lunes, 25 de junio de 2018

LOBO - I'D LOVE YOU TO WANT ME


De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A força da vontade é o destino

   Décadas de resultados de pesquisa mostram a importancia singular  da FORÇA DE VONTADE NA DETERMINAÇãAO DO DECURSO DA VIDA.

      Dentre dos muitos estudos está o lendário  teste de Marshmalow, no que deixava uma criança só numa sala  con muitos doces e ele marchava e dizía a criança que se não comía nenhum  quando ele voltar podería comer dois. Os que souperam contenher a ânsia de  colher um e esperar serão os que deram melhores resultados já de adultos na sua vida.
      
     A forma como nos focamos é a chave par a força da atenção. Assim no caso anterior há pelo menos três subespecies de atención, todas elas aspetos da atenção executiva, que estão em jogo quando o dominio de si mesmo confronta a gratificação instantánea.
       .- A primeira é a capacidade para desligar voluntariamente o foco de um objeto de  desejo que capta poderosamente a atenção.
      .- A segunda, resistir  à distração, permite manter o foco noutra coisa em vez de naquele apetitoso alvo.
      .- E terceiro,  permete manter o foco num objetivo futuro, como no caso  dos dois marshmallows.
              E TUDO ISSO RESUME A FORÇA DA VONTADE.
    
Otro estudo famoso, mas já numa situação real foi feito em  Noza Zelanda, são as crianças de DUNEDIN.  Foram estudadas os impulso e o controlo dos mesmos de 1037 crianças e posteriormente fez-se seguimento da sua vida adulta até os 37 anos. O estudo conclúe  dizendo que :
         Quanto melhor fora  o dominínio de si mesmo na infancia, melhor era a vida das crianças de Dunedin aos 30 e tal anos. Tinham melhor saúde, eran financeiramente mais bem-sucedidas e eran cidadãos respeitadores da lei. Quanto pior a sus gestão  dos impulsos na infancia, menos ganhavam, pior a su saúde e maior a tendência para terem cadastro.
       O grande choque foi qu a análise  estatística verificou que o nível de dominio infantil de si mesmo é um previsor tão poderoso do seu sucesso financiero, da sua saúde e , já agora, do seu cadastro em adulto como a classe social, poder económico da familia de origem, ou quociente de inteligencia. A força de vontade aparece como uma força completamente independente no sucesso na vida. Aliás para o sucesso finaceiro, o dominio de si mesmo,na infancia mostrou ser um previsor mais forte do que tanto o quociente de inteligencia como a clase social da familia de origem.

      Enfim, como conclusão podemos dizer que as crianças poderão ter a mais privilegiada infância do ponto de vista económico, mas , se não  dominarem a postergarção da recompensa na perseguição dos seus objetivos, esas vantagens inicias poderão desvanecer-se no decurso das suas vidas. A diligência parece ser un estímulo tão importante a longo prazo como escolas luxosas, orientadores para os exámenes de admissão e dispendiosos acampamentos de verão pedagógicos. Não  sem  subestimar o valor do treino na guitarra, ou da manutençãao daquela promessa de alimentar o porquinho-da-índia e de lhe limpar a gaiola.

      Tudo aquilo que pudermos fazer para aumentar a capacidade da criança, para obter dominio cognitivo ajudá-lo-á ao longo da vida. Até o  Mostro das  Bolachas poder aprender a melhorar.

