viernes, 30 de marzo de 2018

Faladoiro. (lugar no que se murmura).



    Na Vanguardia de hoxe.  Ramón Tamames, con algunhas solucions pra Cataluña. A curto prazo, por ise camiño haverá que ir, ainda que neste momento houver muito cascudo de mente que non vexa a cousa clara.


     EL INFIERNO NO EXISTE, Papa Francisco.    Dicen que no está ben citado, pero mais ou menos anduvo rondando por ahí o que dixo. Que alivio.

  ¿Porque eres costalero si eres ateo?.  Tres jovenes de tres partes diferentes de España responden con claridad que son ateos pero que son enamorados de la Semana Santa. Unos porque están en la banda de música, otros porque la cofradía hace una función social etc. todos coinciden en que no creen ni practican la religión pero quieren estar ahí al lado de su gente y su pueblo. sin duda eterno tema de reflexión que daría para un largo artículo. Defiendo a la gente que usa la religión a su manera ya qu ela religión uso a sus antepasados como quiso, es una pequeña venganza. Lo triste son los institucinalistas que sacan pecho de esto y unen religión con Estado y Ejército y arrima a brassa para a sua sardinha para decirnos que  la Iglesia Católica tiene muchos seguidores.

Crise Rusa.

Crise russa. PR exigiu “decisão forte” e assumiu garantias à NATO.    Que se lhe perdeu a Portugal neste tema. ?

jueves, 29 de marzo de 2018

Fernando Pessoa





Ó mar salgado, quanto do teu sal

Ó mar salgado, quanto do teu sal 
São lágrimas de Portugal! 
Por te cruzarmos, quantas mães choraram, 
Quantos filhos em vão rezaram! 
Quantas noivas ficaram por casar 
Para que fosses nosso, ó mar! 

Valeu a pena? Tudo vale a pena 
Se a alma não é pequena. 
Quem quer passar além do Bojador 
Tem que passar além da dor. 
Deus ao mar o perigo e o abismo deu, 
Mas nele é que espelhou o céu

A identidade Galego-Portuguesa na Idade Media.


         I.   Introdução.  Outra historia.
    
       Hoje mais que nunca motivado entre outras coisas pela globaliçação, há uma forte demanda e corrente de renovação da historiografia medieval.Além de uma maior aportação arqueolóxica pelos meios mais modernos de exploração e certidão de documentos e restos históricos. 
      Esta renovação historiográfica é em resumo e dito com outras palavras: tentar de  contar todas as  coisas ou de outra maneira, buscando a verdade sobre a Idade Media.Nesa procura, topamos de frente com o  concepto das identidades nacionais na Idade Media. Ainda não estamos a falar  dos estado nação  que nascerão no trânsito da Idade media a Idade moderna. No caso de Portugal   a partires do século XII e  em Espanha entre o XV e o XVI. 
      No caso que nos atinge, este tema das identidades nacionais foi sempre obviado pelos historiadores espanhois e portugueses,incluindo historiadores de hoje em dia.  E sobre a Idade media ditou-se um manto de oscuridade e olvido para pôr em valor y realçar a criação dos estados nação. Obviando o paradigma de que tudo tem nacemento na Idade Media, e facendo uma viagem por lá, podemos  fazer e achar respostas e explicações.

