llegue a una situación crónica de  subida de Cortisol, por estrés, preocupación tensión, mal trato  familiar, problemas económicos  etc. ?. Produce dos efectos:  Psíquico y físico. 
       Pérdida de pelo, temblor de ojos, problemas para tragar, colon irritable. infecciones de  repetición, artritis, fibromialgia, taquicardias etc. , síntomas físicos.
       En cuanto a los psíquicos: cambio en patrones de sueño, fallos de memoria   ( mucho estrés bloquea con el cortisol la parte del cerebro de la memoria inmediata). Irritabilidad en nuestras relaciones. El camino a la depresión.
     COMO PUEDO BAJAR EL NIVEL DE CORTISOL CRONICO.
     1.- Hacer ejercicio físico.   A través del hígado se elimina con el ejercicio cortisol.
     2.- Detectar en tu entorno a la persona o personas tóxicas. Son las personas que al estar cerca te enfadan o irritan  o te dicen aquello que  te da en el punto , que te desestabilizan en tu equilibrio y no las das controlado. Estas   te van a  subir el cortisol. Estas personas te hacen vulnerable y tu te das cuenta y no lo puedes remediar, pero elevan tu cortisol. Una frase, un comentario, etc.
      Puede haber un tóxico universal que genera mala vibración para todo el mundo, pero puede haber tóxicos personales, que sólo nos afecten a nosotros. Si es personal, preguntarnos: porque me afecta tanto lo que me dice, y que me genera lo que me dice. Puede ser que un tóxico sea tal porque por ejemplo se considera inseguro ante ti, y su frases sean una coraza de ataque y  lo hace en público o en privado. El examinar esa causa puede funcionar para abstraer la toxicidad lo mismo que tratar de poner un impermeable psicológico que  nos impida recibir la toxicidad.
    3- Buscar la compañía de la persona Vitamina. Aquella que te da optimismo y alegría y te diga lo que te diga no te vas a sentir vulnerable. Su compañía te ayuda a bajar el cortisol.
    4.- Pensamientos positivos. Desterrar lo más posible los pensamientos negativos en general tratar de llenar todo de CURIOSIDAD, ILUSION, OPTIMISMO. Este último  produce una neurogénesis,  que regeneran las neuronas . El optimismo  y la ilusión se ha demostrado que regeneran neuronas  muertas en el hipocampo  cerebral del aprendizaje. 
5.- Meditación. Diez minutos al día para encontrarnos sólo con nosotros, con el vacio. No para meditar nuestros problemas, es al revés, serían diez minutos de relax personal.
6.- Alimentos con Omega 3.  es un antiinflamatorio, lo contrario del Cortisol que es inflamatorio. El estrés ataca aquellas partes vulnerables o débiles del cuerpo. Es un multiplicador o creador de enfermedades graves.
   
     

martes, 7 de noviembre de 2017

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Gosta do que faz? O fluxo ou a afluência do humor.

          TRABALHO BOM . É um conceito para explicar uma potente mistura daquilo em que as pessoas são excelentes , em que se empenham, e da sua ética ( aquilo no que acreditam ser importante). São  vocações de alta absorção : as pessoas adoram aquilo que fazem. A aborção total naquilo que fazemos sabe bem e o prazer é o indicador emocional do fluxo.
     ( Fluxo:  Abundancia de humores, corrimento de humores. Afluencia de humor).
       AS PESSOAS ESTãO EM FLUXO DE MODO RELATIVAMENTE RARO NA VIDA QUOTIDIANA. Na maior parte do tempo as pessoas ou estão tensas ou aborrecidas, con períodos de fluxo meramente ocasionais. A penas un 20 por cento de pessoas  experimenta um momento de fluxo uma vez  por dia. Cerca de 15 por cento nunca entram em fluxo durante um dia normal.

      Uma das   chaves  para um maior fluxo na nossa vida surge quando juntamos aquilo que fazemos àquilo do que gostamos. Ou seja o caso de quem o seu emprego dalhe verdadeiro prazer. Os que têm um grande sucesso em qualquer área, acertaram nesta combinação.

      Além do trabalho combinado com prazer, há varias portas de acceso ao FLUXO :
     .- Uma delas  pode abrir-se sempre que nos defrontamos com uma tarefa que desafia as nossas capacidades ao máximo, uma exigencia límite às nossas aptidões.
     .- Outra via surge por via daquilo por que somos apaixonados; a motivaçãao conduznos-nos  ao  fluxo. Mas, seja  de uma ou de outra forma, a via comum final é o foco total: cada uma destas é um modo de fixar a atenção. Independentemente de como lá chegamos,  É UM FOCO PRECISO QUE DESENCADEIA O FLUXO.

      Este estado cerebral otimizado para levar que o trabalho se faça é marcado pela harmonia neuronal ( uma rica interconexãao entre diversas áreas cerebrais). Quando estamos no estado citado os circuitos necessários para a tarefa em questãao estão muito ativo, ao passo que os irrelevantes estãao em repouso. Quando os nosso cerebros se encontram nesta  zona ótima , FLUÍMOS, DESEMPENHANDO  NO NOSSO MELHOR O QUE QUER QUE ESTEJAMOS  A FAZER.

      Os inquéritos nos locais de trabalho, porém, mostram que  um grande número de pessoas se encontra num estado cerebral muito diferente: sonham acordadas, andam na web ou fazem o mínimo exigido. Esta falta  de empenho e indiferença é uma praga, sobretudo   em tarefas repetitivas e pouco exigentes.
     
