domingo, 24 de abril de 2016

Vai ser 25 Abril. "Portugal 74-75" - O retrato do 25 de Abril



   Pode ser um pouco longo o video, mas para quem gostar e informar-se dos factos e situação política ante e post a Revolução dos cravos, o vídeo da uma completa informação além de ser um recopilatorio das melhores imagens reais daqueles momentos.

Entrevista a Zaida Cantera ,ex militar y diputada




Entrevista  a   Zaida Cantera, en el Confidencial Digital.

sábado, 23 de abril de 2016

Vai ser 25 abril. Salgueiro Maia, uma história para história. .






Ele foi quem ocupou com a sua companhia o Terreiro do Paço, os ministérios e depois no quartel do Carmo pede a rendição do primeiro Ministro  Marcelo Caetano. Foi a face mais visível da revolta dos capitães de Abril. As imagens da Lisboa ocupada são as imagens  da revolução  que ficaram  para  à historia e neste filme, do tempo contado,  brilha a figura e a  valentia do capitão Salgueiro Maia. 

      Antes de que a  nossa imagen se encontrara com Salgueiro Maia, lá , na  meia noite em Santarém no quartel de Cavaleira onde tinha o seu destino,  Salgueiro começou a escrever a historia. A  tropa, a companhia que el comandava, estava a durmir, como mandava o regulamento. Ordenou  acordar lá pelas tres da mahã. Naquelas horas, mandou  formar a companhia  e falou-lhes, olhos nos olhos  a sua tropa. O seu discurso simples e directo foi algo assim: 
       "Há estados socialistas, há estados democráticos e há o estado o que nos chegamos em Portugal. Esta noite irmos acabar com o estado o que chegamos em Portugal, quem quiser  vir que  deia um passo a frente quem não quiser vir pode ficar cá."
     Todos sem eshitar  deram o passo a frente, dando em silenço o apoio pedido pelo seu capitão. 
     Já preparadas as viaturas e o seu equipamento, a companhia inicia o percurso lento para ser delocar de  Santarém a Lisboa. Eles  antes do sôl nascer estarão a  ocupar o Terreiro do Paço e arredores. 

        Ele é  o mais puro símbolo da coragem e generosidade dos capitães de Abril. 


SALGUEIRO MAIA
Militar, capitão de Abril: 1944-1992


QUANDO TUDO ACONTECEU...
1944: Em 1 de Julho, nasce em Castelo de Vide, Fernando José Salgueiro Maia, filho de Francisco da Luz Maia, ferroviário, e de Francisca Silvéria Salgueiro. Frequenta a escola primária em São Torcato, Coruche. Faz os estudos secundários em Tomar e em Leiria. - 1945: Termina a 2ª Guerra Mundial. - 1958: Eleições presidenciais. Delgado é «oficialmente» derrotado por Américo Tomás. - 1961: Começa a guerra em Angola. A Índia invade os territórios portugueses de Goa, Damão e Diu. - 1963: Desencadeiam-se as hostilidades na Guiné e em Moçambique. - 1964: Salgueiro Maia ingressa em Outubro na Academia Militar, em Lisboa. - 1965: Humberto Delgado é assassinado pela PIDE. - 1966: Salgueiro Maia apresenta-se na EPC (Escola Prática de Cavalaria), em Santarém para frequentar o tirocínio. - 1968: Integrado na 9ª Companhia de Comandos, parte para o Norte de Moçambique. - 1970: É promovido a capitão. - 1971: Em Julho embarca para a Guiné. - 1973: Regressa a Portugal, sendo colocado na EPC. Começam as reuniões do MFA. Delegado de Cavalaria, faz parte da Comissão Coordenadora do Movimento. - 1974: Em 16 de Março, «Levantamento das Caldas». Em 25 de Abril, comanda a coluna de carros de combate que, vinda de Santarém, põe cerco aos ministérios no Terreiro do Paço e força depois, já ao fim da tarde, a rendição de Marcelo Caetano no Quartel do Carmo. - 1975: Em 25 de Novembro sai da EPC, comandando um grupo de carros às ordens do presidente da República. - 1979: Após ter sido colocado nos Açores, volta a Santarém onde comanda o Presídio Militar de Santa Margarida. - 1984: Regressa à EPC. - 1989-90: Declara-se a doença cancerosa que o irá vitimar. É submetido a uma intervenção cirúrgica. - 1991: Nova operação. A última. -1992: Morre em 4 de Abril.






jueves, 21 de abril de 2016

Vai ser 25 Abril. Traz outro amigo também.