      No noso caso, tanto no que é a historia de Portugal como na de Espanha o relatorio da Idade Media basease nas crónicas medievais e fundamentalmente na narração da figura  dos reis. Esta forma de olhar a historia da  Idade Media,  além de chamarlhe escura,   sintetiza-se numa sucesão de nomes de reis e rainhas que  se uniam em matrimonio entre eles seguindo os intereses económico-político dos reinos que representavam. E no caso da coroas portuguesa, castelhana e aragonesa, misturavam-se uns com os outros, como visibilização das uniões políticas.  E era a forma  mais evidente de fazerem política tanto interior como exterior. 
    Esta historiografia, chamada positivista, obvia o papel da sociedade, dos motivos e dos cambios sociais, e a origem das nacionalidades medievais. Embora a historigrafia marxista, que faz uma renovação na historia en quanto a valorizar o papel da sociedade e o estudio económico dos cambios sociais na idade media, também obvia o estudo da nacionalidaes medievais. Sem duvida  este concepto magoa tanto a uns como outros. A os  positivistas porque da outra visão da  historia que contradice parte do mito da criação do estado nação do romantismo. O marxista porque iste concepto cheira-lhe a nacionalismo no confronto com o internacionalismo.
        Em resumo, quer se queira quer não,  a Idade  Media historiográficamente é molesta, enfada e  incomoda e como consequência é  maltratada por uns e outros. E  cada um conta da festa como lhe vai,  cada um di e obvia o que lhe interessa. E pior ainda digamos que está contada de vagar, cos olhos de  hoje e com fontes parciais e arrimando a brasa a nossa  sardinha. 
     Nesta revolução historiográfica  há  uma explicação global da historia que  atinge  as  identidades colectivas  medievais. Quer dizer, ir  além do  simples estudo da política dos reis  e das institucions medievais. 
      Além disso, se quisermos estudar, comprender ou saber os porques das identidades nacionais que foram sobrevivindo nos séculos, como pasa em Espanha, só podemos fâ-lo sabendo que e como foram as identidades colectivas medievais. 
          Nesta forma de olhar para a história há que clarificar que  está o método historiográfico marxista das superestructuras nas  que a a economia e a sociedade condicionam as institucions, a política  e a cultura e viceversa. E ahí é , nesa forma de procurar, como nos encontramos com as identidades nacionais medievais. A historiografia tradicional só nos vai dizer que  Alfonso VI de Leão era emperador, no entanto queremos saber o porque o era, e porque deixo de  sê-lo, que idioma falava, e onde arrancava o seu poder e como era a sua relação cos árabes e o porque das suas conquistas até chegar a Sevilla, por por um exemplo.Que era o reino de Leão, onde estava ou como se repartía o poder etc. 

      As identidades nacionais medievais nacem mais da influência socio-cultural que  da política-institucional. Estas identidades são mais conhecidas por uma língua, uma sociedade de historia comúm e costumes, e de uma economía relacionada mais de que  a sua indentidade seja política e tenha uma representação institucional. 

          A Idade media é a origem e onde se formaram as nações modernas e as nacionalidades políticas sem estado. Para compredermos  a configuração moderna dos estados temos que fazer uma viagem inevitável a Idade Media. Quer se queira quer não. Quando não se quere, é evidente que   por não tirar o velo das mitificações que sobre todo no século XIX se fizeram sobre a formação dos estados modernos.Esta mística e  procura de origens inmutáveis, ancorados em tempos históricos interesados deu lugar a uma deturpação na narrativa da historia medieval, como ha disse.  Para concretizar um outro estudo  sería pôr em questão o significado dos mitos do que foi  a  Lusitania, os Visigodos,  Don Pelayo , a invasão moura etc. E sería por o foco em muitos outros personagens e factos olvidados ou mal contados. 

