martes, 17 de noviembre de 2015

SIRIA


Tudo o que se passa no mundo tem correlação. A geoestratégia ou os interesses das grandes potencias são a causa de circunstâncias muito duras para a vida.  Quando vemos  um acampamento de refugiados de oitenta mil habitantes  en Jordania, entre outros muitos em outros países, ou sabemos que há   quatro milhões de deslocados, não temos  nada que dizer cá no chamado  ocidente?. É uma coisa lá entre árabes ou os autênticos culpáveis estão mais perto de nós do que nos mesmos pensamos?  Porqué tanto ouvimos falar nos media antes da invasão do Irak e agora  a informação teve um perfil mais bem baixo?. Quando pensamos  tentar a detenção do ISIS?, estaremos preparando uma nova distribução do territorio do oriente?.

sábado, 14 de noviembre de 2015

Adieu



General Julio Rodríguez ou o BOE = tío La Vara ( II)

     
        ¿No es digno de confianza  y pierde la idoneidad, un militar  con más de cuarenta años de servicio que ha  tenido el máximo rango jerárquico, General de Ejército,  que ha  sido el máximo mando militar de las Fuerzas Armadas  durante casi cuatro años, y que  por,  supuestamente,  haber infringido una norma  administrativa, cuando no representa ningún puesto orgánico funcional en las F.A.?

       ¿Se puede utilizar el BOE como  mensaje de  política partidaria?

viernes, 13 de noviembre de 2015

TRAZ OUTRO AMIGO TAMBÉM

    Grande canção do  Zeca, para recordar.
      No mesmo video gosto muito da versão que faz o grupo Resistência. Para escutar. 

General Julio Rodríguez ou o BOE = tío La Vara ( I)





Depois do consello de ministros  a Sra. Vicepresidenta do Goberno  fixo mención a un decreto do Goberno polo que se cesaba por falta de confianza  e perda de idoneidade o Xeneral Julio Rodriguez  antiguo JEMAD como membro la Asamblea da R. O. de S. Hermenegildo.

       parecía mais ben el Tío de la Vara de José Mota que se convertía en BOE para castigar a quen fixera mal. 

jueves, 12 de noviembre de 2015

DEREITO, JURISPRUDENCIA , T.J.U.E. despido colectivo


En el supuesto de  despido de trabajadores  en una empresa , de forma resumida, es preciso que para considerar DESPIDO COLECTIVO, independientemente de la cantidad de trabajadores despendidos según el artículo 1 de la Directiva 98/59/CE y la legislación complementaria de cada país, a la hora de tener en cuenta  el número de trabajadores para considerar si es despido colectivo o no se entiende  que la rescisión de un contrato de trabajo a raiz de la negativa del trabajador a aceptar una modificación unilateral y sustancial de los elementos esenciales de dicho contrato en su perjuicio es un despido a efectos de la Directiva europea sobre los despidos colectivos. 
 
       En este caso  una trabajadora que se fue de la empresa porque le bajaron el sueldo un 25% es el argumento del recurrente para solicitar que con ella son cinco los trabajadores despedidos con lo que debe considerarse despido colectivo.
 
     Por otro lado  precisa la sentencia que los  trabajadores temporales se consideran  como cómputo de miembros de la empresa "habitualmente empleados" pero la rescisión de su contrato no se considera computo de personal  a los efectos de  considerar  el número de los necesarios para  la existencia de un despido colectivo. 
 

Comunicado de Prensa del TJUE y resumen de la jurisprudencia del caso.


 El TJUE, ha dictado  sentencia y elelaborado jurisprudencia, en el ámbito del Derecho Laboral ,

Recurso, como cuestión prejudicial,  presentado por el juzgado de lo Social nº 33 de Barcelona.


Directiva 98/59/CE del Consejo, .... despidos colectivos.



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Será unha inocentada ?