miércoles, 13 de junio de 2018

Lambreta


Vem dar uma voltinha na minha lambreta Deixa de pensar no tal Vilela Que tem carro e barco à vela O pai tem a mãe também Que é tão tão Sempre a preceito Cá para mim no meu conceito Se é tão tão e tem tem tem Tem de ter algum defeito Vem dar uma voltinha na minha lambreta Vê só como é bonita É vaidosa , a rodinha mais vistosa Deixa um rasto de cometa É baixinha mas depois Parece feita para dois Sem falar nos eteceteras Que fazem de nós heróis Eu sei que tenho estilo gingão Volta e meia vai ao chão Quando faz de cavalinho Mas depois passa-lhe a dor, Endireita o guiador E regressa de beicinho Para o pé do seu amor Vem dar uma voltinha na minha lambreta Eu juro que eu guio devagarinho Tu só tens de estar juntinho Por razões de segurança E se a estrada nos levar Noite fora até mar Páro na beira da esperança Com a luzinha a alumiar E deixar de pensar no tal Vilela Em que tem carro e barco à vela O pai tem a mãe também Que é tão tão Sempre a preceito Cá para mim no meu conceito Se é tão tão e tem tem tem, Tem que ter algum defeito Se é tão tão e tem tem tem, Tem que ter algum defeito Se é tão tão e tem tem tem, Tem que ter algum defeito

Linda

Projota - Linda part. Anavitória Letra

miércoles, 6 de junio de 2018

A invención da Gallaecia e a minaría do ouro.




Vou contar un pouco de que vai este libriño 
de «A invención da Gallaecia 
e a minaría do ouro» Vai ser longo, confío que pague o esforzo..

O libro é unha proposta sobre as oríxenes históricas da Gallaecia, 
a única provincia romana que foi entidade político-administrativa 
dende a fundación polo emperador 
Augusto no -15. (Prov. Transduriana) até hoxe. (sigue→)
Con permiso do autor, a quem pedi licença 
para fazer este post, apanhei no Twiter isto que da pé 
o próximo  lanzamento do seu livro 
sobre a Gallaecia e a mineria. 
Ahí vão os retalhos do twiter,
 a espera da 
publicación do livro que parece muito interesante. 
 
O eido da Gallaecia romana orixinal desenvolveuse entre o Douro,
 o Esla e o Navia, espazo que ven coincidir 
coa extensión do mundo castrexo. 
Logo chegou moito máis lonxe, cubrindo toda a meseta norte, 
o que aínda se mira no espallamento do topónimo 'castro'. (→)

O eido da Gallaecia romana orixinal desenvolveuse entre o Douro, 
o Esla e o Navia, espazo que ven coincidir coa extensión do mundo 
castrexo. Logo chegou moito máis lonxe, cubrindo toda a meseta norte,
 o que aínda se mira no espallamento do topónimo 'castro'. (→)

Añadir leyenda






¿Que vencella a minaría do ouro coa provincia da Gallaecia? Neste espazo a minaría galaicorromana do ouro deixounos unha abraiante coleción de buratos, furnas, cavadas, foxos, cabornas, bornas, sirias, ensilias, covas, sinais dunha minaría extensísima e intensísima. 





 




O mundo castrexo non era homoxéneo. Na costa, estes «lusitanos das montañas» (Estrabón) mantiñan un activo comercio co Mediterráneo a través de Gades, ruta que os gregos chamaron das Casitérides. Para o comercio de que? Pois dun metal estratéxico: a casiterita ou Estaño. (→)




 





Os castrexos da zona de Porto, (Cale - Kallaikoi) foron dos primeiros en se defender dos romanos. E eles chamaron así a tódolos castrexos. Coa presión romana, nesta zona costeira surxiron grandes castros e os símbolos dunha nova riqueza e dunha nova xerarquía guerreira.. (→)
 

 Os galaicos tiñan minas de estaño, mais tamén ouro. Moito. Algo polo que os aristócratas romanos como Xullo César debecían. O ouro era moito máis ca riqueza, era un arma política.
 

Após de moito loitar, fixeron un pacto. Os galaicos pasaban a ser «aliados» dos romanos (o que quere dicir súbditos, claro, mais cun trato preferente). Liberdade a cambio de laboria-las minas e loitar do lado dos romanos. O pacto quedou sinalado nas moediñas de caetras  



En canto que Augusto someteu a ástures e cántabros, os galaicorromanos comezaron a explota-las minas dos ástures, ó leste do Navia e do Invernadoiro. A tradición mineira dos galaicos e a organización romana deron nunha combinación perfecta, seica demasiado...
 