       FAZER QUE O TRABALHADOR SE APROXIME O NÍVEL DO FLUXO exige elevar a sua motivação e entusiasmo evocando uma CONSICENCIA DE OBJETIVO E ACRESCENTANDO UM POUCO DE PRESSãO.
       Por outro lado um grande grupo encontra-se num estado a que os neurobiólogos chamam "exaustão", em que a tensãao constante sobrecarrega os seus sistemas nervosos com torrentes de corisol e adrenalina. Esta EXAUSTãO EMOCIONAL pode conducir ao ESGOTAMENTO.

     O FOCO TOTAL abre-nos uma porta para O FLUXO. Mas  quando escolhemos focar-nos numa coisa e esqucer o resto, estamos próximo de uma constante tensão-invisível, em geral- entre uma grande linha divisória neuronal, em que a parte superior do cerebro luta com a inferior.


 ( fonte: Foco de Daniel Goleman)

lunes, 6 de noviembre de 2017

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A Atenção diminuiu, na era actual, século XXI ? Somos menos inteligentes com a internete?

                   Algúns cientistas  interpretam  que há um emprobecimiento  da atencão da  vida quotidiana no século XXI. Mas estão a interpretar erradamente os dados.

        "A mais preciosa fonte num sistema informático já não é o procesador, a memoria, o disco ou a rede, mas a atençãao humana", observa un grupo de investigação da  Universidade de Carnegie Mellon. A solução que propõem para este congestionamento humano consiste  na minimização das distrações. Eliminar  as aborrecidas fallas dos sistemas para que não se perca tempo com chatices.
      Embora seja laudável a melhora nos sistemas informáticos NAO É UMA RESPOSTA TECNOLÓGICA que precissamos , É UMA SOLUÇãO COGNITIVA. O problema não está na tecnológia senão na nossa capacidade de focalização, debido a onda crescente de distrações.

     Os meios de informação sociais e atenção:
       Embora  nenhum de nos se consiga focar em tudo ao mesmo tempo, todos juntos criamos uma banda coletiva de atenção a que cada um pode aceder sempre que precisa. Veja-se a Wikipedia.
      A atenção pode ser vista como uma capacidade distribuida entre muitas  pessoas, da mesma forma que a  memoria ou qualquer outra faculdade cognitiva.  Estamos a distribuir a nossa atenção coletiva. Embora alguns defendam que  a nossa aprendizagem e memoria,  tecnológicamente assitidas nos embrutecem, poderemos também defender que criam uma prótese mental que expande o poder da atenção individual.
        O  NOSSO CAPITAL SOCIAL- E ALCANCE DA ATENÇãO, AUMENTA  quando aumentamos o número de laços sociais pelos quais acedemos a informação crucial, como por exemplo o conhecimento tácito de "  COMO É QUE AS COISAS FUNCIONAM POR AQUÍ", quer se trate de uma organização, ou de uma nova vizinhança. Os conhecimentos casuais poderão ser conjuntos suplementares de olhos e ouvidos sobre o mundo, fontes essenciais de orientação de que necesitamos para operar em complexos ecossistemas sociais e de informaçãao.

     A MAIORIA DE NÓS TEM UMA MEDIA DÚZIA DE LAÇOS FORTES, amigos próximos, em quem confiarmos. Mas poderemos ter centenas de laços fracos  ( por exemplo os nossos amigos de Facebook). Os láços fracos possuem um alto valor como  multiplicadores  da nossa capacidade de atenção, fonte de conselhos para boas compras, posibilidades de emprego e encontros amorosos.

     QUANDO COORDENAMOS AQUILO QUE VEMOS E  AQUILO QUE SABEMOS, OS NOSSOS ESFORÇOS EM CONJUNTO MULTIPLICAM A NOSSA RIQUEZA COGNITIVA.
     Ou seja ainda que a nossa quota de memoria de trabalho se mantenha reduzida, a informaçãao total QUE PODEMOS ALCANÇAR POR MEIO DESSA  ESTREITA AMPLITUDE TORNASE ENORME.
   Esta INTELIGÊNCIA COLETIVA, é um foco maximizado, é a soma daquilo em que múltiplos olhos  conseguem reparar. Esta Inteligencia coletiva, esta capacidade emergente é fomentada pela partilha de atençãao na internete. Uma pesquisa na web  selecciona e dirige o nosso foco de modo a podermos recolher de modo eficiente todo ese trabalho cognitivo.

      A pregunta que fazemos é :   Como podemos ligar as pessoas e os computadores  para  que, coletivamente, ajamos com mais inteligência do que qualquer pessoa ou grupo isolado?, ou como dizem os japoneses, "TODOS NÓS SOMOS MAIS INTELIGENTE DO QUE QUALQUER UM DE  NÓS".


    


         


 ( fonte: Foco de Daniel Goleman)

viernes, 6 de octubre de 2017

DE vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman


 

A desfocagem.

 

A mente de um leitor, em geral, divaga entre 20 a 40 por cento do tempo em que percorre um texto. Quanto mais divagamos pior e a nossa compreensão.


Quando lemos um livro a nossa mente constrói um modelo mental que nos permite apreender o sentido daquilo que estamos a ler e o liga o universo daqueles modelos que já possuímos e que dizem respeito ao mesmo assunto. Quanto mais nos desfocarmos enquanto construímos essa rede, e quanto mais cedo o lapso depois de começarmos a ler, mais buracos haverá.


Quando lemos um livro, o nosso cérebro constrói uma rede de caminhos que dá corpo a esse conjunto de ideias e experiências. A chamada leitura profunda exige concentração e imersão sustentadas num assunto, em vez de saltitar de uma coisa para outra agarrando factóides desligados.
Quanto mais distraídos estivermos, mais superficiais serão as nossas reflexões. De igual modo quanto mais curtas forem maior probabilidades terão de ser triviais.
Podemos ficar horrorizados com o Twitter.


 Fonte. Foco, Daniel Goleman, O motor oculta da Excelencia.