lunes, 6 de noviembre de 2017

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. A Atenção diminuiu, na era actual, século XXI ? Somos menos inteligentes com a internete?

                   Algúns cientistas  interpretam  que há um emprobecimiento  da atencão da  vida quotidiana no século XXI. Mas estão a interpretar erradamente os dados.

        "A mais preciosa fonte num sistema informático já não é o procesador, a memoria, o disco ou a rede, mas a atençãao humana", observa un grupo de investigação da  Universidade de Carnegie Mellon. A solução que propõem para este congestionamento humano consiste  na minimização das distrações. Eliminar  as aborrecidas fallas dos sistemas para que não se perca tempo com chatices.
      Embora seja laudável a melhora nos sistemas informáticos NAO É UMA RESPOSTA TECNOLÓGICA que precissamos , É UMA SOLUÇãO COGNITIVA. O problema não está na tecnológia senão na nossa capacidade de focalização, debido a onda crescente de distrações.

     Os meios de informação sociais e atenção:
       Embora  nenhum de nos se consiga focar em tudo ao mesmo tempo, todos juntos criamos uma banda coletiva de atenção a que cada um pode aceder sempre que precisa. Veja-se a Wikipedia.
      A atenção pode ser vista como uma capacidade distribuida entre muitas  pessoas, da mesma forma que a  memoria ou qualquer outra faculdade cognitiva.  Estamos a distribuir a nossa atenção coletiva. Embora alguns defendam que  a nossa aprendizagem e memoria,  tecnológicamente assitidas nos embrutecem, poderemos também defender que criam uma prótese mental que expande o poder da atenção individual.
        O  NOSSO CAPITAL SOCIAL- E ALCANCE DA ATENÇãO, AUMENTA  quando aumentamos o número de laços sociais pelos quais acedemos a informação crucial, como por exemplo o conhecimento tácito de "  COMO É QUE AS COISAS FUNCIONAM POR AQUÍ", quer se trate de uma organização, ou de uma nova vizinhança. Os conhecimentos casuais poderão ser conjuntos suplementares de olhos e ouvidos sobre o mundo, fontes essenciais de orientação de que necesitamos para operar em complexos ecossistemas sociais e de informaçãao.

     A MAIORIA DE NÓS TEM UMA MEDIA DÚZIA DE LAÇOS FORTES, amigos próximos, em quem confiarmos. Mas poderemos ter centenas de laços fracos  ( por exemplo os nossos amigos de Facebook). Os láços fracos possuem um alto valor como  multiplicadores  da nossa capacidade de atenção, fonte de conselhos para boas compras, posibilidades de emprego e encontros amorosos.

     QUANDO COORDENAMOS AQUILO QUE VEMOS E  AQUILO QUE SABEMOS, OS NOSSOS ESFORÇOS EM CONJUNTO MULTIPLICAM A NOSSA RIQUEZA COGNITIVA.
     Ou seja ainda que a nossa quota de memoria de trabalho se mantenha reduzida, a informaçãao total QUE PODEMOS ALCANÇAR POR MEIO DESSA  ESTREITA AMPLITUDE TORNASE ENORME.
   Esta INTELIGÊNCIA COLETIVA, é um foco maximizado, é a soma daquilo em que múltiplos olhos  conseguem reparar. Esta Inteligencia coletiva, esta capacidade emergente é fomentada pela partilha de atençãao na internete. Uma pesquisa na web  selecciona e dirige o nosso foco de modo a podermos recolher de modo eficiente todo ese trabalho cognitivo.

      A pregunta que fazemos é :   Como podemos ligar as pessoas e os computadores  para  que, coletivamente, ajamos com mais inteligência do que qualquer pessoa ou grupo isolado?, ou como dizem os japoneses, "TODOS NÓS SOMOS MAIS INTELIGENTE DO QUE QUALQUER UM DE  NÓS".


    


         


 ( fonte: Foco de Daniel Goleman)

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