¿Porque eres costalero si eres ateo?. Tres jovenes de tres partes diferentes de España responden con claridad que son ateos pero que son enamorados de la Semana Santa. Unos porque están en la banda de música, otros porque la cofradía hace una función social etc. todos coinciden en que no creen ni practican la religión pero quieren estar ahí al lado de su gente y su pueblo. sin duda eterno tema de reflexión que daría para un largo artículo. Defiendo a la gente que usa la religión a su manera ya qu ela religión uso a sus antepasados como quiso, es una pequeña venganza. Lo triste son los institucinalistas que sacan pecho de esto y unen religión con Estado y Ejército y arrima a brassa para a sua sardinha para decirnos que la Iglesia Católica tiene muchos seguidores.
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em vão rezaram! Quantas noivas ficaram por casar Para que fosses nosso, ó mar!
Valeu a pena? Tudo vale a pena Se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador Tem que passar além da dor. Deus ao mar o perigo e o abismo deu, Mas nele é que espelhou o céu
Hoje mais que nunca motivado entre outras coisas pela globaliçação, há uma forte demanda e corrente de renovação da historiografia medieval.Além de uma maior aportação arqueolóxica pelos meios mais modernos de exploração e certidão de documentos e restos históricos. Esta renovação historiográfica é em resumo e dito com outras palavras: tentar de contar todas as coisas ou de outra maneira, buscando a verdade sobre a Idade Media.Nesa procura, topamos de frente com o concepto das identidades nacionais na Idade Media. Ainda não estamos a falar dos estado nação que nascerão no trânsito da Idade media a Idade moderna. No caso de Portugal a partires do século XII e em Espanha entre o XV e o XVI.
No caso que nos atinge, este tema das identidades nacionais foi sempre obviado pelos historiadores espanhois e portugueses,incluindo historiadores de hoje em dia. E sobre a Idade media ditou-se um manto de oscuridade e olvido para pôr em valor y realçar a criação dos estados nação. Obviando o paradigma de que tudo tem nacemento na Idade Media, e facendo uma viagem por lá, podemos fazer e achar respostas e explicações.
No noso caso, tanto no que é a historia de Portugal como na de Espanha o relatorio da Idade Media basease nas crónicas medievais e fundamentalmente na narração da figura dos reis. Esta forma de olhar a historia da Idade Media, além de chamarlhe escura, sintetiza-se numa sucesão de nomes de reis e rainhas que se uniam em matrimonio entre eles seguindo os intereses económico-político dos reinos que representavam. E no caso da coroas portuguesa, castelhana e aragonesa, misturavam-se uns com os outros, como visibilização das uniões políticas. E era a forma mais evidente de fazerem política tanto interior como exterior.
Esta historiografia, chamada positivista, obvia o papel da sociedade, dos motivos e dos cambios sociais, e a origem das nacionalidades medievais. Embora a historigrafia marxista, que faz uma renovação na historia en quanto a valorizar o papel da sociedade e o estudio económico dos cambios sociais na idade media, também obvia o estudo da nacionalidaes medievais. Sem duvida este concepto magoa tanto a uns como outros. A os positivistas porque da outra visão da historia que contradice parte do mito da criação do estado nação do romantismo. O marxista porque iste concepto cheira-lhe a nacionalismo no confronto com o internacionalismo. Em resumo, quer se queira quer não, a Idade Media historiográficamente é molesta, enfada e incomoda e como consequência é maltratada por uns e outros. E cada um conta da festa como lhe vai, cada um di e obvia o que lhe interessa. E pior ainda digamos que está contada de vagar, cos olhos de hoje e com fontes parciais e arrimando a brasa a nossa sardinha.