Resistência ao vivo - Traz outro amigo também.    Versão de Resistência ao vivo.






Información Jurídica

   ¿ Se puede despedir a un trabajador por usar  el correo de empresa para asuntos particulares ? ¿Es lícito que la empresa pueda investigar  el correo de empresa   para uso de un trabajador de la misma?.

            Si, pero con matices,  ciñéndose al caso concreto.

        El Tribunal Europeo de Derechos Humanos en una sentencia reciente de 12/01/2016 avala que se pueden interceptar los  mensajes privados y de trabajo cuando el empleado utiliza  como medio material corporativo de la empresa.

      Los hechos  del año 2007, se dan entre un empresa que  extingue el trabajo al Sr. Barbulescu por  incumplimiento de la normativa interna de la empresa que prohibía el uso de recursos de la empresa para fines particulares. El  trabajador impugnó ante la jurisdicción de su país tal decisión alegando la violación de su derecho a la correspondencia y la violación de derechos fundamentales  como el acceso a comunicación y el derecho a la privacidad y a la vida familiar.. Alegó  la vulneración del  artº 8 de la Convención europea  de Derechos Humanos ( derecho a la vida privada y familiar). La empresa mostró correos con familia que no afectaban a la vida laboral y la norma que prohibía utilizar medios de la empresa para efectos personales.

      En España el art. 20.3 del Estatuto de los Trabajadores, permite al empresario adoptar las medidas que estime más oportunas de vigilancia y controlar  para verificar el cumplimiento por el trabajador de sus obligaciones y deberes laborales, teniendo en cuenta la consideración debida y la dignidad del trabajador, y teniendo en cuenta la discapacidad si la hubiera. El Tribunal Supremo (26/09/2007), ha señalado que el control sobre los medios informáticos puestos a disposición de  los trabajadores s encuentran en principio, dentro del ámbito normal de los poderes recogidos en el citado artº 20.3 del E.T. El ordenador, se supone del empresario, tiene este facultades de supervisión sobre el mismo. No obstante en base a las reglas de la buena fe la empresa  deberá establecer previamente  las reglas de uso de estos medios  explicitando las prohibiciones absolutas o parciales y comunicando que se harán controles de los medios.

     Así pues, si se puede despedir por   hechos similares  pero previamente tiene que existir una clara comunicación  acerca de la utilización de estos medios y los controles de tal forma que   impide con ello que la empresa vulnere  una "expectativa razonable de intimidad ".
     

martes, 19 de abril de 2016

Vai ser 25 Abril. Traz outro amigo também.



Zeca Afonso - Traz outro amigo também.  

 Otelo Saraiva de Caravalho ,  na organizacão do 25 de abril ,  sempre desejou que esta fosse a canção que servese de sinal  na radio para comunicar  a saida dos quarteis e que  a revolução ja não tinha volta atrás. Ele fazia esta escolha pela  mensagem  desta cancão  por fazer um chamamento  o povo a uniremse  o movimento das Forças Armadas, concretamente  o dizer "traz outro amigo também".
     Finalmente foi escolhida Grândola, por a frase  de "o povo é quem mais ordena", como símbolo de que as Forças Armadas representavam o povo democrático  de onde vinha o poder.
   




lunes, 18 de abril de 2016

Información jurídica

   Condenan a indemnizar a  la esposa de un enfermo que se murió por diagnosticarle  tarde un cáncer.

El T.S.J.N ( navarra)   ha condenado al Servicio de Salud de Navarra a indemnizar con 20. 000 euros a una esposa por el fallecimiento de su marido a causa de un cáncer que  se demostró  tuvo un retraso en el inicio del  diagnóstico y del  tratamiento.

    La sentencia  que revoca otra del Tribunal de lo Contencioso  Administrativo nº 1 de Pamplona que negaba la pretensión de la esposa, da validez a la prueba pericial presentada por la demandante  y deja probado que  hubo una falta de seguimiento (lex artis) en la enfermedad y una mala praxis médica (negligencia). Como consecuencia del retraso de tres meses en dar el diagnóstico acertado al paciente  este murió y perdió la oportunidad  de tener un tratamiento adecuado que hubiese posiblemente  haberlo mantenido con vida.

     La sentencia  en base a doctrina del Tribunal Supremo obliga a indemnizar el daño moral  de no haber recibido un tratamiento  y la mera posibilidad de poder obtener un resultado distinto.

domingo, 17 de abril de 2016

Vai ser 25 Abril. Brigada do reumático

BRIGADA DO REUMÁTICO. 

