lunes, 22 de noviembre de 2021

Entrevista a Ana Casia Rebelo, Ana de Amsterdam.

  Um día  de tantos andando pela net  caim  nas redes  de "Ana de Amsterdam".     

Entrevista a Ana Casia Rebelo, Ana de Amsterdam.  

 

 

   Canto tempo andivemos juntos?. Pode que perto de dez anos mais ou menos. Da  igual, moito.


     No 2017  ela sem dizer nada, parou. apagou-se. Quedou-se em "bico de pato", o título do seu último post, que com maestria adica a falar-nos do aspirador da sua casa. 

      Da igual. Ela pode falar dum aspirador,  dos seus desejos sexuais, ou dos desvelos na criação e educação dos seus filhos. Os seus relatos curtos, falam da vida, da sua intimidade. São enfado, muito desabafo, fantasia provocadora por vezes.Libertinagem e rebeldía, sensibilidade. Historias,  simples,  quase sempre do dia a dia.  Uma mistura de cores, paisagens diferentes que parecem todos reais. Em fim uma delicia as narrações desta advogada que anda a  trabalhar dos tribunais o seu escritório e dali a loja ou o supermercado. Dupla personalidade femenina de super womam.  Coida dos filhos, sofre e suspira pelos seus amantes e ex-amantes, toma um copo de vinho lá no descanso da noite e escreve um post no seu blog.


Será fantasia inventada ou realidade?.Tal vez uma mistura de ambas.  Eu imaxino-a  diante do ecrá do computador para desbafar dos pesadelos duma personalidade peculiar.

      Comecei a lê-la para apredinzajem do português, mas era maior a satisfação que me proporcionava a sus forma tão bem construida duma escrita breve, rápida, viva,  direta e sobre todo  atrainte. Ler o seu texto era un suspiro placenteiro. Se algo me da muito conforto e ler um bom texto em português. Seja que o idioma tem algo en si mesmo que me atrai;  ou tal vez que leio  em portugês com muito mais repouso. Não o sei o caso é que seja o que for , resulta-me moi satisfactorio. 

      Neste blog adiquei-lhe ou colei algúm dos seus post como homenagem . 

     E aquí.        E aquí, recordando a Leonar cohen.

       Despois de tanto tempo, ponho-lhe cara a minha escritora. Reconheço que essa não era a ideia que eu lhe coloquei de principio e que ainda tenho na cabeça. Nem melhor nem  pior. 

    Da entrevista tira-se a conclusão de que  o seu sucesso como escritora era evidente. Tinha que ser assim.   Eu descobri-na na rede e desfrutei dela, sem ajuda o influência de ninguém. Não estava mediatizado e esso da-me uma certa  auto-estima. jaja. 😝😝😁😁 


Pois vejo que gostava, em geral, a muita gente pois pasou do post de blog íntimo  a escrita mais conhecida. Cambiou de patamar, ascendeu como é natural. 


     Tantos anos lendo as suas supostas intimidades e rebeldias ou relatos humans de gentes do seu entorno, criam uma fantasiosa interrelação entre leitor e autor. Essa sintonia produz como  uma ligaçom especial  parecida a uma amizade especial o uma atracção platónica. Evidentemente é fantasia. 


      Esta entrevista da mais luz sobre a sua complexa personalidade. Ela coas suas respostas  não defrauda nas expectativas feitas sobre ela. A autencididade e a rebeldia estão no seu adn.

       Os seus relatos ou post, ficam no mesmo sitio (vantagens que nos da internet). Para quem quiser  alguma vez dar uma vista de olhos, dizer-lhe que  não seria  nenhuma perda de tempo.

           

 

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