Nesta revolução historiográfica há uma explicação global da historia que atinge as identidades colectivas medievais. Quer dizer, ir além do simples estudo da política dos reis e das institucions medievais. Além disso, se quisermos estudar, comprender ou saber os porques das identidades nacionais que foram sobrevivindo nos séculos, como pasa em Espanha, só podemos fâ-lo sabendo que e como foram as identidades colectivas medievais. Nesta forma de olhar para a história há que clarificar que está o método historiográfico marxista das superestructuras nas que a a economia e a sociedade condicionam as institucions, a política e a cultura e viceversa. E ahí é , nesa forma de procurar, como nos encontramos com as identidades nacionais medievais. A historiografia tradicional só nos vai dizer que Alfonso VI de Leão era emperador, no entanto queremos saber o porque o era, e porque deixo de sê-lo, que idioma falava, e onde arrancava o seu poder e como era a sua relação cos árabes e o porque das suas conquistas até chegar a Sevilla, por por um exemplo.Que era o reino de Leão, onde estava ou como se repartía o poder etc. As identidades nacionais medievais nacem mais da influência socio-cultural que da política-institucional. Estas identidades são mais conhecidas por uma língua, uma sociedade de historia comúm e costumes, e de uma economía relacionada mais de que a sua indentidade seja política e tenha uma representação institucional.
A Idade media é a origem e onde se formaram as nações modernas e as nacionalidades políticas sem estado. Para compredermos a configuração moderna dos estados temos que fazer uma viagem inevitável a Idade Media. Quer se queira quer não. Quando não se quere, é evidente que por não tirar o velo das mitificações que sobre todo no século XIX se fizeram sobre a formação dos estados modernos.Esta mística e procura de origens inmutáveis, ancorados em tempos históricos interesados deu lugar a uma deturpação na narrativa da historia medieval, como ha disse. Para concretizar um outro estudo sería pôr em questão o significado dos mitos do que foi a Lusitania, os Visigodos, Don Pelayo , a invasão moura etc. E sería por o foco em muitos outros personagens e factos olvidados ou mal contados.
O estudo da formação das nações de hoje e das nacionalidades tem o atractivo de encontrarmos que o Estado medieval como hoje o entendemos não existía. Este Estado que era o Feudalismo na altura era feble, nada que ver com a nossa concepção moderna de Estado nem tampouco das monarquias absolutistas, ainda não andamos nesa leira. Esta debilidade do sistema Feudal provoca um desenvolvemento muito grande do que hoje se chama a sociedade civil e uma importância mais grande, da que nos dizeram, das clases populares- É importante ter esta visão do momento histórico, fazer um esforço de abstração da nossa concepção do Estado, para comprendermos um bocado como estava urdida-entrelaçada-tecida a estructura social-cultural-política. É dificil, porque temos dentro de nós o relato medieval de reis e de estados medievais, dos que nos transmitiram e que no nosso imaginário convertemos em reis governantes de territorios homogéneos que se cinguem os territorios dos estados de hoje. É normal, pensar assim, se a nossa ensinança chega o límite de explicar-nos a chegada dos visigodos como origem de Espanha, quando os visigodos chegaram aquí por acaso e porque os francos não consentiram o seu asentamento na Galia.Assim o grande e errante povo godo, que percorreu durante seis séculos a Europa o leste do Danubio de sur a Norte e que foi dos primeiros en cruzar o Danubio por fim e de esta forma ficou divido emtre ostrogodos na Italia e visigodos em uma das partes do que hoje é o territorio de Espanha. Também ocorre que se passamos a falar de Afonso Henriques já estamos a pensar no Portugal de hoje que já existía dende os Lusitanos. Ou se falarmos do reino de Leão já pensamos na creação de Espanha e Leão como parte de Castilha, asento histórico de Espanha. E assím podemos falar de Catalunha, do reino de Aragão, da França, de Borgonha, etc. Chegados até aquí é fácil deducir que há