Os galaicorromanos abrollaron a maior febre mineira da Antigüidade. Chegou tanto ouro do NO da Iberia a Roma que no ano 69, tras dunha serie de conspiracións, o gobernador da Citerior e logo o da Lusitania foron nomeados emperadores.  

Foi o ano dos 4 emperadores. A primeira gran crise do Imperio. ¡¡O ouro galaicorromano estaba a merca-lo trono de Roma!! O problema foi remediado por Vespasiano concendendo a toda Hispania a cidadanía itálica. Un fito e un privilexio extraordinario. 
 
 Xa cos privilexios adquiridos, os galaicorromanos comezaron despoboa-los castros e a vivir en vilas, ó xeito dos romanos. No s.IV a Teodosio o Grande, derradeiro emprerador de todo o Imperio, Hidacio dicíanlle galaico, inda que era de Cauca, até alí chegaba a Gallaecia. 
 
 A identificación da elite galaicorromana co país era xa o bastante forte como para que cando os invasores suevos establecero o primeiro reino independente da Europa, non crearon a Suabia, senón o reino suevo da Gallaecia.
 

Esta é a tese histórica. E é importante porque danos a medida do esforzo posto nesta minaría e a medida do valor do ouro minado, alén das cantidades e os teores. Sen entende-los incentivos dos galaicorromanos para mina-lo ouro, so mirariamos buratos e cavadas.  

Pero o libro non só a unha historia de romanos e galaicos, de imperios e conquistas, de asoballamento e civilización. Tamén é un libro que fai xeo-arqueoloxía aplicada para interpreta-las pegadas mineiras nos montes da Groba e o Baixo Miño. 
 

Temos, por exemplo, o senlleiro Monte Furado de Covas, no río Coura, en Portugal, q inda que moito máis estreito, é máis longo que o coñecídismo de Quiroga, está moitísimo mellor conservado e até segue a existi-lo encoro que lle daba servizo.  


Os montefurados usábanse para relaboriar os refugallos desbotados ós ríos nas zonas mineiras, especialmente nas cheas de inverno. As actuais pesqueiras tamén pudieron ter o seu orixe nesta época, funcionando en orixe como trallos de ouro.


No Baixo Miño temos senlleiros exemplos de minaría en primario, en secundario, e de solos, da que ninguén fala nunca, porén ser-la orixe das meirandes pebidas douro das que se teñen noticia.  


Nas minas de Messegães, Monção, ou A Grobia de Arbo, gabias de exploración de centos de metros cavan até as raigañas dos bancais e mesmo do xabre para abroia-lo paleorrelevo do río e as covichas e fendas que entrampan as pebidas de ouro 


E por Salvaterra, Ponteareas, As Neves ou Salceda temos as impresionantes furnas drenantes para quitar auga dos montes e levala ás minas. Coma os montefurados, outra tecnoloxía galaica, algo que non se coñece en ningún outro sitio do Imperio

 Unha chea de minas, grandes e pequenas, centos de grandes laborías e pequenos traballos de exploración espallados por toda Galicia e que quedaron na memoria popular de Galicia até hoxe. Esta é a pegada da máis grande febre do ouro que viviu o mundo até a Idade Moderna.





martes, 5 de junio de 2018

Dependencia emocional.








         De forma sucinta, sencilla, y  con un lenguaje atrayente,  como si de una viñeta se tratara Arun Mansukhi, en TED, nos hace una visión de las diferentes relaciones, tanto de como se forman , como se  estructuran y mantienen. El tema se vislumbra complejo y amplio, pero para quién, como los que somos profanos en la materia, gustamos de píldoras de psicología que nos abran  pequeños caminos o información para tener otra mirada o ampliar  la nuestra   sobre nosotros y los que nos rodean.

