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viernes, 8 de enero de 2021

BORGEN

Borgen' tendrá una cuarta temporada en Netflix Netflix resucita 'Borgen': la aclamada serie danesa tendrá temporada 4 en  2022

 

        Há um  post aquí adicado o convite ou recmendação feito no blog  "Aspirina b", para vermos  esta série Danesa.  

      No post referenciado há cumprida informação sobre o tema  e a opinião do Aspirina b e outros parceiros sobre o  que sugire ou proporciona a série de Netflix. 

      Tenho que  manifestar que dei fim  há uns días o pracer e desfrute da visão das três tempadas, trinta  episódios,  nas que andei convivindo  por duas semanas gratamente  com Brigite, Katrine e Kasper  e demais companheiros que como  parceiros meus do día a día tratava de vivir com eles os  conflitos, paixões, interesses, choques e embates hostis no conglomerado e amalgama que se produz numa sociedades democrática, moderna e de economía desenvolvida no topo mundial. Uma olhada a política desde dentro dela mesma. Uma visão íntima e humana de jornalistas bons e malucos, políticos sujeitos os intereses económicos e sobre tudo a propaganda e a  importancia da influência de como chegar o cidadán o relato do que e como se fazem as cousas. Brigite a nossa protagonista e uma cidadá, moderna, feminista, inteligente e com uma vida familiar muito normal,  como tantas mulheres de Dinamarca. É possivel ser presidenta e chegar a casa e ter que arranjar a torneira da cocinha ou fazer as tareas de estudo cos filhos etc. ?. Borgen trata de mostrar-nos que pode ser, ou que em Dinamarca é.  Brgite  é política de vocação e convição que chega a chefiar um governo do seu país. Mas ese governo é de coaligação, eis a questão e a dificuldade do pacto, do consenso, da inteligência política, da sedução ao diferente, da relação sem testosterona, aliás mantendo as convições e a palavra dada. E asím arredor da Brigite, presidenta, lider cidadá,  opositora política, mulher de partido, criadora dum novo partido etc.,  iremos vendo a relação tão estreita e complicada  dos meios de comunicação coa política;  os diferentes problemas que surgem  numa sociedade moderna ;como vai conjugar a sua vida familiar cos dous filhos,  e um divorcio pelo medio,  coas adsorventes atividades políticas. 

      As figuras dos "spin doctor" e os meios de comunicação são personagens principais, assim como a interrelação emtre os uns e os outros. 

      A série é rica em presentação de conflitos persoais, sociais , políticos e põe em questão continuamente  a problemática social que se resolve ou se debate segum as diferentes sensibilidades duma sociedade rica,  moderna e muito democrática. Muitos conflitos apresentados ficam sem ser resolvidos deixando  à vontade o espectador para que ele faça o que quiser. Assim me pareceu excelente num dos capítulos da terceira tempada o tema da legaliçação ou não da prostitução.Fiquei surprendido pelo bem apresentados que foram todas as  tendências, embora não houve nenhuma resolução. Ficou  no ar a  opinião e o pensamento do espectador.

       O personagem de Brigite, principal da série,  é uma personagem política que coloca a ética por acima das diferentes posibilidades de solução. E uma atitude exemplarizante e deixa a mensagem de que é posível é necessario uma ética política. Queda ensalçado o papel da mulher feminista moderna que aguanta nos seu lombo a vida social e de liderança e o mesmo tempo a mãe abraçadora e condutora do seu rebanho.  

      Considero muito interesante para estudantes de temas políticos e sociais especialmente, assim como qualquer pessoa que esteja adicada a política. Embora acho que o proveito pode ser para qualquera que goste de ver e pensar e tenha uma mínima preocupação   como "homo politicus".

      Adorei a serie. Os conselhos ou convite que me deram foram bem dados.Agradeço o Valupi que no seu blog que leio habitualmente  me dera esta informação e o impulso preciso dum bom conselho . 