nesta narrativa vencedores e vencidos, é obvio. Se roubas história, ou descolocas os factos, ou manipulas nomes alguém perde para outro ganhar. A historiográfica medieval da Galiza é prácticamente inexistente, a nível de história oficial. Se fora um filme diríamos que Galiza, como atriz, sauda o público na altura dos romanos, um pouco de os chamados castrexos, uma vista de olhos sobre uns visitantes longiquos chamados Suevos, e até logo, se calhar já nos veremos. O protagonista historiográfico medieval dos habitantes da Galiza é o chamado reino de Leão, ou a cidade Leão e o se rei. Uma paragem nessa historia para a narração de que como Fernando de Aragão venceu o rei de Portugal e Leão-galiza na batalha de Toro e assim tomar posse definitiva dos territorios revoltados na luta dinástica emtre o leste e o oeste peninsular e sobre todo chegada dos reis católicos a porem ordem num caos que Zurita chamou "doma e castração". Assím Galiza voltou na historia o seu lugar de arcadia perdida na néboa e na chuva. A historiografica galega fica entalada entre duas historiográficas feitas para explicar como se criou Portugal e como se criou Espanha. E nessa explicação, na que se parte do príncipio de que os dous estados já erão preexistentes dende tempos antigos só há que adubar-lhes uns factos históricos para demostrar o príncipio primeiro. Ou seja a historia narrada de cima para baixo. No entanto, se fizermos o esforço de avançar de baixo para cima, até chegarmos a creação dos estados modernos como factos históricos, encontraremos e comprenderemos melhor a história e também a o porqué criação deste estados modernos que não precisam justificação histórica. Porque não há que justificar nada na história nem fazer histórica fição. Só se trata de olhar o que foi realmente e ir mais lá do relato institucional. A olhada as causas económicas, as estructuras sociais, a sociedade civil, a tecnologia militar e civil, o papel fundamental da Igreja e a religião na época etc. Pois de tudo o que se podía falar vamos a dar uma visão dentro das muitas nacionalidades e identidades medievais a uma fundamental para comprendermos a nossa história a da Galiza, mas também a de Portugal e a de Espanha. Foram poucas as identidades nacionais medievais que derivaram em estados modernos. A maioria ficaram como parte de eses novos estados. Há quem para simplificar a compreensão chama as identidades nacionais medievais nações sem estado. Embora este conceito de nação sem estado, por outra banda, que pode levar a engano e tem uma carga política atual ligada o nacionalismo-independestista. Sim é certo que as identidades nacionais medievais tenhem a forma, o receptáculo preparado para serem estados em cualquer momento, também é certo que numca forma nações no concepto político atual e as suas condições de estado ficam envolvidas ou subsumidas num Estado atual. Que é uma forma de organização política fruto do avanço histórico que irá evoluindo ou cambiando, ou não, tal como passou com outro tipo de organizações políticas na história.
No seguinte post, falaremos : II. A identidade compartida na Idade Media duma nacionalidade galego-portuguesa.
Para ampliar conhecementos e contéudos, recomendamos.
NO HAY mejor manera ni más gráfica de entender la importancia de la
Galiza medieval que recurrir a la historiografía de la época, sobre todo
la que nos llega de fuera. De fuera de España, a ser posible. Entender
cómo nos veían en Europa, y también entre los pueblos normandos y
árabes. Qué decían de nosotros, qué escribían y en este caso, cómo nos
situaban, literalmente, en los mapas.
Entre los siglos X y XV, por ejemplo, todos los mapas sitúan al Reino
de Galicia como una entidad independiente y diferenciada de cualquier
otra. Curiosamente, no existe una sola que hable de Asturias, ni como
reino, por supuesto, ni como principado ni como nada. Algunos, los
menos, mencionan al reino de León, siempre junto al de Galicia. En otros
aparecen Galicia e Hispania. Hasta hay algunos, los árabes, que dividen
la Península Ibérica entre Galicia y Al-Andalus. Pero en todos aparece
siempre e inexcusablemente Galiza.
