miércoles, 7 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva. A criatividade à solta


Um conto de fadas persa fala-nos dos três príncipes de Serendip, que "estavam sempre a fazer descobertas, por accidente e sagacidde, de coisas de que não andavam à procura". 
                     Mesmo é assim 
                   como funciona
                              a criatividade  á solta.
Embora as novas ideias não surgem se não tivermos nada dentro.
A consciencia aberta cria uma plataforma mental para innovações criativas e intuições inesperadas.

                    Um foco aberto deixa-nos recetivo a todo e  a qualquer pensamento, sentimento ou perceção. Nós não julgamos o que chega, apenas recebemos.
        O acaso favorece uma mente preparada.
        O sonhar acordado gera descoberta criativa.
       Os sinhais  cerebrais envueltos na divagação mental estão ativos precisamente ante as pessoas chegarem a uma intuição criativa.
        Os adultos con disturbios de défice de atenção, por comparação com os que não têm, mostram também níveis mais elevados de pensamento criativo orginal e mais realizações criativas correntes.  Quando há disturbio de défice e hiperactividade, esta diminui no adulto  mas mantên-se  o disturbio de défice de atenção. 
                       

          Num mundo complexo, em que quase todos têm acceso a uma informação, um novo valor é  atribuido às síntesis originais. A junção de ideias de formas novas e ao fazer perguntas inteligentes que abram uma potencial por desvendar.
            A nossa mente contém inúmeras ideias, recordações e associações potenciais à espera de serem realizadas. Mas a probabilidade de a ideia certa se ligar  à recordação, diminui drásticamente quuando estamos ou hiperfocados ou demasiado sobrecarregados por distrações para repararmos na intuição.  
       


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