         O estudo da formação das nações de hoje e das nacionalidades tem o atractivo de encontrarmos  que o Estado medieval como hoje o entendemos não existía. Este Estado que era o Feudalismo na altura era feble, nada que ver com a nossa concepção moderna de Estado nem tampouco das  monarquias absolutistas, ainda não andamos nesa leira.
    Esta debilidade do sistema Feudal provoca  um desenvolvemento muito grande do que hoje se chama a sociedade civil e uma importância mais  grande,  da que nos dizeram,  das clases populares- 
     É importante ter esta visão do momento histórico, fazer um esforço de abstração da  nossa concepção do Estado, para comprendermos um bocado como estava urdida-entrelaçada-tecida a estructura social-cultural-política.  É dificil, porque temos  dentro de nós o relato medieval de reis  e de  estados medievais, dos que nos transmitiram e que  no nosso imaginário convertemos em reis governantes de territorios homogéneos  que se cinguem os territorios dos estados  de hoje. É normal, pensar assim,  se a nossa ensinança chega o límite de explicar-nos a chegada dos visigodos como origem de Espanha, quando os visigodos chegaram aquí por acaso e porque os francos não consentiram o seu asentamento na Galia.Assim o  grande e errante povo godo, que percorreu  durante seis séculos a Europa  o leste do Danubio de sur a Norte e que foi dos primeiros en cruzar o Danubio por fim e  de esta forma ficou divido emtre ostrogodos na Italia e visigodos em uma das partes  do que hoje é o territorio de Espanha. Também ocorre que se passamos a falar  de Afonso Henriques já estamos a pensar no Portugal de hoje que já existía dende os Lusitanos. Ou se falarmos do reino de Leão já pensamos na creação de Espanha e Leão como parte de Castilha, asento histórico de Espanha. E assím podemos falar de Catalunha, do reino de Aragão, da França, de Borgonha, etc. 
        Chegados  até aquí é fácil deducir que há nesta narrativa vencedores e vencidos, é obvio. Se roubas história, ou descolocas os factos, ou manipulas nomes alguém perde para outro ganhar.
    A historiográfica medieval da  Galiza   é prácticamente inexistente, a nível de história oficial. Se fora um filme diríamos que Galiza, como atriz,  sauda o público na altura dos  romanos, um pouco de os chamados castrexos, uma vista de olhos sobre uns visitantes longiquos chamados  Suevos, e até logo, se calhar já nos veremos. O protagonista historiográfico medieval dos habitantes da Galiza  é o  chamado  reino de Leão, ou a cidade Leão e o se rei. Uma paragem  nessa historia para  a narração de que como Fernando de Aragão venceu o rei de  Portugal e Leão-galiza na batalha de Toro e assim tomar posse definitiva dos territorios revoltados na luta dinástica emtre o leste e o oeste peninsular e sobre todo  chegada dos reis católicos a porem  ordem num caos que Zurita chamou "doma e castração". Assím Galiza voltou na historia o seu lugar de  arcadia perdida na néboa e na chuva. A historiografica galega fica entalada entre duas historiográficas  feitas para explicar como se criou Portugal e como se criou Espanha. E nessa explicação, na que se parte do príncipio de que os dous estados já erão preexistentes dende tempos antigos só há que adubar-lhes uns factos históricos para demostrar o príncipio primeiro. Ou seja a historia narrada de cima para baixo.
         No entanto, se fizermos o esforço de avançar de baixo para cima, até chegarmos a creação dos estados modernos como factos históricos, encontraremos e comprenderemos melhor a história e também a o porqué criação deste estados modernos que não precisam justificação histórica. Porque não há que justificar nada na história nem fazer histórica fição. Só se trata de olhar o que foi realmente e ir mais lá do relato institucional. A olhada as causas económicas, as estructuras sociais, a sociedade civil, a tecnologia militar e civil, o papel fundamental da Igreja e a religião na época etc. 
            Pois de tudo o que  se podía falar vamos a dar uma visão dentro das muitas nacionalidades e identidades medievais a  uma fundamental para comprendermos a nossa história a da Galiza, mas também a de Portugal e a de Espanha. 
      Foram poucas as identidades nacionais medievais que derivaram em estados modernos. A maioria ficaram  como parte de eses novos  estados. Há quem para  simplificar a compreensão chama as identidades nacionais medievais nações sem estado.  Embora este conceito de nação sem estado,  por outra banda,   que pode levar a engano e tem uma carga política atual ligada o nacionalismo-independestista. Sim é certo que as identidades nacionais medievais tenhem a forma, o receptáculo preparado para serem estados em cualquer momento, também é certo que numca forma nações  no concepto político atual  e as suas condições de estado ficam envolvidas ou subsumidas num Estado  atual. Que é uma forma de organização política fruto do avanço histórico que irá evoluindo ou cambiando, ou não, tal como passou com outro tipo de organizações políticas na história. 




  No seguinte post, falaremos : 
 II.   A identidade compartida na Idade Media duma  nacionalidade galego-portuguesa.      








  Para ampliar conhecementos e contéudos, recomendamos.
        

















  Mais información.   Os mapas de Galiza. (Rodrigo Cota. )