Cerimónia de solidariedade com o regime, levada a cabo por oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, que ficou conhecida por «Brigada do Reumático». Marcelo Caetano afirmou em agradecimento: «O país está seguro de que conta com as suas Forças Armadas e em todos os escalões destas não poderão restar dúvidas acerca da atitude dos seus comandos».

 No imaginario da cidadanía  portuguesa calhou con grande sucesso a afirmação da Brigada do reumático.Depois dum  intento de lenvantamento  por parte do movimento das Forças Armadas, o régime fez o típico de qualquer régime totalitario e  ausente da comunicacão com a sociedade, fazer exaltação de pode, de união emtre o presidente e os oficias generais. No entanto o mundo  girava noutra direção, uma sociedade empobrecida e machucada nos direitos sociais e políticos, uma guerra colonial que  esgoataba o ánimo, a juventude e a força da sociedade que fazia entregue dos seus filhos perante tres anos numa luta em Africa que não compreendíam. 

     Na reunião do reumático estavam os velhos generais, assentados no acubilho do regime, junto a um velho Marcelo Caetano e adeptos,  dai o nome de reumático, frente a uma nova geração  que andava a pular  para subir  pelas escadas dos pazos  do governo.  

   O mundo  português naquela altura girava na volta dos capitães e os oficiais  las Forças Armadas que  com experiência  no mando nas colonías e formação clandestina marxista em alguns deles e  socialdemócrata noutros e em todos uma mentalização política misturada cos partidos  clandestinos da esquerda e as asociações democráticas que puxavam por cambiar o regime. 






 Aquí fica a Opinião     de Vasco Lourenço ,  capitão de Abril  , membro destacado no movimento das forças Armadas. 


sábado, 16 de abril de 2016

viernes, 15 de abril de 2016

Información Jurídica


Condenan a un médico por intromisión en el honor de un compañero en su estado de Whatsapp.


El juez considera que la frase “No te fíes de F.S.O.” pretendía desprestigiar y no informar ni criticar. El condenado deberá poner como frase de perfil el texto de la sentencia condenatoria e indemnizar con 2.000 euros al demandante .




El juzgado de Primera Instancia e Instrucción número 1 de Moncada ha condenado a un médico por intromisión ilegítima en el honor de otro compañero al que aludía en el estado de la cuenta de su Whatsapp con la expresión “No te fíes de F. S. O.”.
 
Se trata de un procedimiento civil. El magistrado estima parcialmente la demanda del ofendido, y obliga al condenado a indemnizarle con 2.000 euros y a poner como estado en su perfil la siguiente frase: “Mediante sentencia de fecha 30-12-2015, G. M. P. fue condenado por intromisión ilegítima en el honor de F.S.O.”
 
El juez considera probado que el demandado, que mantenía serias desavenencia personales y empresariales con el demandante con el que ya se había enfrentado en otros pleitos, mantuvo el citado mensaje visible en el estado de su cuenta durante cuatro meses en 2013. Y que con ello no pretendía ni informar ni criticar, sino desprestigiar al demandante.
 
“Se trata de una mera descalificación, alojada durante varios meses en un espacio de acceso público, que afecta negativamente a la reputación del afectado, la cual es especialmente importante en el espacio de su profesión médica y en el ámbito de la industria de servicios de sanidad”, explica el magistrado en la sentencia en la que añade que en el mensaje escrito, “al no existir información ni tampoco crítica, prevalece una intención de desprestigio personal derivada de las malas relaciones entre los litigantes”.
 
El juez concluye que ha habido una lesión del derecho al honor del demandante. Estima parcialmente su demanda: le reconoce el derecho a percibir una indemnización de 2.000 euros, y no de 10.000 como reclamaba, porque “no nos encontramos ante una expresión ofensiva de enorme gravedad” y porque “los perjuicios no son de entidad elevada, pero sí provocan un daño en la reputación del actor”.
 
El ofendido quería que el magistrado obligara al demandado a difundir en su estado de “Whatsapp la frase “F. S. O. es una persona de confianza”. En la sentencia se explica que aceptar esa petición sería “imponer al demandado que exprese a la fuerza unos sentimientos positivos que no tiene hacia el actor, por lo que dicha imposición sería contraria a la dignidad de la persona”.
 
Por eso, como alternativa, le condena a que durante 60 días incluya en su cuenta una frase que resume el contenido de la resolución judicial: “Mediante sentencia de fecha 30-12-2015, G. M. P. fue condenado por intromisión ilegítima en el honor de F.S.O.”
 
La sentencia no ha sido recurrida por ninguna de las partes por lo que ya ha cobrado firmeza.