lunes, 20 de noviembre de 2023

Faladoiro ( lugar no que se murmura)


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👄👉Nun pub da costa de Kerry (Irlanda). “Non sei se vou ou veño. 

Que casualidade os irlandeses pelo que se ve também tenhem que escoitar o rimtimtim dos galegos  de que si subimos ou baixamos, de se imos ou vimos etc. será questão cultural?, sem dúvida e as comparações surgem cando são uns os que colocam o marco paradigmático de como há que ser e comportar-se. Cada povo  tem a través dos séculos o seu período de etnoformacão na que se misturam historia, clima, origens, religiões, formas culturais. É assim. 

 

    👄👉 ANA PELETEIRO, É TU EM QUE IDIOMA CRIAS A TUA FILHA?. Esta pergunta impertinente esta-se-lhe a fazer a atleta , medalhista olímpica, que tivo recentemente uma nena. Ela contestou que ese tipo de perguntas, além de absurdas, já  tehem farta. Engadiu  ser  galego falante  e cos seus pais e entorno familiar a sua filha  vai falar galego , ela aprende galego e castelán nos  ámbitos sociais, no jardim de infância e também co seu pai. Ainda que este fala em inglês está a aprender castelhano e por tanto a nena na casa vai escutar tres  idiomas, entre eles o galego. Vamos que a nena  não vai ficar muda e oferta idiomática não llhe vai faltar, pelos vistos.  Embora  é  evidente que a pergunta, não  é inocente,  vai cinguida o facto ou a suspeita de que a nena ainda tão pequena vai dizer as primeiras palavras em galego, cousa que para alguma gente ainda é supressivo e chmativo. Para  algúns é um assunto a pôr em questão, pois o importante e que aprenda o castelhano de primeiras e já aprenderá o galego oficial na escola, ou que mais da. O importante é que se vaia formando já, não vai a ser que ande por ahí adiante soltando "gallegadas" coa sua inocência infantil. 

      Em fim nada que engadir,  fica o testemunho de Ana Peleteiro pra mais uma vez recordarmos  que é uma riqueza lingüística o termos outro idioma e que é fundamental educarnos nel nos primeiros anos. O castelhano vai-no falar a nena sim ou sim, assim que por essa parte que ninguem tenha medo, e favor que o día de manhâ ela agradeçera e ser formada como galego falante. Para deixar o idioma tem tempo se quiser, embora para converter-se em neo-falante, sem necessidades, sempre é mais difícil e require tempo, vontade, etc. 


      👄👉NUM JOGO  DE BALONCESTO INFANTIL ESCOLAR,  UMA EQUIPA GANHOU O OUTRO POR 89 PONTOS CONTRA 6.    Pode que  isto não seja interessante pra moita gente, ou nem um comentario mereza. Não obstante acho que sim o é. Nem importância tem o nome e o lugar de onde são as equipas concretas, cousa que  não recordo , neste caso e o chamativo facto para uma pequena reflexão:

 O  desporto  não professional tem um rol moi imoportante na formação de crianças e ojovens. Não é só uma formação física e de destreza de certas habilidades  despostivas senão também uma formação moral, ética no pessoal  e  um comportamento social em´pático e formado en valores de solidaridade, competição sana, respeito pelos contrarios. 

       Se o treinador destes nenos de once ou doze anos está a berrar  e a motivar o equipo para que fagam pressão no saque de bola no campo contrario e asim anotar pontos e pontos sem dar opção a outra equipa  em chegar o campo do rival. Uns os perdedores tenhem menos preparação  evidentemente, mas estão para competir e aprenderem a jogar  não para serem  humilhados, vexados, rebaixados na sua  autoestima . A ensinanza que recevem os ganhadores  vai ser moi complicada para eses rapazes que  acham que  o objetivo da vida é,  se é possível,  o abuso a arrogância e o desprezo com aqueles que achamos são inferiores. Havera quem diga que isto é desporto , sim mais . Ora sim  mas há que ensinar a ganhar, a perder, a não abusar e a competir como equipa e sofrir cando a competição o exija. 

       Que tipo de treinador, ainda que seja  moi jovem é ou vai ser este. Eis um ponto interessante para ensinança dos jovens, o desporto se não é escola pra vida nem é nada. Senão se trata de conjugar desporto e educação e formação do carater e a vontade , acho que não só e temo perdido, eu iría mais alá e temo negativo para formar um homem, um cidadão. 


 

 

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