Ouvi a Rufián dizer que o Twitter é uma tasca. Tasca, botando mão do Estraviz, di-nos que tem, entre outras acepções, a seguintes:
Taberna ou casa de comidas ordinárias e imunda. Garito, casa de jogo de má fama. A palavra tasca é utilizada por todos os falantes dos idiomas peninsulares, se exceptuamos, como é óbvio, o Eusquera. Tanto o português como o galego e o catalão tenhem o mesmo conhecimento, significado ou aceção da palavra tasca. No entanto o Euskera, como caso raro, tampouco se nos vai moi longe, pois traduze tasca por taberna como palavra importado do castelhano. Taberna como bem sabemos também bem sendo um sinónimo de tasca nos idiomas pensulares citados. Assim pois podemos coligir que nos temas de bebederia e enchenta, a disparidade idiomática da Espanha plurinacional e unánime. Que bom e que lindo parece todo nestas Espanhas e no mundo lusófono.
Concordo e coincido com Rufián. E troques Zarzalejos (comentarista e periodista de radio e tv.) fai uns dias aproveitava, que se topou coa bola a boratlhe diante pra rematala contra o seu contrario en ideas políticas pra dizer-lhe que o Twitter é o que é por causa de pessoas como ele. Tal vez seja certo ou não. Seja como for eu compreendo os dous, e devo dizer que além das ideias de cada um nem Zarzalejos nem Rufián são os prototipos de individuos que emporcalham, difamam e são irrespetuosos os outros. Eles não são os que fazem do twiter uma tasca. Eles o opinarem enriquecem a tasca para que em certos momentos pareza um local presentável. Cando estamos a falar do twiter-tasca, achamos que são outros tipos diferentes os que andam na bebedeira.
Taberna ou casa de comidas ordinárias e imunda. Garito, casa de jogo de má fama. A palavra tasca é utilizada por todos os falantes dos idiomas peninsulares, se exceptuamos, como é óbvio, o Eusquera. Tanto o português como o galego e o catalão tenhem o mesmo conhecimento, significado ou aceção da palavra tasca. No entanto o Euskera, como caso raro, tampouco se nos vai moi longe, pois traduze tasca por taberna como palavra importado do castelhano. Taberna como bem sabemos também bem sendo um sinónimo de tasca nos idiomas pensulares citados. Assim pois podemos coligir que nos temas de bebederia e enchenta, a disparidade idiomática da Espanha plurinacional e unánime. Que bom e que lindo parece todo nestas Espanhas e no mundo lusófono.
Concordo e coincido com Rufián. E troques Zarzalejos (comentarista e periodista de radio e tv.) fai uns dias aproveitava, que se topou coa bola a boratlhe diante pra rematala contra o seu contrario en ideas políticas pra dizer-lhe que o Twitter é o que é por causa de pessoas como ele. Tal vez seja certo ou não. Seja como for eu compreendo os dous, e devo dizer que além das ideias de cada um nem Zarzalejos nem Rufián são os prototipos de individuos que emporcalham, difamam e são irrespetuosos os outros. Eles não são os que fazem do twiter uma tasca. Eles o opinarem enriquecem a tasca para que em certos momentos pareza um local presentável. Cando estamos a falar do twiter-tasca, achamos que são outros tipos diferentes os que andam na bebedeira.
O certo é que, seja tasca ou não, devo confessar que pouca cousa tiro
eu do Twitter em quanto a proveito cultural e de alimento espiritual, a verdde é que há que andar a fazer escolhas a miudo pra não perder-se nas silveiras de vacuidade. Ainda que quase todos os dias dou uma vista de olhos, ou vou tomar uns copos, em realidade ando mais que nada a procurar brincadeiras, anedotas, chistes e
memes. Por vezes aproveito algumas informações ainda quentinhas, outras alguma opinião interessante, também
muitas vezes fotografias ou videos. Dou alguns aplausos a cousas das que gosto e sim o merece mando-lhe um retuit. Também alguma vez dou alguma pequena e curta opinião, especialmente cando são temas da historia de Galiza e temas conflitivos da lingua galega. Moitas a maioria das vezes passo de esguelho diante dalguma burradas ou provocação mas noutras são de gatilho fácil e mandolhe alguma resposta não moi amigável. Tento faze-lo o menos posivel, mas um não sempre responde de si mesmo. Nesta floresta cheia de anónimos um que espõe no cartaz o o seu nome, sinte-se um bocado desarmado e desguarnecido.
Em resumo é muito prescindível na minha
vida o twiter. Engadirei ainda mais, as vezes penso que é quase perjudicial e especialmente uma
perda de tempo. Mas com um telemóvel na mão, ou diante do computador em horas vadias ou baldias, quem não gosta de dar uma vista de olhos o mundo em geral e falar ou escutar que se está a dizer na tasca. Realmente é similar a quando andando pela rua decidimos entrar , tomar um copo, ver o ambente e escutar o persoal . Se calhar saudar a alguém conhecido , falar com algúm ou dar uma resposta doce ou se calha aceda, se for precisso. Ontem,
por acaso, depois de ver o filme de Amenábar, "mientras dure la
guerra", entrei a olha o respeito do filme que se comentava. Pois encontrei, neste caso felizmente, um comentário do político do PP,
Borja Samper, no que dizia que gostara do filme e que era uma reflexão
muito interessante para entender a história do que passou em Espanha; uma vez mais para tratarmos de entendermos como foi aquelo da guerra civil. Uma opinião respeitável e moi interessante e na que concordava. Chamou-lhe a atenção a alguns especimens que um cargo do PP pudesse pensar e pior exteriorizar ese pensamento.O normal seria que deveria de opinar duma maneira moi concreta o falarmos de debate de ideias, de guerra civil, ou seja deveria por principio rejeitar e desprezar o filme. Ou seja o sectarismo presente en carne e oso. Pois bem, estes individuos como é habitual em cobardes acochados no anónimato do seu nome estercarom a torto e a direito esterco e lixo comtra o opinador. Fum
testemunha de comentários nojentos, de individuos bacocos, enchidos de arrogância e
de ignorância que de forma sectária estão em contra de tudo o que
eles consideram atenta a certos valores dos que são, ou se consideram, guardiães.
Indivíduos, que por acima presumian de que nem virom o filme nem tenhem pensado vê-lo. Para eles é o mesmo e nem tenhem interese nenhum nele. Seja como for vão passar a foucinho qualquer cousa em quanto dar um cheiro a intelectualidade, crítica, razonamento .
Pois posturas como esta citada são das que convém fugir. Realmente, eu trato de escapar a toda dialéctica política e social,
ainda que me gosta o debate e sou fácil pra mandar a lingua a passeio cando se me pressenta o caso de prantexar oposição.
Embora acho que o lugar não e o mais adequado, vale a pena morder a lingua e calar, pois entre outros argumentos fica o do pouco espazo pra comunicar alguma ideia com certa amplitude.
Além de todo o dito, ainda que poda parecer contraditorio, seguirei indo a tasca. Gosto um pouco deste barulho, desta informalidade e as vezes da vacuidade e lixeireza dalgumas cousas, mas é um reflexo de nós, das ruas, do pensar de moito gentinha e isso também tem um valor. Assím pois, como dissem, voltarei a dar passeios pela
tasca, mas seguirei na procura do chiste, da anedota, do comentário
estimulante e neutro. Um bocado de seriedade sim, mas que seja mais um lugar pra chacota, a brincadeira e a nossa retranca. As tascas estão
para divertir-se, olhar, sentir e beber mais um copo.