No vamos a enumerarlos: están ahí para cualquiera que los quiera ver,
a un click de ratón, pero vale la pena buscarlo para comprobar que en
todos los mapas germanos, ingleses, normandos, italianos de la época,
nadie duda en señalar a nuestro reino como un reino diferenciado de
cualquier otro. Muchos señalan a Compostela como lugar destacado, otros no. Todos
incluyen a Asturias como parte de nuestro territorio; algunos agregan
León; casi todos el norte de Portugal y otros, como queda dicho, hacen
la distinción entre Galiza e Hispania o Galiza y Al-Andalus. Los más
antiguos excusan la presencia del Reino de León, lo que demuestra algo
que todos sabemos: que ese reino fue fundado y gobernado por gallegos
hasta que asuntos sucesorios lo desgajaron del nuestro. La permanente
omisión de Asturias, por su parte, refleja una verdad como un templo: el
Reino asturiano es un cuento chino; una invención de historiadores
hispanistas, desgraciadamente algunos de ellos gallegosrenegados.
Pero, y esto es importante, lo que demuestran los mapas es algo que
cae de cajón, porque los mapas servían entonces para lo mismo que para
lo que sirven hoy: para conocer el mundo, su división geográfica,
estratégica, política y territorial. Y como no hablamos de mapas hechos
por nosotros, sino por quienes querían aliarse o enfrentarse a nuestro
reino, o comerciar con él, no creo que podamos sostener que fueron
planos trazados por secesionistas gallegos.
Me ahorro el trabajo de ahondar en el asunto. Lo maravillosos de este
tema es que una o uno lo descubra por sí mismo: que lo compruebe; que
vea el nombre de nuestra nación escrito en pergaminos, en cáñamos o en
linos hace más de mil años, cuando la cartografía estaba en pañales y
quienes dibujaban aquello lo vendían a precio de oro a reyes o a grandes
comerciantes.
Ahora que todos tenemos más tiempo libre del deseado, propongo esto como
un ejercicio que puede resultar hasta entretenido, también para quien
no es un fanático de la Historia; también para quien no es nacionalista;
también para quien piensa de nosotros que somos una colonia riquiña que
tiene marisco, playas y vacas. Más que nada para que unas y otros
comprueben que llevamos aquí más tiempo que nadie construyendo una
nación que merece poco respeto: Y sobre todo para que unos y otras
sepan, así como de casualidad, que León, Asturias, Castilla y Portugal,
todo ello, lo hemos hecho los gallegos.
Pessoas inteligentes podem tomar decisões muito erradas confiadas numa decisão de grupo. Quando esta tendência para ignorar a tendência do contrario é partilhada por um grupo de pessoas torna-se pensamento de grupo. A necessidade inconfensada de proteger uma opinião valorizado ( descontando crucias dados de sentir contrario) faz partilhar pontos cegos que conduzem a más decisões.
A cognição está distribuida pelos membros de um grupo ou rede: algunas pessoas são especialistas numa área o passo que outras têm pontos fortes em especialidades complementares. Quando a informação flue libremente para o grupo e entre o grupo, serão tomadas as melhores decisões. Mas o pensamento de grupo parte de uma ilusão partilhada: O PRINCÍPIO IMPLÍCITO DE QUE SABEMOS TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS.
É preciso algum esforço para a trazer para debaixo no nosso foco colectivo.
Nos anos 60 o autor do livro narra que participava en revoltas para protestar contra a actuaçãa racista de um supermercado do seu bairro que só contratava brancos. Embora ele não era consciente, não fizera o esforço de que ele estudava num licéu no que todos os alunos eran brancos. Ele estaba cego em relação ao padrãao mais alargado em que estava enredado, a estrututa social geral inherente ao local onde as pessoas viviam e, consequentemente, para que escola iam.
É preciso metacogniçãao.- consciencia da nossa consciencia- para trazer a luz aquilo que o grupo enterrou numa sepultura de indiferença ou supressão. A clareza começa pela compreensão daquilo em que não reparamos - e em que não reparamos que não reparamos.
Os riscos inteligentes vaseiam-se numa alargada e voraz recolha de dados confrontados com um sentido intuitivo; as decisões estúpidas são construídas de uma base demasiado restrita de dados. A reação franca daqueles em quem confiamos e respeitamos cria uma fonte de consciencia própria que nos protege de dados e informação enviesados, ou de pontos de partida questionáveis. Um outro antídoto para o pensamento em grupo é expandir o nosso círculo de ligações para lá da zona de conforto e vacinarmo-nos contra o isolamento do círculo restrito, ciriando um círculo de confidentes "sem tretas", que nos mantenha confrontados com a realidade.
