martes, 5 de abril de 2016

Perguntas simples. Panamá.






       Á gente ficamos ja escépticos, já pouca coisa faz-nos pular a sangue nas veias. Tanta informação teledirigida, tanto dor as nossas vistas e que nada podemos fazer para aliviar, a impotência de vermos crianças, paes e maes,, tantos como os habitantes de  Espanha e Portugal juntos vagando  fora dos seus lugares fuxindo da morte.  Temo-los diante do nosso nariz e nem um pequeno acubilho  provisorio podemos fazer para acolhe-los.Talvez algúm día paguemos por isto. Deus não o queira. 
    ¿Cuanto tardaría os medios militares europeus em  fazer bases de acolhimento e controlo  dos mesmos a espera de que mude a situação?. Días. Nem caro sería. 

       Agora  chegam novas de Panamá, dinheiro acochado. Parabens os jornalistas que  nos dão estas noticias, embora sabemos que são noticias, vento que chega e se vai, nada mais. Temos a sensação de que tal vez seja melhor não saber, porque só parece que querem martelar em nós e recordarnos que somos parvos, afundir-nos mais no rencor e fazer-nos mais rancios no día a día. Queremos sorrir, ja sabemos que nos estão roubando mas que podemos fazer senão fingir que não sabemos nada.

      Ja o dizia o otimista M.Rajoy, hay que pensar en que la mayoría de la gente no es corrupta y que tiene valores, e havía que engadir, por tanto dejemos les robar en paz.O sea lo del sentido común rajoniano. 
      O final vai ter razão, manda truque. 
   
   

sábado, 2 de abril de 2016

SIRIA. Ouvir para crer: Guadalupe, a Irmã missionária que vive na Síria

Arrepía escutar  algumas coisas. Vale à pena escutar para conhecer



Algo de resumo das suas palavras.


“Basta de apoiar grupos terroristas! Basta de vender armas à oposição moderada, porque a oposição moderada na Síria não existe! Pensemos como seria fácil de acabar com tudo isto se se parasse a venda de armas”.(16:50 – 17:15)
“A queda de mísseis e projéteis são permanentes. Francoatiradores na cidade. Já sabemos que ruas estão cobertas por francoatiradores. Nesses sítios temos de correr muito. É a vida quotidiana desta gente. Sobretudo em bairros cristãos. A queda de projéteis são tão frequentes que as pessoas falam disto como da chuva. Utilizam o mesmo termo em árabe”.(19:10 – 19:34)
“Nós em particular já sofremos ataques muito próximos. Nesse sentido, já vi a morte passar muito perto – a uns metros, a uns minutos. Um dos ataques mais fortes que tivemos foi a cerca de 50 metros de episcopado onde vivemos (…) Havia um grande bosque. Quiosques ambulantes, tendas de refugiados. Tudo voou com a queda de um míssil. Não um projétil, um míssil que provocou 400 mortos. E centenas de feridos. Há uma da tarde. Eu nesse momento estava a subir para o terraço, no 4º andar. Saí para o terraço quando um dos sacerdotes me chamou do andar de baixo, e eu disse: ‘Padre, já venho são dois minutos’ (…) E o padre disse: ‘Não irmã, venha, desça’. Santa obediência! Fechei a porta, desci e dei apenas alguns passos até ao padre e cai o míssil”. (21:30 – 22:38)
“Os sacerdotes saíram imediatamente à rua para assistir as vítimas (…) Nós estávamos a tentar encontrar as nossas estudantes. Como vos disse, temos uma residência para estudantes universitárias. Faltava-nos uma! E encontrei-a, sentada num banco da catedral, no meio do caos e da confusão. Quando me aproximei ela gritava queixando-se que lhe doía o braço. Eu disse-lhe: ‘Deve estar partido, não é nada’. Para aliviá-la tirei-lhe o casaco e aí dei-me conta, ao tirar-lhe o casaco, que das costas lhe saía um ferro. Tinha um ferro cravado nas costas! Levámo-la a um hospital (…) e salvaram-na. O ferro tinha atravessado a omoplata e tinha perfurado o pulmão. Estava a asfixiar. Chama-se Edra”. (22:52 – 23:38)
“Eu tenho 42 anos e nunca me tinha ocorrido, até viver na guerra, acender a luz e dizer: ‘Senhor obrigado! Tenho eletricidade’. Ou quando chega a água. Mais ainda. Porque a água chega de 10 em 10 dias”. (29:41 – 29:56)

jueves, 31 de marzo de 2016

martes, 29 de marzo de 2016

A moça que vende o bilhete do sorteio da ONCE.

     A moça que vende o bilhete da  Once  terá uns trinta e mais, e é  uma  mulher  guapa. 