( este texto foi escrito em galego segundo a normativa do diccionario Estraviz)

miércoles, 4 de noviembre de 2020

Recomendanme que vexa isto: BORGEN . Serie danesa sobre a política danesa que pode ser a política de cualquer país.

 No ASPIRINAB, meu blog histórico, xa  de culto, encontrei-me con esta recomendación que  por fortuna repon  a Netflix. As razons que Valupi me suxire, expostas no texto que segue, seduzenme para adicarlle un tempo. É iste um xénero que me fai disfrutar alén de mellores e piores logros. Non vin "The west wigins" que fica como asignatura  pendente , si vin House of Cards e fiquei maravillado da serie. As recomendacions de Valupi son ordes, e a pesquisa por miña parte  das cousas interesantes que el lanza a blogosfera sempre enriquecen a nosa vidiña. Esta noticia chega en regular momento, pois ando lento últimamente para as series,  sentado diante do ecrá. E ainda pior, porque ando con traballos atrasados no tema, pois  ando os poucos a lidiar  con Versalles; un documental sobre Trump que está no momento quente de velo; a ponto de rematar Outlander, que parece que nunca acaba nunca, como acostuma a pasar con algunhas series. Por acima estou recen comenzado a ver  Knigtfall, unha de templarios, santo grial e loitas medievais, tema que tamén me apaixona. Pois bem, ainda tudo iso, acho que e bon momento para recomenzar e mergullarme nas profundidades dunha boa história política,  que, tal como dice Valupi, é moi real.

      Seguiremos informando.

E há muitas razões mais para ver esta excelente série pela primeira vez. Pese a semelhança temática, não será justo comparar Borgen com The West Wing, esse diamante de Aaron Sorkin que pertence ao panteão da TV. Nesta, a escrita intrincada e na esgalha, sempre a correr o risco de cair numa exibição vaidosa, espalha uma sofisticação e densidade que não têm qualquer paralelo com a escrita de Adam Price e sua equipa de argumentistas. A opção dinamarquesa é pelo registo não só realista, o que é duvidoso que seja o caso americano dado o seu artifício idealista, como pedagógico (a resvalar para o ingénuo?). Se fosse preciso concluir uma formação universitária em Direito, Ciência Política, História ou Filosofia para entrar a fundo no universo de Josiah Bartlet e Toby Ziegler, em ordem a nos sentirmos à-vontade no universo de Birgitte Nyborg e Kasper Juul basta estar em vias de concluir o secundário. Ao mesmo tempo, Borgen retrata fielmente as lógicas, dinâmicas, rituais e acidentes que ligam políticos e jornalistas num frenesim imparável de aproximações e separações, alianças e batalhas. E tudo isto, notavelmente, sem cair no melodrama nem procurar fazer humor.

Para mim, e não estarei só nessa experiência, o mais admirável na visão de Adam Price é ter conseguido mostrar a democracia a funcionar na perfeição sem ter cedido meio milímetro ao cinismo e ao tribalismo. As personagens são profundas quanto baste, o elenco é credível e envolvente, e há um arco narrativo que faz da decência o valor mais importante para o estadista. Um estadista que se vê a falhar como os outros, pois é humano, mas que é salvo pelo afecto e pelo idealismo de terceiros – da comunidade, portanto. Esse estadista modelo germinou na cabeça do autor da série e conheceu a luz no corpo e arte de uma actriz fabulosa, Sidse Babett Knudsen. Ela consegue o feito de vencer o estigma que penaliza as mulheres na política ao criar uma personagem cuja autoridade de líder é verosímil e inspiradora. Ficamos a sonhar com o milagre de vermos a Birgitte a saltar do ecrã e a meter-se a caminho do parlamento mais próximo. Afinal, a sua (e nossa) segunda casa.

 

   Mais información o respecto, niste caso de La Vanguardia.

Netflix resucita ‘Borgen’, una de las mejores series de todos los tiempos