Uma diversificação inteligente vai para lá do equilibrio de grupo em relação o género e a étnia, devendo incluir uma gama variada de idades, clientes ou fregueses e quaisquer outros que possam oferecer uma perspetiva fresca.
As preparações da invasão do Iraque com o convencemento da existencia de armas de destrução masivas; ou os investimentos nas hipotecas "surprises", podem ser exemplos de opinião cega de grupo.
Embora o indíviduo que procura ir mais lá da opinião do grupo, ou pôe em questão algunas opiniões ou informações do grupo, pode ser afastado, ou considerado heterodoxo e molesto pôr ir contra do rebanho. Muitas vezes a preguiça, a fadiga por não ter que pensar, deixa, especialmente em grupos fechados, que ninguém ponha em questão nada do que o grupo acredita.
Para a comprensão vulgar, citamos no cabeçalho o aforismo ou expressãao popular do "banco pintado". Ninguém se senta desde faz muito tempo num banco que uma vez alguém diz que estaba recem pintado. A coisa seguiu assim sem que ninguém plantexa-se o facto de se já o banco estar ou não seco. É mais aplicado ainda para explicar as situações de em eventos ou factos repetidos elixe-se sempre as mesmas pessoas ou faz-se da mesma maneira que a primeira vez foi feito, sem que houver um novo plano de actuação ou inovação.
"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
"É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema". "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar, era uma besta e nem sequer reparava".
Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização, maior é o intervalo.
Seja como for, qualquer que seja a razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.
Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou. O espelho do eu é o modo como imaginamos que os outros nos veem.
Imaginamos o que os outros acham sobre nós. Mas como saber o que realmente os outros pensam de como somos nós?. A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem. Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos". Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa. Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias. Uma dos remédios propostos e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude. Ou seja: Ouvir-nos como os outros nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo.
Nacida en Cuba emigró a Mexico con su familia. Cuando era niña un día le dijeron sus padres que iban ir de excursión a Dysneylandia y así se despidió de su abuela que la abrazó , recuerda, muy tiernamente y llorando. La excursión era la entrada clandestina en Estados Unidos de ella y su madre, el padre se quedaría un año en Mexico. A su madre no le homologaron el título de arquitecta obtenido en Cuba y trabajó en lo que pudo. Con Quince años Camila se presentó concurso TX Factory, Allí fue el comienzo de una historia musical que continuó, formando al final del concurso un grupo de cinco chicas, llamado Fifth Harmony. En 2016 se separó del grupo y empezó su carrera en solitario, teniendo éxito con canciones junto a otros cantantes famosos, hasta este momento en que triunfa con esta preciosa canción: Havana.
Hey
Havana, ooh na-na (ay)
Half of my heart is in Havana, ooh-na-na (ay, ay)
He took me back to East Atlanta, na-na-na
All of my heart is in Havana (ay)
There's somethin' 'bout his manners (uh huh)
Havana, ooh na-na (uh)
He didn't walk up with that "how you doin'?" (uh)
(When he came in the room)
He said there's a lot of girls I can do with (uh)aj
(But I can't without you)
I'm doin' forever in a minute (hey)
(That summer night in June)
And papa says he got malo in him (uh)
He got me feelin' like
Ooh-ooh-ooh, I knew it when I met him
I loved him when I left him
Got me feelin' like
Ooh-ooh-ooh, and then I had to tell him
I had to go, oh na-na-na-na-na
Havana, ooh na-na (ay, ay)
Half of my heart is in Havana, ooh-na-na (ay, ay)
He took me back to East Atlanta, na-na-na (uh huh)
All of my heart is in Havana (ay)
My heart is in Havana (ay)
Havana, ooh na-na
Jeffery
Just graduated, fresh on campus, mm
Fresh out East Atlanta with no manners, damn
Fresh out East Atlanta
Bump on her bumper like a traffic jam
Hey, I was quick to pay that girl like Uncle Sam (here you go, ay)
Back it on me, shawty cravin' on me
Get to diggin' on me (on me)
She waited on me (then what?)
