"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
"É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema". "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar, era uma besta e nem sequer reparava".
Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização, maior é o intervalo.
Seja como for, qualquer que seja a razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.
Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou. O espelho do eu é o modo como imaginamos que os outros nos veem.
Imaginamos o que os outros acham sobre nós. Mas como saber o que realmente os outros pensam de como somos nós?. A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem. Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos".
Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa. Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias.
Uma dos remédios propostos e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.
Ou seja: Ouvir-nos como os outros nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo.
Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa. Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias.
Uma dos remédios propostos e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.
Ou seja: Ouvir-nos como os outros nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo.
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