BRIGADA DO REUMÁTICO.
Cerimónia de solidariedade com o regime, levada a cabo por oficiais-generais dos três ramos das Forças Armadas, que ficou conhecida por «Brigada do Reumático». Marcelo Caetano afirmou em agradecimento: «O país está seguro de que conta com as suas Forças Armadas e em todos os escalões destas não poderão restar dúvidas acerca da atitude dos seus comandos».
No imaginario da cidadanía portuguesa calhou con grande sucesso a afirmação da Brigada do reumático.Depois dum intento de lenvantamento por parte do movimento das Forças Armadas, o régime fez o típico de qualquer régime totalitario e ausente da comunicacão com a sociedade, fazer exaltação de pode, de união emtre o presidente e os oficias generais. No entanto o mundo girava noutra direção, uma sociedade empobrecida e machucada nos direitos sociais e políticos, uma guerra colonial que esgoataba o ánimo, a juventude e a força da sociedade que fazia entregue dos seus filhos perante tres anos numa luta em Africa que não compreendíam.
Na reunião do reumático estavam os velhos generais, assentados no acubilho do regime, junto a um velho Marcelo Caetano e adeptos, dai o nome de reumático, frente a uma nova geração que andava a pular para subir pelas escadas dos pazos do governo.
O mundo português naquela altura girava na volta dos capitães e os oficiais las Forças Armadas que com experiência no mando nas colonías e formação clandestina marxista em alguns deles e socialdemócrata noutros e em todos uma mentalização política misturada cos partidos clandestinos da esquerda e as asociações democráticas que puxavam por cambiar o regime.
Aquí fica a Opinião de Vasco Lourenço , capitão de Abril , membro destacado no movimento das forças Armadas.