Shawty cakin' on me, got the bacon on me (wait up)
This is history in the makin' on me (on me)
Point blank, close range, that B
If it cost a million, that's me (that's me)
I was gettin' mula, man they feel me
Havana, ooh na-na (ay, ay)
Half of my heart is in Havana, ooh-na-na (oh, ay, ay)
He took me back to East Atlanta, na-na-na (oh no)
All of my heart is in Havana (ay)
My heart is in Havana (ay)
Havana, ooh na-na
Ooh na-na, oh na-na-na (oo-ooh)
Take me back, back, back like
Ooh na-na, oh na-na-na (yeah, babe)
Take me back, back, back like
Ooh na-na, oh na-na-na (yea, yeah)
Take me back, back, back like
Ooh na-na, oh na-na-na (yea, babe)
Take me back, back, back
(Hey, hey)
Ooh-ooh-ooh
Ooh-ooh-ooh
Take me back to my Havana
Havana, ooh na-na
Half of my heart is in Havana, ooh-na-na (oh, yeah)
He took me back to East Atlanta, na-na-na (ay, ay)
All of my heart is in Havana
My heart is in Havana (ay)
Havana, ooh na-na
Uh huh
Oh na-na-na (oh na, yeah)
Oh na-na-na
Oh na-na-na
No, no, no, take me back
Oh na-na-na
Havana, ooh na-na
OyeLa Habana, ooh na-na (ay)La mitad de mi corazón está en La Habana, ooh-na-na (ay, ay)Él me llevó de vuelta a East Atlanta, na-na-naTodo mi corazón está en La Habana (ay)Hay algo sobre sus modales (uh huh)La Habana, ooh na-na (uh)Él no se acercó a ese "¿cómo estás?" (uh)(Cuando entró en la habitación)Dijo que hay muchas chicas con las que puedo hacer (uh)(Pero no puedo sin ti)Lo estoy haciendo por siempre en un minuto (hey)(Esa noche de verano en junio)Y papá dice que tuvo mal en él (uh)Me hizo sentir comoOoh-ooh-ooh, lo sabía cuando lo conocíLo amaba cuando lo dejéMe tienes como que me gustaOoh-ooh-ooh, y luego tuve que decirleTenía que irme, oh na-na-na-na-naLa Habana, ooh na-na (ay, ay)La mitad de mi corazón está en La Habana, ooh-na-na (ay, ay)Él me llevó de regreso a East Atlanta, na-na-na (uh huh)Todo mi corazón está en La Habana (ay)Mi corazón está en La Habana (ay)La Habana, ooh na-naJefferyRecién graduado, fresco en el campus, mmRecién salido del este de Atlanta sin modales, maldita seaRecién salido del este de AtlantaGolpe en su parachoques como un embotellamientoOye, fui rápido para pagarle a esa chica como el Tío Sam (aquí tienes, ay)Detrás de mí, shawty cravin 'en míAcércate a mí (a mí)Ella me atendió (¿y luego qué?)Shawty cakin 'sobre mí, consiguió el tocino sobre mí (espera)Esto es historia en la fabricación de mí (en mí)Punto en blanco, rango cercano, que BSi cuesta un millón, ese soy yo (ese soy yo)Me estaba poniendo, hombre, me sientenLa Habana, ooh na-na (ay, ay)La mitad de mi corazón está en La Habana, ooh-na-na (oh, ay, ay)Él me llevó de vuelta a East Atlanta, na-na-na (oh no)Todo mi corazón está en La Habana (ay)Mi corazón está en La Habana (ay)La Habana, ooh na-naOoh na-na, oh na-na-na (oo-ooh)Llévame hacia atrás, atrás y atrás comoOoh na-na, oh na-na-na (sí, bebé)Llévame hacia atrás, atrás y atrás comoOoh na-na, oh na-na-na (sí, sí)Llévame hacia atrás, atrás y atrás comoOoh na-na, oh na-na-na (sí, bebé)Llévame hacia atrás, hacia atrás, hacia atrás(Hey, hey)Ooh-ooh-oohOoh-ooh-oohLlévame de regreso a mi HabanaLa Habana, ooh na-naLa mitad de mi corazón está en La Habana, ooh-na-na (oh, sí)Me llevó de vuelta al este de Atlanta, na-na-na (ay, ay)Todo mi corazón está en La HabanaMi corazón está en La Habana (ay)La Habana, ooh na-naUH HuhOh na-na-na (oh na, yeah)Oh na-na-naOh na-na-naNo, no, no, llévame de vueltaOh na-na-naLa Habana, ooh na-na
Gracias a su capacidad de innovación y al favor de los consumidores, Google y Facebook han logrado hacerse con el 80% del mercado publicitario digital mundial. Pero la utilización fraudulenta de estas plataformas por terceros para diseminar noticias falsas, contenido inapropiado, incitar el odio o justificar la violencia hace peligrar la confianza de los consumidores y anunciantes.
