👄👉Nun pub da costa de Kerry (Irlanda). “Non sei se vou ou veño.
Que casualidade os irlandeses pelo que se ve também tenhem que escoitar o rimtimtim dos galegos de que si subimos ou baixamos, de se imos ou vimos etc. será questão cultural?, sem dúvida e as comparações surgem cando são uns os que colocam o marco paradigmático de como há que ser e comportar-se. Cada povo tem a través dos séculos o seu período de etnoformacão na que se misturam historia, clima, origens, religiões, formas culturais. É assim.
👄👉 ANA PELETEIRO, É TU EM QUE IDIOMA CRIAS A TUA FILHA?. Esta pergunta impertinente esta-se-lhe a fazer a atleta , medalhista olímpica, que tivo recentemente uma nena. Ela contestou que ese tipo de perguntas, além de absurdas, já tehem farta. Engadiu ser galego falante e cos seus pais e entorno familiar a sua filha vai falar galego , ela aprende galego e castelán nos ámbitos sociais, no jardim de infância e também co seu pai. Ainda que este fala em inglês está a aprender castelhano e por tanto a nena na casa vai escutar tres idiomas, entre eles o galego. Vamos que a nena não vai ficar muda e oferta idiomática não llhe vai faltar, pelos vistos. Embora é evidente que a pergunta, não é inocente, vai cinguida o facto ou a suspeita de que a nena ainda tão pequena vai dizer as primeiras palavras em galego, cousa que para alguma gente ainda é supressivo e chmativo. Para algúns é um assunto a pôr em questão, pois o importante e que aprenda o castelhano de primeiras e já aprenderá o galego oficial na escola, ou que mais da. O importante é que se vaia formando já, não vai a ser que ande por ahí adiante soltando "gallegadas" coa sua inocência infantil.
Em fim nada que engadir, fica o testemunho de Ana Peleteiro pra mais uma vez recordarmos que é uma riqueza lingüística o termos outro idioma e que é fundamental educarnos nel nos primeiros anos. O castelhano vai-no falar a nena sim ou sim, assim que por essa parte que ninguem tenha medo, e favor que o día de manhâ ela agradeçera e ser formada como galego falante. Para deixar o idioma tem tempo se quiser, embora para converter-se em neo-falante, sem necessidades, sempre é mais difícil e require tempo, vontade, etc.
👄👉NUM JOGO DE BALONCESTO INFANTIL ESCOLAR, UMA EQUIPA GANHOU O OUTRO POR 89 PONTOS CONTRA 6. Pode que isto não seja interessante pra moita gente, ou nem um comentario mereza. Não obstante acho que sim o é. Nem importância tem o nome e o lugar de onde são as equipas concretas, cousa que não recordo , neste caso e o chamativo facto para uma pequena reflexão:
O desporto não professional tem um rol moi imoportante na formação de crianças e ojovens. Não é só uma formação física e de destreza de certas habilidades despostivas senão também uma formação moral, ética no pessoal e um comportamento social em´pático e formado en valores de solidaridade, competição sana, respeito pelos contrarios.
Se o treinador destes nenos de once ou doze anos está a berrar e a motivar o equipo para que fagam pressão no saque de bola no campo contrario e asim anotar pontos e pontos sem dar opção a outra equipa em chegar o campo do rival. Uns os perdedores tenhem menos preparação evidentemente, mas estão para competir e aprenderem a jogar não para serem humilhados, vexados, rebaixados na sua autoestima . A ensinanza que recevem os ganhadores vai ser moi complicada para eses rapazes que acham que o objetivo da vida é, se é possível, o abuso a arrogância e o desprezo com aqueles que achamos são inferiores. Havera quem diga que isto é desporto , sim mais . Ora sim mas há que ensinar a ganhar, a perder, a não abusar e a competir como equipa e sofrir cando a competição o exija.
Que tipo de treinador, ainda que seja moi jovem é ou vai ser este. Eis um ponto interessante para ensinança dos jovens, o desporto se não é escola pra vida nem é nada. Senão se trata de conjugar desporto e educação e formação do carater e a vontade , acho que não só e temo perdido, eu iría mais alá e temo negativo para formar um homem, um cidadão.
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