La Universidad Antonio de Nebrija cesa a su decano sin


                        titulación universitaria


Fonte:


En una confesión con tintes novelescos, el docente Bruno 

Pujol Bengoechea afirma: "No soy licenciado por ninguna


Universidad y, por consiguiente, tampoco realicé ningún

doctorado en Historia"







martes, 10 de noviembre de 2015

O lobo guerrilleiro de BENTO DA CRUZ


















BENTO DA CRUZ,  é un escritor barrosä morto  recente. Sempre ouvi falar dele  e da sua fama. Embora mas por coisas que se vão adiando não lera ainda nada dele.

      Acabei de ler o "lobo guerrilheiro", traduzido o galego. Gostei muito do livro, da forma da escrita, a linguagem e o ritmo de todo o romance.      

      O livro é fácil de ler. E   para qualquer pessoa que goste o conheça  o mundo rural galego ou ainda mais se é como o meu caso que seja  arraiano compreende e sintoniza mais fácil com a transmisão da hestoria. E ainda mais se o arraiano o é da região portuguesa de Montealegre,Tourem, Boticas, Pitoes das Junas, Travassos etc. aliás e especialmente Sendim, Padroso e Padornelos, e nesta banda, na galega, Sampaio, Tosende, Rubías, Calvos, Randím, Boullosa, Baltar, Montecelo, Quintá, San Martiño. Cito todos estes topónimos e muitos mais da margem barrosã são citados no livro. Para quem conhece a zona e as suas gentes e não acostuma a vê-los reflectidos na literatura tem um valor ainda maior.

lunes, 9 de noviembre de 2015

"Primario para primarios"



"Lo + importante que se puede hacer por vosotros es lo que vosotros podáis hacer por vosotros".(M. RAJOY)

Vivemos num buraco quente, cortado por um rio largo. Temos boa gente, paisagem alegre, um clima amigo, morno e suave quase todo o ano, ainda que há quem nos diga que pertencemos as terras  frias de mais lá do muro. Não  há queija no clima ,  embora sim que noutras coisas o buraco não é um lugar maravilhoso. Neste  buraco tudo parece quieto, cansativo,  o movimento de tudo o que anda no buraco é lento, anda quieto, os jovens rareiam, os velhos abundam, no buraco vive uma cidade velha. No buraco temos um pequeno sátrapa que herdou a satrapia do seu pai, qual monarquia assíria. Cá estamos, vivemos e  e assim  vamos. 


    Mas toda esta introdução vem a conto de que neste ambiente morno, misturado de boas maneiras e jeitinho, temos no buraco um jornal. Titula-se LA REGIONum título muito ajeitado os tempos de hoje para liderar a opinião no buraco. O jornal está e vive dos dinheiros que recebe de uma serie de poderosos e sátrapas governantes que o mantêm para que serve de altifalante do que eles querem que se diga e ainda mais importante do que não querem que se diga. 



    Este panfleto, alinhado por retrógrados e alminhas obedientes ámen de não ser honesto na sua informação é patético na forma de presentar a mesma e maneira tão inducida  e parcial. E  este é o faro que nos guía. 


      Tudo isto surge como rodapé  ou comentario o   titular que fica mostrado na introdução a este e post. Este jornalzinho que está feito para ganhar dinheiros de subvenções e para embrulhar chouriços no seu  afã de agradar o poder diz coisas tão patéticas  que só pode ser superada pelo  único e irrepetivel criador de frasecinhas vazias, sonsas, patéticas que acabam  a produzir brincadeira no leitor ou no ouvinte. Estou-me a referir o  Mariano Rajoy.

sábado, 7 de noviembre de 2015

Fernando Pessoa. Trechos do livro do desassossego

Terra para palácio tem qualquer terra larga



          Às vezes, quando ergo a cabeça estonteada dos livros em que escrevo as contas alheias e a ausência de vida própria, sinto uma náusea física, que pode ser de me curvar, mas que transcende os números e a desilusão. A vida desgosta-me como um remédio inútil. E é então que eu sinto com visões claras como seria fácil o afastamento deste tédio se eu tivesse a simples força de o querer deveras afastar.