domingo, 31 de enero de 2016
viernes, 29 de enero de 2016
Há dias nos quais a vida é bonita
O senhor doutor entrou na oficina. Ia acompanhado a sua mãe para amanhar assuntos administrativos relacionados com a saúde dela. A mãe é já idosa, tem o cabelo branco,volumoso , a sua face e cálida, sorridente e suave. O senhor doutor tem o aspecto de pessoa jovem e bem cuidado, tem como a sua mãe o cabelo branco, avultado e muito volumoso, usa óculos. É de meia estatura, é mais bem magro, o seu comprimento é o de uma estatura meia.
O chefe da oficina percebe o nome do doutor no computador e pensou nele. Nunca o vira mas era para ele muito familiar. O senhor doutor é um reputado especialista em oncologia na cidade e trata muitos doentes de cancro, que vêm a resolver os assuntos do seu tratamento à mesma oficina.
O doutor sabia por os seus doentes que os seus informes eram importantes e apreciados pelo chefe de oficina. Ambos sem conhecer-se colaboravam pelo bem dos doentes. É o próprio de gente normal. Cada um fazia do outro uma imagem. O chefe da oficina talvez imaginava um homem maior, serio, com ar intelectual. As referências que dele tinha eram óptimas. Um homem amável cós doentes, que resolvia todas as situações e um trato humano muito bom. Sabia que graças o bem que fazia as coisas tudo era mais fácil para poder atender as necessidades dos doentes de cancro. O senhor doutor imaginava um homem maior que ele, com imagem de burocrata e que se preocupava dos problemas dos seus doentes e que era colaborador com ele.
Os dois, sentiram-se e num momento apresentaram-se como por intuição e ficaram gratamente surpreendidos de falarem um com outro. Foi um encontro de palavras breves e sinceras com as que ambos se agradeceram o seu trabalho e pensavam no bem dos doentes decancro. O encontro foi breve e simples mas no jeito de dizer havia parabens por fazerem a sua obrigação e ajudarem assim a pessoas em momentos dificéis.
Há dias nos quais a vida é bonita.
martes, 26 de enero de 2016
lunes, 25 de enero de 2016
Todavía no estoy preparado Majestad.
domingo, 24 de enero de 2016
Señor Vicepresidente
Para el catedrático JuánTorres Lopez, economista que inspira y asesora la política económica de Podemos, Pablo Iglesias tuvo unos errores en la presentación de su oferta al Partido Socialista. Errores de forma, según él que no de fondo. Un discurso mejor presentado que evitase el cabreo de su rival. A continuación está pegado el posible discurso que debería haber pronunciado.
“Quiero trasladarles a ustedes, y así se lo he dicho al Rey tras haberlo hablado con Pedro Sánchez, que Podemos le ha propuesto formalmente al Partido Socialista iniciar conversaciones para formar gobierno. La composición del mismo deberíamos negociarla en función del peso parlamentario de cada uno de los dos partidos y sin descartar la posibilidad de integrar a otras fuerzas de izquierda. Para ello es preciso que no haya líneas rojas por ninguna de las dos partes y que ambos intentemos, con la mejor voluntad, rebajarlas a su mínima expresiónpara conseguir ese Gobierno de progreso que nuestros votantes nos reclaman. La prioridad de ese Ejecutivo sería una agenda social y un calendario muy preciso de reformas legislativas e institucionales, entre las cuales figuraría la relativa al encaje de Cataluña a través de fórmulas que tendríamos que consensuar ambos partidos pues de lo contrario no serían viables, como tampoco lo serían si no fueran aceptadas por las fuerzas catalanas. Como ustedes saben, es esto lo que más separa, aunque no tanto como para hacer imposible un entendimiento. Naturalmente, este es un planteamiento muy preliminar que los negociadores de los dos partidos irán perfilando en sucesivas reuniones, que comenzarán de inmediato”.
Sin duda una persona como el profesor J. T.L. por las características personales que presenta, que yo deduzco de sus escritos y de sus entrevistas, no del trato personal, es una persona de carácter muy conciliador, tranquilo y muy racional. Sin duda es la persona ideal para profesor, para ser influyente con sus estudios en una formación política y un estudioso y dialogante polemista. Recuerdo haberlo visto en una entrevista en 13 Tv sobre el programa económico de Podemos, ya presentado antes de las europeas, en que desmontaba un monte de mentiras y trampas saduceas de tertulianos de corte sofista y oportunista que manifestaban de todo menos rigor y honestidad intelectual. El Profesor en aquella maraña de confusas y frívolas preguntas respondía con toda la paciencia y el rigor digno de un santo. Para los tertulianos en cuestión después de haber vendido día a día que todos aquellos de Podemos eran unos perro-flautas no se correspondía con la figura de aquel profesor.
Así pues, la corrección que el profesor hace sobre la presentación tan impactante que realizó Pablo Iglesias, merece todo el respeto y sin duda es una buena visión de la que Pablo Iglesias tomará nota o al menos la racionalizará viniendo de una persona con "auctoritas", intelectual y moral, en el grupo que dirige Podemos.
Mi opinión al respecto es que está claro que el profesor no es Pablo Iglesias.Que si lo
sábado, 23 de enero de 2016
A vida, como Clausewitz
As tantas razões que nos prendem a língua. O que calamos por medo, tibieza, cobardia, mas também por caridade, outras vezes respeito ou desencanto, a perguntarmo-nos como depois somos capazes de sorrir com tanta naturalidade, em vez de se nos ourar a cabeça e o entendimento.
Ouve-se dizer que a vida é teatro, e assim fosse, mas está longe de sê-lo. A vida é campo de batalha, com lutas corpo a corpo e golpes de baioneta, granadas a explodir, sabotagens na cozinha, na sala, na cama de casal.
Descreiam os que ainda não assistiram nem participaram, mas também a esses chegará a hora de calar, como hão-de aprender que a serenidade do dia-a-dia é cortina de fumo a esconder ataques e contra-ataques, nada contam os armistícios, as tréguas para recolher feridos e estropiados, os acenos de bandeiras brancas.
A vida, como Clausewitz o diz da guerra, é o domínio do esforço físico e do sofrimento.
jueves, 21 de enero de 2016
Acasos e aventuras dum aprendiz de hortelão
Verdes são os campos da cor do limão e assim são os olhos do teu coração (Camões)
Quem tem terra é feliz, têm historias para contar, coisas maradas e engraçadas que nos imos a contar. (Augusto Canario e amigos)
Esta comenzando o tempo de trabalhar nas hortas, de lavourar , prantar etc. algunhas coisas ja estão sementadas de faz pouco, como alhos, ervilhas, cebolas tenras, con tempo se há ganhas e ánimo podemos ir partilhando experiencias da horta e a lavoura assim como os pequenos conhecementos de agricultura que haja para contar. Não há um desejo pedagógico nos comentarios pois o autor é mais aprendiz do que outra coisa e as experiéncias são pequenas e recentes. Além disso o desejo é partilhar com quem tenha o gosto de ler estes textos, a quem agradeço a sua presenza.
Mas como ainda quase que não se comenzou a lavoura comenzamos com música que fala da terra e dos campos, com duas belas e distintas canções.
Primeiro uma engraçada canção de música pimba do Augusto Canario do que tiramos uma frase para ilustrar estes comentarios. A canção " a minha terra e a tua terra", está feita para divertir e cuma letra de duplo sentido fazer trasgresão verbal tão proprio do estilo minhoto-galego.
Algo mais tranquilo e poético.Dous genios Luis de Camões e música de José Afonso e cantada pela grande Uxía Senlle.
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