A sorte dos galegos, a propósito das línguas.
Concordo con autor Marco Neves, que tanta empatiza cos temas da Galiza e da sua lingua. Derrama optimismo mesmamente nas suas apreciações. O caso é que os
galegos sepam ver esta sorte, que realmente existe, e da que fala o
autor. Podemos falarnos com milhões de falantes de Castelhano e com
milhões de falantes de Português, se sabemos partilhar e misturar o nosso galego deturpado,
além do castelhano que todos falamos bem.
Para um galego que ve que o seu idioma está a morrer, já seja de morte morrida ou de morte matada, numca saberemos, unha janela de optimismo é mesmo importante.
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