 Eu paso  quase todos os días diante do quiosque onde a moça   vende o bilhete do sorteio , o cupom  no  posto da Once. Ela está lá no seu gabinete, uma pequena casinha de madeira que tem na dianteira a proteção duma vidrça só rota no final pela  abertura  duma pequena bilheteira.   Elá fica acubilhada num pequeno espaço e  escuta o murmulho das vozes que enchem a Rua do Paseio pelas manhãs. Ela escuta, não vê. E uma feliz ceguinha com face de felicidade que a natureza dotou duma beleza tranquila, embora privou-na da vista. 

      Quando me acerco a sua bilheteira  ela conhece a minha voz. Gosto de saudâ-la  e tentar dizer  alguma pequena frase que seja uma  brincadeira que ela sempre generosamente agradece co seu rir sinceiro e suave. Só por romper o vazio que  há emtre uma pessoa que vê e outra que não vê. É a forma de transmitirmos a interação comunicativa  emtre duas pessoas quando uma não pode olhar o sorriso, a face, a maneira de sentir da outra. Com o falar amável e um bocado brincalhão tento trasmitir-lhe  uma certa confiança que ela merece.  A sua presença não  da para transmitirmos pena embora alegría e gosto pela vida  e o que ela arranca de nós.      Ela não parece numca triste.

  O noso encontro só é alguns días da semna  e pode durar apenas un minuto que enchemos com  pequenas frases o jeito do momento. 
     - Olá como está senhorita. Então hoje faz calor,estamos a chegar a primavera. Olha-me este bilhete  de ontem que eu acho ter  o premio.
        - Não teve  sorte, sinto, acostuma a dizer ela, deixando cair as palavras con lentidão,  como  para  dar-me as condolências. 
         - Ora essa, pois dar-me-as outro para amanhã, mas escolhe bem. Isto não pode ser. 
        - Bom espero que   esta vez tenha   sorte, e da uma pequena risa.
     -  Adeus, moça, até amanhã. Prepara os quartos que amanhã venho pelo prémio. 

      Ela fica a rir, despedese e segue  serena e feliz no sua oficina, escutando o murmulho de vozes que passam diante dela. Iste é o seu reino e o seu ganha-pão. Numca da queijas do tempo  tanto faz que haja  frío ou calor. Desfruta no seu posto,    escuta passar o mundo que a rodeia, e tem a cara cheia de felicidade. 

Información Jurídica. Nueva Ley de valoración de daños por accidentes de Tráfico.



    El 1 de enero ha entrado en vigor la Ley 35/2005, de reforma del sistema para la valoración de los daños y perjuicios causados a las personas en accidentes de circulación.
 
      La nueva Ley sale con el criterio de unificar criterios a la hora de los criterios dispares de los distintos juzgados en España.
       Aumenta  la protección de las víctimas con indemnizaciones suficientes, que nos equiparan más al resto de países europeos. Como consecuencia ya las primas de seguros de las compañías han empezado a subir su cuantía.
      La ley da un nuevo baremo de indemnizaciones, mayor como dijimos, así como la cobertura a más personas relacionadas con la víctima, aumenta digamos el número de perjudicados en caso de  daños por accidente a una persona.
     El nuevo baremo trata de dar cobertura  a la reparación integral del daño. Se trata de que la víctima quede en la medida de lo posible, en la situación más parecida  como estaría si no hubiese tenido el accidente.


      Otra novedad es que en caso de MUERTE la reparación del daño tiene en cuenta a nuevos perjudicados que antes se ignoraban. Cónyuge, pareja de hecho, padres o abuelos, hijos o nietos, hermanos y una nueva figura los ALLEGADOS.
El allegado para la Ley y este caso se considera a la persona que sin ser pariente , contemplado en los citados, haya convivido con la víctima  un mínimo de 5 años antes del fallecimiento y que tengan un vínculo afectivo o sean parientes cercanos. Para el caso:
       - Debe acreditarse la convivencia.
       - No es necesario que exista entre  víctima y  beneficiario  una dependencia económica por lo que  lo que se indemniza es el daño moral.


      Se pueden reclamar  tres circunstancias:   MUERTE, SECUELAS y LESIONES TEMPORALES.
       En cada circunstancia se cubre: Perjuicios personales básicos. Perjuicios personales particulares de cada caso. Perjuicios  patrimoniales.