Mapa del Reyno de Galiza. DP
NO HAY mejor manera ni más gráfica de entender la importancia de la Galiza medieval que recurrir a la historiografía de la época, sobre todo la que nos llega de fuera. De fuera de España, a ser posible. Entender cómo nos veían en Europa, y también entre los pueblos normandos y árabes. Qué decían de nosotros, qué escribían y en este caso, cómo nos situaban, literalmente, en los mapas.
Entre los siglos X y XV, por ejemplo, todos los mapas sitúan al Reino de Galicia como una entidad independiente y diferenciada de cualquier otra. Curiosamente, no existe una sola que hable de Asturias, ni como reino, por supuesto, ni como principado ni como nada. Algunos, los menos, mencionan al reino de León, siempre junto al de Galicia. En otros aparecen Galicia e Hispania. Hasta hay algunos, los árabes, que dividen la Península Ibérica entre Galicia y Al-Andalus. Pero en todos aparece siempre e inexcusablemente Galiza.
No vamos a enumerarlos: están ahí para cualquiera que los quiera ver, a un click de ratón, pero vale la pena buscarlo para comprobar que en todos los mapas germanos, ingleses, normandos, italianos de la época, nadie duda en señalar a nuestro reino como un reino diferenciado de cualquier otro. Muchos señalan a Compostela como lugar destacado, otros no. Todos incluyen a Asturias como parte de nuestro territorio; algunos agregan León; casi todos el norte de Portugal y otros, como queda dicho, hacen la distinción entre Galiza e Hispania o Galiza y Al-Andalus. Los más antiguos excusan la presencia del Reino de León, lo que demuestra algo que todos sabemos: que ese reino fue fundado y gobernado por gallegos hasta que asuntos sucesorios lo desgajaron del nuestro. La permanente omisión de Asturias, por su parte, refleja una verdad como un templo: el Reino asturiano es un cuento chino; una invención de historiadores hispanistas, desgraciadamente algunos de ellos gallegosrenegados.
Pero, y esto es importante, lo que demuestran los mapas es algo que cae de cajón, porque los mapas servían entonces para lo mismo que para lo que sirven hoy: para conocer el mundo, su división geográfica, estratégica, política y territorial. Y como no hablamos de mapas hechos por nosotros, sino por quienes querían aliarse o enfrentarse a nuestro reino, o comerciar con él, no creo que podamos sostener que fueron planos trazados por secesionistas gallegos.
Me ahorro el trabajo de ahondar en el asunto. Lo maravillosos de este tema es que una o uno lo descubra por sí mismo: que lo compruebe; que vea el nombre de nuestra nación escrito en pergaminos, en cáñamos o en linos hace más de mil años, cuando la cartografía estaba en pañales y quienes dibujaban aquello lo vendían a precio de oro a reyes o a grandes comerciantes.
Ahora que todos tenemos más tiempo libre del deseado, propongo esto como un ejercicio que puede resultar hasta entretenido, también para quien no es un fanático de la Historia; también para quien no es nacionalista; también para quien piensa de nosotros que somos una colonia riquiña que tiene marisco, playas y vacas. Más que nada para que unas y otros comprueben que llevamos aquí más tiempo que nadie construyendo una nación que merece poco respeto: Y sobre todo para que unos y otras sepan, así como de casualidad, que León, Asturias, Castilla y Portugal, todo ello, lo hemos hecho los gallegos.

lunes, 26 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Pensamento de grupo: pontos cegos partilhados ou o dito do banco pintado.


       Pessoas inteligentes podem tomar decisões muito erradas confiadas numa decisão de grupo. Quando esta tendência  para ignorar a tendência do contrario é partilhada por um grupo de pessoas torna-se pensamento de grupo. A necessidade inconfensada de proteger uma opinião valorizado ( descontando crucias dados de sentir contrario) faz partilhar pontos cegos que conduzem a más decisões.

      A cognição está distribuida  pelos membros de um grupo ou rede: algunas pessoas são especialistas numa área o passo que outras têm pontos fortes em especialidades complementares. Quando a informação flue libremente para o grupo  e entre o grupo, serão tomadas as melhores decisões. Mas o pensamento de grupo parte de uma ilusão partilhada: O PRINCÍPIO IMPLÍCITO DE QUE SABEMOS TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS.

      É preciso algum esforço para a trazer para debaixo  no   nosso  foco  colectivo.
     Nos anos 60 o autor do livro narra  que participava en revoltas para protestar contra  a actuaçãa racista de um supermercado do seu bairro que só contratava brancos. Embora ele não era consciente, não fizera o esforço de que ele estudava num licéu no que todos os alunos eran brancos. Ele estaba cego em relação ao padrãao mais alargado em que estava enredado, a estrututa social geral inherente ao local onde as pessoas viviam e, consequentemente, para que escola iam.
      É preciso metacogniçãao.-  consciencia da nossa consciencia- para trazer a luz aquilo que o grupo  enterrou numa sepultura de indiferença ou supressão. A clareza começa pela compreensão daquilo em que não reparamos - e em que não reparamos que não reparamos.

