domingo, 29 de noviembre de 2015

O ASPIRINA B CUMPRE DEZ ANOS.



10 anitos de iniciação à aprendizagem


Convencionou-se que o dia 25 de Novembro seria a data da fundação do Aspirina B, embora a primeira publicação tenha ocorrido dois dias antes. Em 2005, ano do lançamento, era o Luis Rainha quem regia a orquestra, tendo partido dele a ideia de criar este pardieiro. Talvez tenha partido dele, igualmente, a colagem ao 25 de Novembro, por oportunidade e subtexto. Se alguma vez falámos sobre isso, já o esqueci. O elenco inicial era retintamente esquerdolas, versão agitprop, daí a eventual graçola.
  1. Que momentos tão lindos podem surgir na blogosfera. As vezes vale a pena. Sinto as palavras do   "reis" como se fossem minhas.  

  2. E eu venho de outro cantinho, aquí por acasso aparecí, fiquei, e aquí gratos momentos passei.
    Digo com emoção pela boa gente que sempre encontrei e agradecido pelo muito que aprendí e aprendo. Foi boa sorte andar por aquí, abriu-me um caminho novo e ajudou-me a namorar-me da lingua portuguesa e ajudou-me a sentir-me mais perto de quem tenho em grande estima, a patria portuguesa.
    Se por aquí ficamos sem duvida é pelo constante trabalho e os magníficos comentarios dos que labouram día a día esta seara.
    Agradeço o patrão da barca, Valupi, e a todos os colaboradores e comentadores.
    Que venham mais cinco, ( ou mais dez)
  3. Queridos amigos, a vossa generosidade e simpatia merece uma estátua. Desejo-vos as maiores felicidades e a fruição plena da vossa liberdade.
    E viva o Al Gore, que foi quem inventou a Internet.
  4. 1 dezembro de 2005
    Um tal Valupi contestava desta forma tão bela a um comentario dum tal Fernando Venâncio.
    ” O Fernando, …….
    Olha, eu é que conto com a tua escrita, seja aqui ou ali. Tens um estilo de um apuro estético que fascina, melodia gráfica para olhos que saibam ouvir. E a alma que habita no corpo das tuas palavras tem espaço. Largo, vasto espaço interior. Que paisagens guardas por detrás dos altos muros com que te sonhas, ó Fernando? “
  5. reis, e esse Fernando Venâncio é o português mais amigo, e até mais amante, da Galiza que conheci – quiçá, que existe…
    Muito obrigado por essa saborosa recordação que trouxeste e grande abraço
  6. Como galego na parte que me toca, agradeço e é um orgulho sentir como galego o F.V. , grande sabio e escritor.
    Grande abraço.
  7. serviço público.
    obrigado. Acho que perdí coisas bem interesantes que houve antes de chegar eu o aspirina.
    “No regresso, o Fernando partilhava o seu amor pela Galiza, pelos galegos e por essa Língua nossa. Eu, ao volante, agradecia aos deuses da Internet pela graça daquele momento e daquele dia”

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