      He aquí un resumen  de su intervención.


LA DEPENDENCIA EMOCIONAL está mal vista en nuestra sociedad. Es sinónimo de personas pegajosas, pesadas que necesitan del otro, va en contra del sentido  del sentido del hombre adulto independiente, autónomo....
    No obstante nos olvidamos que forma parte de nuestro ADN humano y de mamífero, y que somos la especie más social y más dependiente de los otros que hay en el planeta.
     La dependencia va asociada a la infancia y en nuestro pensamiento ordinario está el pensar que vamos evolucionando poco a poco hasta la  INDEPENDENCIA  que  conseguimos al llegar a adultos. No obstante la dependencia nunca desaparece, va cambiando. Pasamos sólo de recibir a dar y recibir en la edad adulta. El objetivo del adulto es pasar a depender horizontalmente, o sea, dar y recibir. Uno cuida y el otro recibe, pero también el que recibe cuida y ambos dan. Esta sería la relación ideal de dependencia entre adultos. La INTERDEPENDENCIA. Si un adulto  llega a ser totalmente independiente en esa evolución, sería un adulto patológico, tanto social ( viviría en soledad), como emocional ( no tendría empatía ninguna por los demás).
    Pero, hay muchos adultos que no llegan al nível horizontal de  la dependencia emocional o de la  interdependencia. El mundo está lleno de relaciones horizontales incompletas, otros que se han quedado para siempre en las verticales etc.  Hay padres muy buenos cuando el niño es pequeño y pierden su capacidad en la adolescencia del niño. Hay  hombres y mujeres que en su relación de pareja no buscan la dependencia emocional horizontal, sino más bien su ideal es la vertical, propia de la infancia. O bien quieren  convertirse en cuidador buscando a alguien a quien cuidar, a quien salvar, o a quién dominar   o al revés  buscan a alguien que le cuide, que le salve de sus problemas, o a alguien a quién someterse. ESTAS NO SON RELACIONES SANAS, cualquiera que sea.
     
      ¿QUE HACE FALTA PARA TENER RELACIONES SANAS ENTRE ADULTOS?.
             Respuesta:    AUTONOMIA   e    INTIMIDAD.
      ¿COMO SE CONSIGUEN AMBAS?
             Respuesta:  ATRAVÉS DE LA REGULACION EMOCIONAL.
                                 y    LA     SEGURIDAD RELACIONAL 
        Regulación emocional es todo lo que yo hago para influir sobre mi estado de ánimo y mis emociones. Los seres humanos tenemos dos grandes tipos de Regulación emocional:
                                      .-  AUTO-REGULACIÓN.
                                      .-  CO-REGULACIÓN.

        Autoregulación:  Es todo lo que hago yo sólo para influir sobre mi estado de ánimo. Pautas particulares para gestionar mis emociones. Puede ser la meditación, el hacer deporte, el relax.
        Co-Regulación:  Es lo que hago con otra  u otras personas para ayudarme a la gestión de mis emociones o para encontrarme mejor. Por ejemplo me dan una mala noticia y necesito contarlo, hablarlo con la pareja, amigos etc. y eso me ayuda  a descansar esa emoción. Me encuentro mejor al hablarlo, estoy haciendo co-regulación.
      Ya puesto en este punto, vemos como hay personas muy buenas autoregulándose y muy malas coleregulándose y viceversa.