        Os riscos inteligentes vaseiam-se numa alargada e voraz recolha de dados confrontados com um sentido intuitivo; as decisões  estúpidas são construídas de uma base demasiado restrita de dados. A reação franca daqueles em quem  confiamos e respeitamos cria uma fonte de consciencia própria que nos protege de dados e informação enviesados, ou de pontos de partida questionáveis. Um outro antídoto para o pensamento em grupo é expandir o nosso círculo de ligações para lá da zona de conforto e vacinarmo-nos contra o isolamento do círculo restrito, ciriando um círculo de confidentes "sem tretas", que nos mantenha confrontados com a realidade.

      Uma diversificação inteligente  vai para lá do equilibrio de grupo  em relação o género e a étnia, devendo incluir uma gama variada de idades, clientes ou fregueses e quaisquer outros que possam oferecer uma perspetiva fresca.

          As preparações da invasão do Iraque  com o convencemento da existencia de armas de destrução masivas; ou os investimentos nas  hipotecas "surprises", podem ser exemplos de opinião cega de grupo.
       
            Embora o indíviduo que procura ir mais lá da opinião do grupo, ou pôe em questão algunas opiniões ou informações  do grupo, pode ser afastado, ou considerado heterodoxo e molesto pôr ir contra do rebanho. Muitas vezes a preguiça, a fadiga por não ter que pensar,  deixa, especialmente em grupos fechados, que ninguém ponha em questão nada do que  o grupo acredita. 
             Para a comprensão vulgar, citamos no cabeçalho o aforismo ou expressãao popular do "banco pintado". Ninguém se senta desde faz muito tempo num banco que uma vez alguém diz que estaba recem pintado. A coisa seguiu assim sem que ninguém plantexa-se  o facto de se já o banco estar ou não seco. É mais aplicado  ainda para explicar as situações de em eventos ou factos repetidos elixe-se sempre as mesmas pessoas ou faz-se da mesma maneira que a primeira vez foi feito, sem que  houver um novo plano de actuação ou inovação.   

viernes, 23 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Como os outros nos veem

    

"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
      "É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema".  "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar,  era uma besta e nem sequer reparava".

      Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
         A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização,  maior é o intervalo.
        Seja como for, qualquer que seja a  razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.

      Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou.  O espelho do eu  é o modo como imaginamos que os outros nos veem.

             Imaginamos o que os outros  acham sobre nós.   Mas como saber o que realmente os outros pensam de  como somos nós?.   A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem.  Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos".    
      Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando  as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz  caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa.  Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias. 
     Uma dos remédios propostos  e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras  de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.  
        Ou seja: Ouvir-nos como os outros    nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo. 
       

miércoles, 28 de febrero de 2018

HAVANA. Camila Cabello.




Nacida en Cuba emigró a Mexico con su familia. Cuando era niña un día le dijeron  sus padres que iban ir de excursión a Dysneylandia y así se despidió de su abuela que la abrazó , recuerda, muy  tiernamente y llorando. La excursión  era la entrada clandestina en Estados Unidos de ella y su madre, el padre se quedaría  un año en  Mexico.  A su madre no le homologaron el título de arquitecta obtenido en Cuba y trabajó en lo que pudo. Con Quince años Camila se presentó   concurso TX Factory,  Allí fue el comienzo de una historia musical que continuó,   formando al  final del concurso un grupo de cinco chicas, llamado Fifth  Harmony. En 2016 se separó del grupo  y empezó su carrera en solitario, teniendo éxito con canciones junto a otros cantantes famosos,  hasta este momento en que   triunfa con esta preciosa canción:  Havana.  

jueves, 15 de febrero de 2018

FALADOIRO (lugar no que se murmura):

   

Sobre a debeda pública  galega e a quita.

    Magnífica exposición de Manuel Lago sobre as causas e as posibles solucions.

Todo el poder para el clic


La globalización escribe recto con renglones torcidos

Gracias a su capacidad de innovación y al favor de los consumidores, Google y Facebook han logrado hacerse con el 80% del mercado publicitario digital mundial. Pero la utilización fraudulenta de estas plataformas por terceros para diseminar noticias falsas, contenido inapropiado, incitar el odio o justificar la violencia hace peligrar la confianza de los consumidores y anunciantes.

Un argentino se hace pasar por su hija de 11 años y da una paliza a su acosador

 El padre concertó un encuentro con el hombre que chateaba con la niña y le mandaba fotos sexuales

Cuando el Mediterráneo se secó y las ratas llegaron a España

Cataluña y el sur de Francia fueron refugios climáticos durante el período de aridez que comenzó a azotar la península hace 12 millones de años