jueves, 3 de diciembre de 2015

I DON'T WANT TO TALK ABOUT IT



I can tell by your eyes that you've prob'bly been cryin' forever, 
and the stars in the sky don't mean nothin' to you, they're a mirror. 
I don't want to talk about it, how you broke my heart. 
If I stay here just a little bit longer, 
If I stay here, won't you listen to my heart, whoa, heart? 


LISTA NEGRA. T. S. DA LA RAZON A UN TRABAJADOR DESPEDIDO Y PUESTO EN LISTA PARA NO SER CONTRATADO

La Sala Primera del Tribunal Supremo ha condenado a la empresa Construcciones de las Conducciones del Sur (Cotronic) por comunicar la causa del despido de un trabajador a Telefónica para incluirlo en una "lista negra", lo que le dificultó la búsqueda de un nuevo empleo.
  LA   sentencia
de la que ha sido ponente el magistrado Rafael Sarazá Jimena, considera que se ha producido una vulneración de los derechos fundamentales al honor y a la protección de datos de carácter personal del trabajador despedido.
En este sentido, la resolución afirma que la cesión de datos fue ilícita porque no contó con el consentimiento del afectado y, además, que lo datos no eran veraces y afectaban negativamente a su reputación.
La Sala anula las sentencias anteriores de la Audiencia Provincial de Barcelona y del juzgado de Manresa que rechazaron la demanda del trabajador y acuerda la cancelación de datos personales del recurrente y el pago de una indemnización de 30.000 euros por daños morales.

domingo, 29 de noviembre de 2015

O ASPIRINA B CUMPRE DEZ ANOS.



10 anitos de iniciação à aprendizagem


Convencionou-se que o dia 25 de Novembro seria a data da fundação do Aspirina B, embora a primeira publicação tenha ocorrido dois dias antes. Em 2005, ano do lançamento, era o Luis Rainha quem regia a orquestra, tendo partido dele a ideia de criar este pardieiro. Talvez tenha partido dele, igualmente, a colagem ao 25 de Novembro, por oportunidade e subtexto. Se alguma vez falámos sobre isso, já o esqueci. O elenco inicial era retintamente esquerdolas, versão agitprop, daí a eventual graçola.
  1. Que momentos tão lindos podem surgir na blogosfera. As vezes vale a pena. Sinto as palavras do   "reis" como se fossem minhas.  

  2. E eu venho de outro cantinho, aquí por acasso aparecí, fiquei, e aquí gratos momentos passei.
    Digo com emoção pela boa gente que sempre encontrei e agradecido pelo muito que aprendí e aprendo. Foi boa sorte andar por aquí, abriu-me um caminho novo e ajudou-me a namorar-me da lingua portuguesa e ajudou-me a sentir-me mais perto de quem tenho em grande estima, a patria portuguesa.
    Se por aquí ficamos sem duvida é pelo constante trabalho e os magníficos comentarios dos que labouram día a día esta seara.
    Agradeço o patrão da barca, Valupi, e a todos os colaboradores e comentadores.
    Que venham mais cinco, ( ou mais dez)
  3. Queridos amigos, a vossa generosidade e simpatia merece uma estátua. Desejo-vos as maiores felicidades e a fruição plena da vossa liberdade.
    E viva o Al Gore, que foi quem inventou a Internet.
  4. 1 dezembro de 2005
    Um tal Valupi contestava desta forma tão bela a um comentario dum tal Fernando Venâncio.
    ” O Fernando, …….
    Olha, eu é que conto com a tua escrita, seja aqui ou ali. Tens um estilo de um apuro estético que fascina, melodia gráfica para olhos que saibam ouvir. E a alma que habita no corpo das tuas palavras tem espaço. Largo, vasto espaço interior. Que paisagens guardas por detrás dos altos muros com que te sonhas, ó Fernando? “
  5. reis, e esse Fernando Venâncio é o português mais amigo, e até mais amante, da Galiza que conheci – quiçá, que existe…
    Muito obrigado por essa saborosa recordação que trouxeste e grande abraço
  6. Como galego na parte que me toca, agradeço e é um orgulho sentir como galego o F.V. , grande sabio e escritor.
    Grande abraço.
  7. serviço público.
    obrigado. Acho que perdí coisas bem interesantes que houve antes de chegar eu o aspirina.
    “No regresso, o Fernando partilhava o seu amor pela Galiza, pelos galegos e por essa Língua nossa. Eu, ao volante, agradecia aos deuses da Internet pela graça daquele momento e daquele dia”

sábado, 28 de noviembre de 2015

EU SON BALBINO.....

Eu son Balbino. Un rapaz da aldea. Coma quen di, un ninguén. E ademais, pobre. Porque da aldea tamén é Manolito, e non hai quen lle tusa, a pesar do que lle aconteceu por causa miña.






EU SON …

Balbino. Un rapaz da aldea. Coma quen di, un ninguén. E ademais, pobre. Porque da aldea tamén é Manolito, e non hai quen lle tusa, a pesar do que lle aconteceu por causa miña.
No verán ando descalzo. O po quente dos camiños faime alancar. Magóanme as areas e nunca falta algunha brocha para espetárseme nos pés. Érgome con noite pecha, ás dúas ou tres da mañá, para ir co gando, restrebar ou xuntar monllos. Cando amañece xa me doe o lombo e as pernas. Pero o día comeza. Sede, sol, moxardos.
No inverno, frío. Ganas de estar arreo ó pé do lume. Muíños apeados. Faladurías de neves e lobos. Os brazos son coma espeteiras para encolgar farrapos. Murnas, fridas, dedos sen tentos.
¡Que saben disto os nenos da vila!
Eles ignoran o que eu penso mentres boto ó corpo un gurrucho de caldo con broa. Ou o que sinto cando estou no monte pingando, aterecido, vendo por entre a chuvia un fantasma bretemoso en cada árbore.
A aldea é unha mestura de lama e fume, onde os cans ouvean e a xente morre «cando está de Deus», como di a madriña. Os rapaces somos tristes. Enredamos, corremos tras dos foguetes e ata rimos, pero somos tristes. Temos a pobreza e os trafegos da terra aniñados nos ollos.
Eu quixera andar mundo. Ir por mares e terras que non coñezo

SIRIA


Moi completa información no debate sobre o tema de tanta actualidade.