BORGEN
No post referenciado há cumprida informação sobre o tema e a opinião do Aspirina b e outros parceiros sobre o que sugire ou proporciona a série de Netflix.
Tenho que manifestar que dei fim há uns días o pracer e desfrute da visão das três tempadas, trinta episódios, nas que andei convivindo por duas semanas gratamente com Brigite, Katrine e Kasper e demais companheiros que como parceiros meus do día a día tratava de vivir com eles os conflitos, paixões, interesses, choques e embates hostis no conglomerado e amalgama que se produz numa sociedades democrática, moderna e de economía desenvolvida no topo mundial. Uma olhada a política desde dentro dela mesma. Uma visão íntima e humana de jornalistas bons e malucos, políticos sujeitos os intereses económicos e sobre tudo a propaganda e a importancia da influência de como chegar o cidadán o relato do que e como se fazem as cousas. Brigite a nossa protagonista e uma cidadá, moderna, feminista, inteligente e com uma vida familiar muito normal, como tantas mulheres de Dinamarca. É possivel ser presidenta e chegar a casa e ter que arranjar a torneira da cocinha ou fazer as tareas de estudo cos filhos etc. ?. Borgen trata de mostrar-nos que pode ser, ou que em Dinamarca é. Brgite é política de vocação e convição que chega a chefiar um governo do seu país. Mas ese governo é de coaligação, eis a questão e a dificuldade do pacto, do consenso, da inteligência política, da sedução ao diferente, da relação sem testosterona, aliás mantendo as convições e a palavra dada. E asím arredor da Brigite, presidenta, lider cidadá, opositora política, mulher de partido, criadora dum novo partido etc., iremos vendo a relação tão estreita e complicada dos meios de comunicação coa política; os diferentes problemas que surgem numa sociedade moderna ;como vai conjugar a sua vida familiar cos dous filhos, e um divorcio pelo medio, coas adsorventes atividades políticas.
As figuras dos "spin doctor" e os meios de comunicação são personagens principais, assim como a interrelação emtre os uns e os outros.
A série é rica em presentação de conflitos persoais, sociais , políticos e põe em questão continuamente a problemática social que se resolve ou se debate segum as diferentes sensibilidades duma sociedade rica, moderna e muito democrática. Muitos conflitos apresentados ficam sem ser resolvidos deixando à vontade o espectador para que ele faça o que quiser. Assim me pareceu excelente num dos capítulos da terceira tempada o tema da legaliçação ou não da prostitução.Fiquei surprendido pelo bem apresentados que foram todas as tendências, embora não houve nenhuma resolução. Ficou no ar a opinião e o pensamento do espectador.
O personagem de Brigite, principal da série, é uma personagem política que coloca a ética por acima das diferentes posibilidades de solução. E uma atitude exemplarizante e deixa a mensagem de que é posível é necessario uma ética política. Queda ensalçado o papel da mulher feminista moderna que aguanta nos seu lombo a vida social e de liderança e o mesmo tempo a mãe abraçadora e condutora do seu rebanho.
Considero muito interesante para estudantes de temas políticos e sociais especialmente, assim como qualquer pessoa que esteja adicada a política. Embora acho que o proveito pode ser para qualquera que goste de ver e pensar e tenha uma mínima preocupação como "homo politicus".
Adorei a serie. Os conselhos ou convite que me deram foram bem dados.Agradeço o Valupi que no seu blog que leio habitualmente me dera esta informação e o impulso preciso dum bom conselho .
( este texto foi escrito em galego segundo a normativa do diccionario Estraviz)
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