      Ante un conflicto el autoregulador, tiende a aislarse, porque necesita autoregularse, estar sólo, es su forma de gestionar esa emoción. Hasta que  se autoregule no quiere contactar con los demás. El co-regulador, ante el conflicto precisa del otro, necesita a los demás, huye de encontrarse sólo. Necesita estar con gente. Estamos hablando de casos extremos de ambos sistemas, podemos ir viendo más o menos graduación hasta llegar a la situación casi ideal  de combinación de ambos sistemas.
       Ahora bien, pensemos por un momento, en algo muy habitual, como es que  los citados anteriormente, autoregulador y coregulador,  formen pareja.   Un desastre. Ante el conflicto el autoregulador huye y el coregulador va corriendo a buscar al otro, pero no se encuentran, cada vez se van a separar más. La pareja es inviable.  Se van a  descoregular mutuamente. Ninguno de los dos va a gestionar las emociones surgidas del conflicto. Este es el elemento central que distingue a las parejas que funcionan bien de las que no funcionan o funcionan mal.
       CON LA DESCOREGULACION, no se resuelven los conflictos, sólo  se aparcan. Y las relaciones son para  RESOLVER LOS CONFLICTOS de la vida, no para aumentarlos o crearlos. El problema no son los conflictos, sino como resolvemos los conflictos.

 Seguridad Relacional ,         O como  de seguro me encuentro cuando estoy sólo o como de seguro me siento cuando estoy con gente. 

         Otros dos factores fundamentales en este equilibrio humano son tener  CAPACIDAD DE AUTONOMIA Y CAPACIDAD DE INTIMIDAD CON LOS DEMÁS.
        Si tengo capacidad de autoregularme  y tengo capacidad de estar bien solo: TENGO CAPACIDAD DE AUTONOMIA.
        Si tengo capacidad de estar bien con los demás y  sé co-regularme:   TENGO CAPACIDAD DE INTIMIDAD.

         Estos dos factores AUTONOMÍA E  INTIMIDAD, es lo que necesitamos  para tener relaciones adultas  sanas y completas. Esto es la perfección, ojo, esto es lo raro,  no es lo normal. El que tenga esos dos factores  es ideal, son los llamados "verdes", son ideales para cualquier relación. Pero  en medio del camino están las imperfecciones y los desajustes.
       Así podemos encontrarnos con un exceso de querer coregularse y eso nos lleva a personas que su miedo, a veces inconsciente, es que los dejen de querer. Es el AGRADADOR-CUIDADOR.  Son personas que por el miedo a ser abandonados tratan de agradar continuamente, están siempre buscando el beneplácito de los otros. El miedo al abandono emocional  les lleva a que les cuesta mucho  decir que no.  Se curran un montón su coregulación. Son dependientes sumisos. Son ideales  al menos uno  , hasta que se queman, para un trabajo de equipo, pues se encargan de los marrones que surgen y están dispuestos para todo.   Corren el RIESGO DE SUFRIR RELACIONES ABUSIVAS, dependiendo de la suerte de  con quién caigan.


      En el lado contrario vamos a  ver al EVITATIVO. El que tiene miedo a ser invadido y se aleja de los demás . Es una persona que tiene menos emociones que los demás, por ello no comparte el mismo lenguaje emocional y se aleja de los demás. Cumple en su relación, se relaciona, pero no intima. EL EVITATIVO EMOCIONAL, depende poco o nada  de la opinión de los demás, le da igual. Se cansa muy pronto o no quiere si tiene que cuidar a alguien. Tiene miedo a ser invadido, a perder su autonómia. Necesita estar alejado de los demás. Ellos no lo saben, pero tienen o sienten menos emociones que los demás, eso les lleva a mirar al resto como raros, creen que están locos y es porque ellos no sienten las mismas emociones que ellos. Algunos están incluso desconectados físicamente, por ejemplo los que bailan fatal  ( un  vulgar estereotipo de informáticos  podría valer.... con las reservas de la generalización y el perdón a los informáticos).
      Hay evitativos evidentes o de libro , como el que nunca ha presentado a su familia, amigos etc. se le ve claramente su  perfil de evitativo. No obstante hay otro tipo que sería el evitativo emocional que  se presenta aparentemente  como muy normal en los aspectos formales pero el problema es que cumple pero no intima, no conecta de verdad.  Parece que , pero la intimidad, el abrirse, le cuesta horrores. Su autoestima no depende de la opinión de los demás, sienten que los demás le demandan mucho, que le piden mucho  y mucha vinculación afectiva. Se cansan y se sienten culpables  de que no  están a la altura del amor que reciben