cuando
un ejército de actrices de nivel A se ponen negras en los Golden Globe
Awards en honor al movimiento #MeToo, es alentador. Cuando una gran cantidad de poderosos hombres de alto perfil pierden
sus empleos en las industrias, desde el cine hasta el periodismo como
respuesta al acoso sexual y los reclamos de asalto, puede parecer que ha
llegado la justicia. Sin
embargo, Jennifer Hunt, profesora asociada de psicología del estado de
Buffalo, enfatizó que no deberíamos ver estos eventos como el final de
una historia fea. Más bien, son solo el comienzo.
"Lo
que en última instancia debe suceder para ver el cambio sostenible es
que las estructuras en nuestra sociedad cambien", dijo Hunt, un
psicólogo social cuya investigación incluye los efectos del género, la
raza y la cultura en nuestra vida cotidiana. "Debe haber una transformación de lo individual a lo sistémico". Desplumando (Today Show host) Matt Lauer no va a cambiar una cultura
poderosa donde los hombres pueden atraer a las mujeres con la
expectativa de tener relaciones sexuales ". Hunt ha estudiado las mujeres y el género desde que realizó su doctorado en la Universidad de Minnesota hace dos décadas. Recientemente se desempeñó como coordinadora del programa de Estudios
de Mujeres y Género de la universidad, y enseña Psicología del Género,
entre otros cursos. Si bien Hunt dijo que aprecia a las celebridades que luchan contra
décadas de maltrato a la mujer y que estimulan una conversación
nacional, el acoso y el asalto sexual afectan de manera desproporcionada
a las personas de bajo poder adquisitivo y de bajos ingresos. "A menudo tienen mucha menos voz. Y lo que estas mujeres necesitan no es solo una voz, sino protecciones efectivas ". La conciencia y la acción subsiguiente deben ser generalizadas, desde fábricas hasta pequeñas empresas y grandes corporaciones. "El
mejor predictor del acoso sexual es qué tan claras son las reglas de
una organización con respecto al acoso sexual y cuán fuertemente se
hacen cumplir", dijo. "Cuando los hombres se den cuenta de que se meterán en problemas, no es probable que cometan estos actos". Pero son más que los líderes empresariales los responsables. Son maestros y padres también. Por ejemplo, dijo: "Tenemos que dejar de decir a las niñas que su
valor proviene de la ternura o que los niños las golpean porque les
gustan". Y incumbe a todos hacer oír sus voces. Aunque
participar en marchas de mujeres es una excelente muestra de
solidaridad, dijo, las mujeres y los hombres que se preocupan por
cuestiones como la agresión sexual, el acoso y la desigualdad de género
también deben aparecer en las urnas y contactar a sus representantes
políticos sobre los cambios que desean. ver. Cuando
los estudiantes de Hunt discutieron el movimiento #MeToo en clase,
algunos de ellos no habían reconocido casos de asalto sexual y acoso en
sus propias vidas, hasta el momento. En ese sentido, el movimiento está progresando. "Es demasiado pronto para decir cuál será el resultado a largo plazo", dijo Hunt. "Tomará un nuevo examen de nuestra sociedad. ¿Cómo criamos a nuestros hijos? ¿Cómo manejamos nuestras escuelas y nuestros negocios? Hacer cambios sostenibles implica mucho trabajo ".
