Pois haverá que meter-se com ele algúm día. Se "En el hijo del Chófer" encantou-me todo o relato de Jordi Amat, Coa recomendação de Errejon este novo sai o mundo um pouco apadrinhado, ainda que Amat já não precissa diso, nada estorva.
Amat pelo que vejo segue coa sua visão da transição , o post-franquismo, e especialmente o pujolismo e Catalunha. Se no filho do chófer mergulhou-nos na profundidade desa época, suponho que agora será o mesmo caminho a seguir, ainda que dende visões diferentes, dende a outra margem da sociedade, da riqueza social e política da Catalunha do final do Franquismo co Psuc o Psc e os demais partidos da esquerda. Daquela Esquerra andava um pouco afastada do poder institucional.
Este Benet, Josep, não tem nada que ver co escritor Juan Benet, salvo que são ambos contemporâneos e também , obviamente compartem o período do Franquismo e a luta antifranquista. Um em Madrid ou no norte de Espanha e o outro em Catalunha.
Josep Bent foi um político, historiador e editor, andivo nas órbitas do PSUC e foi o senador mais votado de Espanha por La Entesa del catalans (caoliçãao de varios partidos da esquerda e nacionalista catalans). No Franquismo foi um grande activista social na luta antifranquista e estive como independente no ano 1971 na primeira asambleia de Catalunha. Foi parlamentario autonómico pelo PSUC e presentou uma moção de censura comtra Pujol nessa altura.
A famosa "mesa-camilla", de Ramñon Piñeiro, da que tanto se fala nas memórias, nos artigos etc. dos nossos egrégios, nobres, preclaros e famosos galeguistas. Para uns é o símbolo denostado do entreguismo nazonalista e galeguista, para outros foi o caminho que fez caminhos galeguistas roçando, à calada, a matugueira de relatos franquistas para avanzarmos na conciencia de país. Ser galeguistas sem enfadar o Régime. Palavras, mais ou menos parecidas, as que utilizavam os "influencers" que se formaram e sairom dessa sala que nos mostra a fotografia. Seja como for um não tem uma opinião rigurosa ò respeito, e em todo caso, um respeito para todos, pois cada um atuaria coa melhor vontade e boa fe, incluido R. Piñeiro que para algúns é como o diabo enganador. Quer se queira , quer não grandes escritores, políticos de direitas e da órbita do PS, e socialdemocrátas e também nazonalistas de hoje, considerarom-se filhos de Piñeiro. Casares, Alfredo Conde, Garcia Sabell, Sicto Seco, Fernández Albor, a editorial Galxia, e outros mais que agora não me lembro, cumprirom os desejos do líder de criar gente da política, da vida social e especialmente da cultura, pra se misturarem emtre os partidos e as instituções do Estado na Galiza franquista e assim galeguizar dende acima para chegarem depois o povo. Ou algo mais ou menos assim. Piñeiro, colaborou na disolução do histórico partido galeguista e, obviamente estive comtra a criação e posterior expansão do Bloque Nazonalista.
Os das bandeiras preocupados polo seu. De verdade que há gente pra todo. Estes são os herdeiros dos cristians medievais que vixiavam os novos conversos por se comiam ou não carne de porco. Ensenhar a chouriçada e o toucinho já che dava um alivio.
Velai o chiste do día. Um tema de falsos amigos, espanhol vs. português , com claros efeitos no portunhol.
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