MUERTE:
      La Ley contempla una tabla  en la que contempla  indemnización  al cónyuge conforme edad de la víctima y años de convivencia. Ascendientes , según la edad del  hijo ( mayor o menor de 30 años ). Los abuelos solo en caso de no existir padres del hijo. Descendientes cobran en un baremo según edad, en caso de faltar hijos cobran los nietos. Hermanos, perciben una cantidad fija según tengan menos o más de treinta años. Allegados, perciben una cantidad fija.
       Se establece otra tabla aparte de la citada que tiene en cuenta si el perjudicado tiene discapacidad, por ser el perjudicado único en su categoría, por ser familiar único del perjudicado, por fallecimiento de hijo   o nieto único, por fallecimiento de  padre y madre en el mismo accidente, por fallecimiento del único progenitor, por si la fallecida estaba embarazada.
     Otra tabla más contempla el llamado perjuicio excepcional. Es el perjuicio patrimonial que ocasiona la muerte de la persona que se valora con una cantidad fija por los gastos razonables ( que no es necesario acreditar), otros gastos que se considere  y que hay que acreditar y el lucro cesante. ( el lucro cesante es lo que  deja de obtener el perjudicado si no hubiese  habido muerte) se calcula  multiplicando lo que ganaba la víctima por un coeficiente actuarial.  ( no es lo mismo que muera un asalariado mileurista que un dentista con unos ingresos mensuales de diez mil euros, por poner un ejemplo. Esa tabla concede esa valoración al perjudicado que se supone tuvo más pérdida que  el otro) .
SECUELAS.
    Hay tablas que valoran las secuelas. Las físicas y las estéticas por separado. El sistema mantiene la fórmula antigua de puntuarlas según se gravedad, valorando los puntos según la edad del perjudicado. Este baremo se utiliza para todo tipo de valoraciones judiciales relacionadas con las secuelas.
    Se tienen en cuenta los daños morales por perjuicio físico, psíquico, orgánico o sensorial. Los daños morales por perjuicio estético. La pérdida de calidad de vida de la persona y de su familia. Pérdida del feto.
    Los daños patrimoniales  que se cubre son: Gastos de asistencia sanitaria. Rehabilitación. Asistencia médica futura. Prótesis y ortésis. Ayudas técnicas. Adecuación de la vivienda. Gastos de movilidad. Ayuda de terceras personas. Lucro Cesante  ( lo que deja  de ganar el perjudicado por causa de las secuelas. Aquí se tiene  en cuenta como novedad el cuidado de las tareas del hogar, la mujer que era ama de casa y ya no puede atender al hogar).


LESIONES TEMPORALES.
   Se incluye como novedad el traumatismo menos de la columna cervical. Se valora con una cantidad fija de 30 euros diario.
   Para las lesiones temporales se tienen en cuenta la pérdida de calidad de vida, teniendo en cuenta el   perjuicio  básico y las más o menos intervenciones quirúrgicas. El perjuicio patrimonial de las lesiones temporales se calcula teniendo en cuenta la asistencia sanitaria y el lucro cesante   por la disminución de ingresos y también otra vez la atención del hogar.


     Como novedad a tener en cuenta es que  antes de la judialización del caso es necesario haber realizado una reclamación previa a la entidad aseguradora. La aseguradora tiene que responder en un máximo de tres meses, ofreciendo una respuesta a las pretensiones de la parte perjudicada.
     Hay un año para reclamar después del alta definitiva. Si no se hace ninguna reclamación en ese año, incluyendo la reclamación previa a la entidad de seguro, prescribe el derecho a  la indemnización.
    La aseguradora tiene derecho por su cuenta  a realizar informes periciales en los que existe obligación de colaborar. Los informes periciales que realice la víctima o sus beneficiarios corren por su cuenta.


     Novedad importante es que ya no existe la reclamación por la vía penal. Hasta la última reforma del Código Penal las reclamaciones se realizaban como consecuencia de  la responsabilidad civil dentro del proceso penal. Eran rápidas ya que la vista penal por falta se fallaba relativamente pronto. Ahora no existen las faltas y salvo que sea un delito de tráfico la mayoría de los casos  no tienen cobertura penal al desaparecer las faltas  por lesiones imprudentes. Por
 lo que la responsabilidad civil sigue este cauce de solicitar a la aseguradora y a continuación demanda civil en el juzgado  correspondiente.


     Como novedad existe también la posibilidad  de sustituir la indemnización por una renta vitalicia, bien de mutuo acuerdo  o por acuerdo del Juez a petición de parte o de oficio si el perjudicado es un menor o incapacitado.

       Son responsables solidarios de resarcir los daños y perjuicios  el conductor y la aseguradora. El propietario del vehículo  no conductor será responsable subsidiario del conductor y la aseguradora.   El tiempo de mora de la aseguradora, retraso en el pago de indemnizaciones tendrá un recargo del 20 por ciento como intereses de mora.  ( art. 20 de la Ley del contrato del seguro)



Ley   35/2015.

sábado, 26 de marzo de 2016

Cubana y estadounidense

   

    Una cubana de Miami opina así de Cuba. ¿Quién es más libre un americano o un cubano? Una mezcla de las dos formas de vida,......¿   prporcionaría   más libertad?.

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