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jueves, 11 de diciembre de 2025

O aspirina b cumpre vinte anos.

 

  

 

Faz vinte anos, eu enfoscado como um tal   "reis" descobri um blog português para comentar, ler, partilhar impresões,toda a vez para também aprender um pouco de português. Pois, milagre do tempo,  a cousa chega até hoje despois de vinte anos. 

Faz dez anos o aspirina b cumpría dez anos, daquela tivemos un agarimoso intercambio de mensajes de felicitação e recordações dificéis de olvidar. Aquí neste link está  o post da celebração dos dez anos. 

https://arompidadodia.blogspot.com/2015/11/o-aspirina-b-cumpre-dez-anos.html . 

     Já passarom dez anos. Era o desejo que daquela tinhamos todos e o mesmo valupi (patrão da barca). Cousa bem difícil de conseguir. Daquela o post tiulou-se : 

10 anitos de iniciação à aprendizagem. Moi estilo simples e sarcástico de Valupi. Hoje o título é 20 anos de pardieiro, que leva também esa sencillez e socarronería valupiana. Sabendo que pardieiro, tanto para o galego como o português, vem a ser algo assim como casa pobre triste, em ruinas ou envelhecido. 

 

Neste vinte cumprimento de anos, 20, voltamos os parabéns e os agarimosos saudos. 

https://aspirinab.com/valupi/20-anos-de-pardieiro/ 

  1. “Algo se muere en el alma cuando un amigo se va…. no te vayas todavía no te vayas por favor, que hasta la guitarra mía llora de melancolía cuando dice adios”. ( sevillana popular). Parabens pelos vinte anos. Já andei mais por cá do que ando nos últimos tempos, embora ainda ando. Sempre foi e segue sendo um prazer ler os post. Eu moito tenho aprendido aquí, de uns e outros, especialmente do patrão da barca. Adiante meu, isto ojalá não morra, já temos moita esterqueira à solta por ahí, assim que isto tinha que ser Bem de Interês Cultural a conservar BIC), e que veham então os enveloppes.XD. Seja o que for, obrigado sempre pelos vinte anos.

  2. Muito obrigado, reis, pelas tuas generosas e graciosas palavras.

    Fazes muito bem em não gastar o teu precioso tempo por aqui. Felicidades nessa terra de encantos, a Galiza irmã.


 

domingo, 29 de noviembre de 2015

O ASPIRINA B CUMPRE DEZ ANOS.



10 anitos de iniciação à aprendizagem


Convencionou-se que o dia 25 de Novembro seria a data da fundação do Aspirina B, embora a primeira publicação tenha ocorrido dois dias antes. Em 2005, ano do lançamento, era o Luis Rainha quem regia a orquestra, tendo partido dele a ideia de criar este pardieiro. Talvez tenha partido dele, igualmente, a colagem ao 25 de Novembro, por oportunidade e subtexto. Se alguma vez falámos sobre isso, já o esqueci. O elenco inicial era retintamente esquerdolas, versão agitprop, daí a eventual graçola.
  1. Que momentos tão lindos podem surgir na blogosfera. As vezes vale a pena. Sinto as palavras do   "reis" como se fossem minhas.  

  2. E eu venho de outro cantinho, aquí por acasso aparecí, fiquei, e aquí gratos momentos passei.
    Digo com emoção pela boa gente que sempre encontrei e agradecido pelo muito que aprendí e aprendo. Foi boa sorte andar por aquí, abriu-me um caminho novo e ajudou-me a namorar-me da lingua portuguesa e ajudou-me a sentir-me mais perto de quem tenho em grande estima, a patria portuguesa.
    Se por aquí ficamos sem duvida é pelo constante trabalho e os magníficos comentarios dos que labouram día a día esta seara.
    Agradeço o patrão da barca, Valupi, e a todos os colaboradores e comentadores.
    Que venham mais cinco, ( ou mais dez)
  3. Queridos amigos, a vossa generosidade e simpatia merece uma estátua. Desejo-vos as maiores felicidades e a fruição plena da vossa liberdade.
    E viva o Al Gore, que foi quem inventou a Internet.
  4. 1 dezembro de 2005
    Um tal Valupi contestava desta forma tão bela a um comentario dum tal Fernando Venâncio.
    ” O Fernando, …….
    Olha, eu é que conto com a tua escrita, seja aqui ou ali. Tens um estilo de um apuro estético que fascina, melodia gráfica para olhos que saibam ouvir. E a alma que habita no corpo das tuas palavras tem espaço. Largo, vasto espaço interior. Que paisagens guardas por detrás dos altos muros com que te sonhas, ó Fernando? “
  5. reis, e esse Fernando Venâncio é o português mais amigo, e até mais amante, da Galiza que conheci – quiçá, que existe…
    Muito obrigado por essa saborosa recordação que trouxeste e grande abraço
  6. Como galego na parte que me toca, agradeço e é um orgulho sentir como galego o F.V. , grande sabio e escritor.
    Grande abraço.
  7. serviço público.
    obrigado. Acho que perdí coisas bem interesantes que houve antes de chegar eu o aspirina.
    “No regresso, o Fernando partilhava o seu amor pela Galiza, pelos galegos e por essa Língua nossa. Eu, ao volante, agradecia aos deuses da Internet pela graça daquele momento e daquele dia”