Coisas que parecem evidentes para uns não são tanto para outros, é evidente. Voltamos de novo a falar da teima da objectividade histórica, do relato. Mais uma vez só deixámos cá esta pingada, para não parecer maçados co tema.
De como contam como se forma o idioma português, de como alguns manipulam no seu relato o que foi e para que foi o galego medieval, a reacção mais simples que pode um ter é o de fazer uma paragem no pensamento, respirar suave, pôr as maus na cabeça um bocado e seguir cara adiante. Quando a historiografia portuguesa no seu relato resume tudo no lusitanismo, além do sebastianismo que não tem nada que ver com o que falamos, e a criação da nação a partires do condado de Portucale com olvido total da Gallaecia comum e como troncos da mesma raíz idiomática-cultural , só podemos pensar num relato mal contado que alguma vez tal vez mude, para reconhecer o que de seu é.
De como contam como se forma o idioma português, de como alguns manipulam no seu relato o que foi e para que foi o galego medieval, a reacção mais simples que pode um ter é o de fazer uma paragem no pensamento, respirar suave, pôr as maus na cabeça um bocado e seguir cara adiante. Quando a historiografia portuguesa no seu relato resume tudo no lusitanismo, além do sebastianismo que não tem nada que ver com o que falamos, e a criação da nação a partires do condado de Portucale com olvido total da Gallaecia comum e como troncos da mesma raíz idiomática-cultural , só podemos pensar num relato mal contado que alguma vez tal vez mude, para reconhecer o que de seu é.
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