El bilingüismo podría compensar los cambios cerebrales en el Alzheimer
Después de más de una década de investigación, sabemos esto: es bueno para su cerebro conocer otro idioma. Un nuevo estudio de Concordia va más allá, sin embargo, centrándose
específicamente en los efectos de conocer un segundo idioma para
pacientes con enfermedad de Alzheimer (EA) y deterioro cognitivo leve
(DCL, un estado de riesgo para la EA). "La mayoría de las investigaciones previas sobre la estructura
cerebral se llevaron a cabo con adultos jóvenes o adultos sanos", dice
Natalie Phillips, profesora del Departamento de Psicología. "Nuestro
nuevo estudio contribuye a la hipótesis de que tener dos idiomas ejerce
regiones cerebrales específicas y puede aumentar el grosor cortical y
la densidad de materia gris. Y amplía estos hallazgos al demostrar que
estas diferencias estructurales se pueden ver en los cerebros de
pacientes con AD y MCI multilingües. " El estudio de Phillips, dirigido por la graduada en psicología de
Concordia Hilary D. Duncan (PhD 17), pronto se publicará en
Neuropsychologia (enero de 2018). Nuevos métodos: ingrese la MRI Phillips y su equipo son los primeros en utilizar datos de resonancia
magnética de alta resolución y todo el cerebro y sofisticadas técnicas
de análisis para medir el espesor cortical y la densidad tisular dentro
de áreas específicas del cerebro. A saber, investigaron las áreas de control del lenguaje y la cognición
en las regiones frontales del cerebro y las estructuras del lóbulo
temporal medial que son importantes para la memoria y son áreas
cerebrales que se sabe atrofian en pacientes con MCI y AD. "Estudios previos utilizaron tomografías computarizadas, que son una
medida mucho menos sensible", dice Phillips, director fundador del
Laboratorio de Cognición, Envejecimiento y Psicofisiología (CAP) de
Concordia. El estudio analizó resonancias magnéticas de pacientes participantes
de la Clínica de Memoria del Hospital General Judío en Montreal. Su muestra incluyó 34 pacientes con MCI monolingüe, 34 pacientes con
MCI multilingües, 13 pacientes con EA monolingüe y 13 pacientes con AD
multilingües. Phillips
cree que su estudio es el primero en evaluar la estructura de las
regiones de control cognitivo y del lenguaje de los pacientes con MCI y
AD. También es el primero en demostrar una asociación entre las regiones
del cerebro y la función de memoria en estos grupos, y el primero en
controlar el estado de inmigración en estos grupos. "Nuestros resultados contribuyen a la investigación que indica que
hablar más de un idioma es uno de los factores del estilo de vida que
contribuye a la reserva cognitiva", dice Phillips. "Apoyan la idea de que el multilingüismo y sus beneficios cognitivos y
socioculturales asociados están asociados con la plasticidad cerebral". ¿Que sigue? Phillips y su equipo ya están aprovechando sus hallazgos. "Nuestro
estudio parece sugerir que las personas multilingües son capaces de
compensar la pérdida de tejido relacionada con la EA accediendo a redes
alternativas u otras regiones del cerebro para el procesamiento de la
memoria. Estamos investigando activamente esa hipótesis ahora".
Nem na ficção mais maluca você poderia imaginar uma ministra do trabalho... Falar de coisas tão serias como a justiça e a justiça trabalhista ou laboral. Ela está a defenderse de ataques de gentes malucas para ela, e rodeiase de amigos ou colegas dispostos a irem com ela até onde ela quiser. Muito engraçado tudo.