miércoles, 13 de abril de 2016
domingo, 10 de abril de 2016
martes, 5 de abril de 2016
Perguntas simples. Panamá.
Á gente ficamos ja escépticos, já pouca coisa faz-nos pular a sangue nas veias. Tanta informação teledirigida, tanto dor as nossas vistas e que nada podemos fazer para aliviar, a impotência de vermos crianças, paes e maes,, tantos como os habitantes de Espanha e Portugal juntos vagando fora dos seus lugares fuxindo da morte. Temo-los diante do nosso nariz e nem um pequeno acubilho provisorio podemos fazer para acolhe-los.Talvez algúm día paguemos por isto. Deus não o queira.
¿Cuanto tardaría os medios militares europeus em fazer bases de acolhimento e controlo dos mesmos a espera de que mude a situação?. Días. Nem caro sería.
Agora chegam novas de Panamá, dinheiro acochado. Parabens os jornalistas que nos dão estas noticias, embora sabemos que são noticias, vento que chega e se vai, nada mais. Temos a sensação de que tal vez seja melhor não saber, porque só parece que querem martelar em nós e recordarnos que somos parvos, afundir-nos mais no rencor e fazer-nos mais rancios no día a día. Queremos sorrir, ja sabemos que nos estão roubando mas que podemos fazer senão fingir que não sabemos nada.
Ja o dizia o otimista M.Rajoy, hay que pensar en que la mayoría de la gente no es corrupta y que tiene valores, e havía que engadir, por tanto dejemos les robar en paz.O sea lo del sentido común rajoniano.
O final vai ter razão, manda truque.
lunes, 4 de abril de 2016
sábado, 2 de abril de 2016
SIRIA. Ouvir para crer: Guadalupe, a Irmã missionária que vive na Síria
Arrepía escutar algumas coisas. Vale à pena escutar para conhecer
Algo de resumo das suas palavras.
Algo de resumo das suas palavras.
“Basta de apoiar grupos terroristas! Basta de vender armas à oposição moderada, porque a oposição moderada na Síria não existe! Pensemos como seria fácil de acabar com tudo isto se se parasse a venda de armas”.(16:50 – 17:15)
“A queda de mísseis e projéteis são permanentes. Francoatiradores na cidade. Já sabemos que ruas estão cobertas por francoatiradores. Nesses sítios temos de correr muito. É a vida quotidiana desta gente. Sobretudo em bairros cristãos. A queda de projéteis são tão frequentes que as pessoas falam disto como da chuva. Utilizam o mesmo termo em árabe”.(19:10 – 19:34)
“Nós em particular já sofremos ataques muito próximos. Nesse sentido, já vi a morte passar muito perto – a uns metros, a uns minutos. Um dos ataques mais fortes que tivemos foi a cerca de 50 metros de episcopado onde vivemos (…) Havia um grande bosque. Quiosques ambulantes, tendas de refugiados. Tudo voou com a queda de um míssil. Não um projétil, um míssil que provocou 400 mortos. E centenas de feridos. Há uma da tarde. Eu nesse momento estava a subir para o terraço, no 4º andar. Saí para o terraço quando um dos sacerdotes me chamou do andar de baixo, e eu disse: ‘Padre, já venho são dois minutos’ (…) E o padre disse: ‘Não irmã, venha, desça’. Santa obediência! Fechei a porta, desci e dei apenas alguns passos até ao padre e cai o míssil”. (21:30 – 22:38)
“Os sacerdotes saíram imediatamente à rua para assistir as vítimas (…) Nós estávamos a tentar encontrar as nossas estudantes. Como vos disse, temos uma residência para estudantes universitárias. Faltava-nos uma! E encontrei-a, sentada num banco da catedral, no meio do caos e da confusão. Quando me aproximei ela gritava queixando-se que lhe doía o braço. Eu disse-lhe: ‘Deve estar partido, não é nada’. Para aliviá-la tirei-lhe o casaco e aí dei-me conta, ao tirar-lhe o casaco, que das costas lhe saía um ferro. Tinha um ferro cravado nas costas! Levámo-la a um hospital (…) e salvaram-na. O ferro tinha atravessado a omoplata e tinha perfurado o pulmão. Estava a asfixiar. Chama-se Edra”. (22:52 – 23:38)
“Eu tenho 42 anos e nunca me tinha ocorrido, até viver na guerra, acender a luz e dizer: ‘Senhor obrigado! Tenho eletricidade’. Ou quando chega a água. Mais ainda. Porque a água chega de 10 em 10 dias”. (29:41 – 29:56)
viernes, 1 de abril de 2016
jueves, 31 de marzo de 2016
Que decidirá o presidente Feijoo, seguir ou non seguir, that its the question.
Tal vez isto o axude a despexar dúvidas.
Vira galego
Pode parecer um slogan eleitoral mas só é uma canção. Como slogan não tería muito sucesso pois muitos galegos não saberiam o significado de virar.
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