Certo dia, um
brasileiro de visita à Galiza deu-se conta de que uma minhoca se chamava ali
tal e qual como do outro lado do Atlântico, e pronunciou as imortais palavras:
«Duas línguas que chamam minhoca à
minhoca têm que ser a mesma».
Numa discusão internética, um galego, engenheiro
agrónomo viguense, em diálogo com portugueses, escreveu esta frase
não menos imortal:
«Duas línguas que dizem da mesma maneira ‘Vai pró caralho, filho da puta’
têm necessariamente de ser a mesma».
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