viernes, 1 de julio de 2022

Faladoiro (lugar no que se murmura)

Pois haverá que  meter-se com ele algúm día. Se "En el hijo del Chófer" encantou-me todo o relato de Jordi Amat, Coa recomendação de Errejon este novo sai o mundo um pouco apadrinhado, ainda que Amat já não precissa diso, nada estorva. 

       Amat pelo que vejo segue  coa sua visão da transição ,  o post-franquismo, e especialmente o pujolismo e Catalunha. Se no filho do chófer mergulhou-nos na profundidade desa época, suponho que agora será o mesmo caminho a seguir, ainda que  dende visões diferentes, dende a outra margem da sociedade, da riqueza social e política da Catalunha do final do Franquismo co Psuc o Psc e os demais partidos da esquerda. Daquela Esquerra andava um pouco afastada do poder institucional.

       Este Benet, Josep, não tem nada que ver co escritor Juan Benet, salvo que são ambos contemporâneos e também , obviamente compartem o período do Franquismo e a luta antifranquista. Um em Madrid ou no norte de Espanha e o outro em Catalunha. 

     Josep Bent foi um político, historiador e editor, andivo nas órbitas do PSUC e foi o senador mais votado de Espanha por La Entesa del catalans (caoliçãao de varios partidos da esquerda e nacionalista catalans). No Franquismo foi um grande activista social  na luta antifranquista e  estive  como independente no ano 1971 na  primeira asambleia de Catalunha. Foi parlamentario autonómico pelo PSUC e presentou uma moção de censura comtra Pujol nessa altura. 

    

   

          A famosa "mesa-camilla", de Ramñon Piñeiro, da que tanto se fala nas memórias, nos artigos etc. dos nossos egrégios, nobres, preclaros e famosos galeguistas. Para uns é o símbolo denostado do entreguismo nazonalista e galeguista, para outros foi o caminho que fez caminhos galeguistas roçando, à calada, a matugueira de relatos franquistas  para avanzarmos na conciencia de país. Ser galeguistas sem enfadar o  Régime. Palavras, mais ou menos parecidas, as que  utilizavam os "influencers" que se formaram e sairom dessa sala que nos  mostra a fotografia. Seja como for um não tem uma opinião rigurosa ò respeito, e em todo caso, um respeito para todos, pois cada um atuaria coa melhor vontade e boa fe, incluido R. Piñeiro que para algúns é como o diabo enganador.  Quer se queira , quer não grandes escritores, políticos de direitas e da órbita do PS, e socialdemocrátas e também nazonalistas de hoje, considerarom-se filhos de Piñeiro. Casares, Alfredo Conde, Garcia Sabell, Sicto Seco, Fernández Albor, a editorial Galxia,  e outros mais que agora não me lembro, cumprirom os desejos do líder de criar gente da política, da vida social e especialmente  da cultura,  pra se misturarem emtre os partidos e as instituções do Estado na Galiza franquista e assim galeguizar dende  acima para chegarem depois o povo. Ou algo mais ou menos assim. Piñeiro, colaborou na disolução do histórico partido galeguista e, obviamente estive comtra a criação e posterior expansão do Bloque Nazonalista. 

 

 Os das bandeiras preocupados polo seu. De verdade que há gente pra todo. Estes são os herdeiros dos cristians medievais que vixiavam os novos conversos por se comiam ou não carne de porco.  Ensenhar a chouriçada e o toucinho já che dava um alivio.

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Velai o chiste do día. Um tema de falsos amigos, espanhol vs. português , com claros efeitos no portunhol.

      

jueves, 30 de junio de 2022

Información jurídica. Recurso de casación contencioso-administrativo.

 


 

    Recurso de casación contencioso-administrativo.  

 

ADMISION ESCASA EN LA PRÁCTICA DEL RECURSO, la Opinión de J.R. Chaves en la delajusticia.com. 

     Tema um poco sofisticado ya para quién toca los temas jurídicos de una forma superficial o desde muy lejos, ya que no está entre el ambiente de operadores jurídicos. Aquí somos unos simples aficionadillos que de vez en cuando nos toca hablar un poco de esto y  cuando surge o aparece, como el Espíritu santo. Pues bien este tema lo podemos abordar, lógicamente , como dije, de una forma  muy muy superficial, pero como el saber no ocupa lugar y este blog no es para tesis doctorales, porque no nos  vamos a a atrever a hacer un pequeño  resumen y recordar algunas cosas. 

       Se me ocurre que a la hora de abordar el psot el simil futbolero entre el aficionadillo entrenador de tertulia que entiende algo de lo que ve y el estudioso entrenador actualizado del fútbol. Ambos hablando de como lanzar un corner  y que  posibilidades y variables se podían utilizar. El aficionado podría hablar de lo que es un corner, como coloco a los más altos , si lo lanzao abierto o cerrado , a quién pongo fuera del área esperando el rebote o segunda jugada etc. El estudioso y sesudo entrenador de fútbol nos daría veinte variantes y estretegias varias; depende si el córner es por la derecha o izquierda de la porteria, de que tipo de portero es el contrario etc. Yo sería claramente el primero si aplicamos la analogia al caso presente. A así que es bueno ponernos en contexto. O lo de la  venda antes de la herida. 

       Entrando en materia, unas someras notas: 

EL CONTENCIOSO-ADMINISTRATIVO: ¿ORDEN JURISDICCIONAL, JURISDICCIÓN ESPECIAL O FUERO PRIVILEGIADO?. Post del blog al respecto.