Escrever é organizar o caos. As palavras organizadas em linhas, entrelinhas, o ritmo, uma oração e outra, a sintaxe com um ordem conexo nas frases parece que estão mais organizadas que na cabeça.Por isso as vezes se escreve e se reflecte no papel de forma encadeada as ideias sabendo que outro sem ter o caos na sua cabeça tem de compreender o caos da nossa.
Assim vai-se dando forma o mistério, a aquilo que parece indizível.
Escrever pode ser uma terapia de falar de vagar com alguém, de poder explicar tranquilamente o próprio argumentário. Não é a negação à escutar o outro, não é isso, nem uma ditadura autista das próprias ideias. O escritor está escrevendo e escutando falar os outros, e escreve como se quisera convencer os outros. O escritor tem de seduzir não impor, porque o outro é livre para lê-lo ou não, nunca pode impor a sua razão, tem de tratar de convencer o outro, mas gostaria de fâ-lo em silênzo e de uma maneira calma.
É fundamentalmente comunicação. Com um omuitos supostos ou ideais leitores e com um mesmo
Video do 2008, que podía estar agora de rabiosa actualidade.
Uma resposta Rajoniana, simples. Está craro que cada quem entende o que é ser galego e as relações com Portugal. Neste caso estariamos a falar de toalhas, fatos de banho, coisas de cozinha ealgo de bacalhau a bom preço tudo feito nas lojas para turistas de Valença, e Caminha.Já não imos masi lá.
Impresiona ver esta imagen que se explica al final . La Organización, la disciplina,con la finalidad del bien común del grupo. Es una auténtica sección de infantería con una disposición táctica de una marcha por la nieve en condiciones difíciles que adopta el despliegue más lógico para defenderse y progresar en un ambiente hostil. Un Jefe militar no lo plantearía mejor. Tal vez o sin duda en un grupo militar humano el Jefe no iría el último, iría en el medio donde iría protegido y podría dirigir también el grupo. Tal vez el último , pensando en humano sería un lobo o dos muy fuerte de la manada, cuya misión es dar seguridad a algún ataque que viniera por la retaguardia y poder avisar y dar tiempo de reación a la manada. Es ahí donde difiero de la explicación que se da a la foto, y que respeté.
Los 3 primeros lobos son los débiles y enfermos. Ellos dan el ritmo de caminar toda la manada. Si hubiera sido de otro modo, no podrían seguir el ritmo y ya estarían muertos . En caso de ataque son las primeras víctimas. Estos crean el camino en la nieve para ahorrar energía a los que están detrás de ellos. Son seguidos por cinco lobos fuertes que forman la vanguardia, sin embargo, el centro es la riqueza de la manada - 11 lobos. Más tarde, los otros cinco lobos la retaguardia. El último, casi aislado de la manada, es el líder. Él debe ver claramente todo el grupo con el fin de controlar, dirigir, coordinar y dar las órdenes necesarias.
"Barca d'Alva, 4 de Agosto de 1968, domingo à tarde. O
comboio da RENFE acaba de chegar. Locomotiva caduca, carruagens de madeira.
Fumo de carvão, silvos, barulho de ferros, barulheira de gente. Carabineiros de
tricórnio. Um mundo de portugueses que vêm de França, apinhados, mortos de
sede, queimados do sol, presentes ricos em caixas de luxo, malas de cartão,
guitarras que ninguém toca, crianças crescidas do leite que aqui não beberiam.
Gritaria. Risos. Vivas. Acenos.
Deus ajude os que foram em busca de pão, fugindo da terra-mãe
onde o padrasto atirou o património água abaixo. Em nome de quê? Da defesa da
Fé, da Família, e dos padrões na costa de África.
De um lado meia dúzia de calhaus, dez milhões de almas do outro,
mais os que no meio tempo morreram de fome."
Para ser grande, sê inteiro: nada/ Teu exagera ou
exclui./ Sê todo em cada coisa. Põe quanto és/ No mínimo que fazes./ Assim em
cada lago a Lua toda/ Brilha, porque alta vive. [Ricardo Reis]
O caso é que são sem conta os que vivem no fascínio do imediato: nada
sabem do que foi, não lhes interessa o que será, supõem que o mundo
acorda com eles e se deita à mesma hora.( Tempo contado)
Só vês
o que estás preparado para ver"
tenho tres
inimigos: a ignorância, o fanatismo, e a tirania.
Suzanne takes you down to her place near the river /You can hear the boats go by /You can spend the night beside her /And you know that she's half crazy /But that's why you want to be there /And she feeds you tea and oranges /That come all the way from China /And just when you mean to tell her /That you have no love to give her/ Then she gets you on her wavelength/ And she lets the river answer / That you've always been her lover /And you want to travel with her /And you want to travel blind / And you know that she will trust you / For you've touched her perfect body with your mind.
Suzanne leva-o até o seu lugar perto do rio / Você pode ouvir os barcos passarem / Você pode passar a noite ao lado dela / E você sabe que ela é meio louco / Mas é por isso que você quer estar lá / E ela te alimenta chá e laranjas / Que venha todo o caminho da China / E apenas quando você quer dizer para dizer-lhe / que você não tem amor para dar a ela / Então, ela faz com que você em seu comprimento de onda / E ela permite que a resposta rio / Que você sempre foi seu amante / E você quiser viajar com ela / E você quiser viajar cego / E você sabe que ela vai confiar em você / Por que você tocou seu corpo perfeito com a sua mente.
Não sei como se chama, nin que nome lhe ei de pôr, so sei que tem um canal no youtube e fala nun galego bom, de forma fresca, sinjela, aberta, jovem e sem complexos temas sobre sociolingüistica, ainda que podía falar de qualquer coisa.
Domina o medio e com a su maneira e a sua presenza transmite e tenta fazer dos temas que trata um momento engraçado, fácil , livre e distendido o tempo que consegue seduzir o espectador. Assim aparece nos comentarios dos seus videos de gente jovem e de fora da Galiza. Que bom encomtrar-se com o rocho.
A vida é feita de nadas:
De grandes serras paradas
À espera de movimento;
De searas onduladas
Pelo vento;
De casas de moradia
Caídas e com sinais
De ninhos que outrora havia
Nos beirais;
De poeira;
De sombra de uma figueira:
Meu pai a erguer uma videira
Como uma mãe que faz a trança à filha.
Na rede por um acaso encontram-se assim coisas surpreendentes . Um reputado professor economista da Universidade do Porto, trata de convencer a audiência de Porto Canal de porque não é possível cientificamente a adopção por um casal do mesmo género.
A Argumentação é tão surrealista e ultrapassada no tempo que mesmo parece estar a fazer brincadeira, embora acho que ele pensa que as pessoas são burras e facieis de convencer.
"....Eu sou homem e tenho penis, testículos. Não fui eu quem o fiz....." o homem da a mulher o caminho, eu sou o caminho a verdade e a vida. o homem sozinho faz asneiras. Uma mulher sozinha não sabe onde ir.
Como comentador do Porto Canal, ficou célebre com a hipotética pergunta à sua mãe "Tu sabes fazer pénis?" em relação à aprovação da lei da adopção de casais do mesmo sexo e por, noutra ocasião, ter apelidado as deputadas do partido Bloco de Esquerda de "esganiçadas" e ter referido que "não queria nenhuma daquelas mulheres, nem dada".[3]