      Existe otra clase, complicada y que no interesa, que son los DOMINANTES.  El dominante tiene miedo a que si los conocen de verdad los abandones. No se fia de los demás. Tienen baja valía de si mismo, por eso utiliza el control  sobre los demás. Estos son los peores, los que hay que evitar.
     El dominante utiliza el CONTROL sobre los demás. Este Control es aveces AGRESIVO, y otras directo o indirecto. Es el caso de los cuidadores castradores.  Te quiere tanto que te asfixia.   (   recordemos la película Misery, donde una persona enamorada secuestra a un escritor  para tenerlo para si y llega a  romeperle las rodillas para que no pueda escapar). Este es el caso peor , si te toca de pareja. Y como queda dicho no tiene porque ser agresivo en las formas para ser dominante, puede ser chantajista emocional de forma indirecta o cuidar para dominar al otro. Su relación será siempre enfermiza por el control . La madre que deja salir a su hijo pero le dice que le llame varias veces, que ella de noche se despierta y no lo pasa bien, que es probable que se ponga enferma  que de noche le sube la tensión y puede surgir un infarto etc. es un control indirecto de un dominante, aunque no lo parezca, y es un dominio agresivo pasivo. En este grupo, ya hemos dicho está también el cuidador-castrador que consiste en que te cuida tanto que te hace dependiente de sus cuidados y de esta forma te tiene dominado y controlado, sin ti no es nada.

       ¿ Que Parejas con éxito podemos formar?
      Ninguno de estos bloques que hemos citado, pueden formar pareja entre ellos. No pueden tener relaciones horizontales.
         Estos tres grupos (  Agradador-Evitativo-Dominante) difícilmente pueden formar relación con los que hemos llamado Verdes  ( los perfectos ) los que autoregulan y coregulan perfecto.
          Dos Agradadores-Cuidadores, serían un fracaso de pareja. Los dos intentando agradar y cuidar, no habría mercado para los dos.
          Dos evitativos: Imposible, si casi no se saludan por la calle, como pareja sería nefasto.
         Por el contrario, podemos imaginar el éxito entre un Agradador-Cuidador y un evitativo. Sería la bomba. El Agradador teniendo a quién salvar, no puede evitarlo, sería fascinante para él. Poder ayudar a un ser desvalido que habla poco, que agacha los ojos, que es tímido. ohh.
        Un dominante y un sumiso encajan perfectamente,  al contrario dos dominantes nunca encajarán. De hecho hay muchas parejas de este tipo, el encaje es muy bueno. Con estos, salvo que encajes perfectamente, son  que los que no puedes formar pareja. Son las luces rojas  para formar pareja.

         Terminamos con dos citas que representan los dos polos de entender la relaciones social- emocional entre las personas.   "Debemos apegarnos o morir"  de un poeta inglés y la cita   tan conocida de Sartre de " el infierno son los otros".  Ambas reflejan la forma tan opuesta que tenemos de entender el mundo. El primero sería un coregulador puro que no se entiende consigo mismo, no es nada sin los demás. Y en el caso de Sartre es todo lo contrario, se autoregula en exceso y su problema son los otros, que le estorban continuamente en su autoregulación. 
     En medio de estos polos existen un amplio rango de relaciones y combinaciones de variables y que  pueden profucir y producen lo que llamamos   RELACIONES SANAS. 
       Las relaciones son muy importantes porque estas relaciones sanas son las que  nos ayudan a crecer emocionalmente, ya que sólo nos  conocemos cuando estamos en contacto o en la relación con los demás. Hay parte de mi que no quiero ver que sólo salen cuando las contrasto con los demás. Son también muy interesantes porque si se resuelven los conflictos bien, ayudan a que aprendamos a querer a las personas  que cometen errores, que se equivocan etc.