O senhor doutor entrou na oficina. Ia acompanhado a sua mãe para amanhar assuntos administrativos relacionados com a saúde dela. A mãe é já idosa, tem o cabelo branco,volumoso , a sua face e cálida, sorridente e suave. O senhor doutor tem o aspecto de pessoa jovem e bem cuidado, tem como a sua mãe o cabelo branco, avultado e muito volumoso, usa óculos. É de meia estatura, é mais bem magro, o seu comprimento é o de uma estatura meia.
O chefe da oficina percebe o nome do doutor no computador e pensou nele. Nunca o vira mas era para ele muito familiar. O senhor doutor é um reputado especialista em oncologia na cidade e trata muitos doentes de cancro, que vêm a resolver os assuntos do seu tratamento à mesma oficina.
O doutor sabia por os seus doentes que os seus informes eram importantes e apreciados pelo chefe de oficina. Ambos sem conhecer-se colaboravam pelo bem dos doentes. É o próprio de gente normal. Cada um fazia do outro uma imagem. O chefe da oficina talvez imaginava um homem maior, serio, com ar intelectual. As referências que dele tinha eram óptimas. Um homem amável cós doentes, que resolvia todas as situações e um trato humano muito bom. Sabia que graças o bem que fazia as coisas tudo era mais fácil para poder atender as necessidades dos doentes de cancro. O senhor doutor imaginava um homem maior que ele, com imagem de burocrata e que se preocupava dos problemas dos seus doentes e que era colaborador com ele.
Os dois, sentiram-se e num momento apresentaram-se como por intuição e ficaram gratamente surpreendidos de falarem um com outro. Foi um encontro de palavras breves e sinceras com as que ambos se agradeceram o seu trabalho e pensavam no bem dos doentes decancro. O encontro foi breve e simples mas no jeito de dizer havia parabens por fazerem a sua obrigação e ajudarem assim a pessoas em momentos dificéis.
Há dias nos quais a vida é bonita.