domingo, 5 de abril de 2020

A solidão dos que juntam multidões.


       O coronavirus vai enchendo as nossas vidas. Ainda mergulhados na luta sanitaria para fazer que desapareça, ele teimudo, vai trabalhando, manselinhamente,  para deixar pegada em tudo quanto nos rodeia.  Quer que todo mude, para pior. Por culpa dele,  vão aparescendo pouco a pouco os lamentos de cambios de vida e impacto económico. Vamos ter tempo para pensar, replanear e organizar, um novo mundo. E ainda os USA, estão començando a espertar na luta antiviral. Se a economia americana cair na falência, que passará  nas economias de todo o mundo?.  Veremos um novo orde geopolítico com a China a comandar o capital mundial?. Paresce tudo uma alarme exagerada, oxalá seja assim, uma alarme exagerada. 

   A solidão dos que juntam multidões. 

O cantor Pedro Abrunhosa, pede  auxilio económico  para o sector musical, para os seus companheiros trabalhadores anómimos, os seus músicos e os outros,  que fazem posível que funcione uma industria que gera lucros e autoestima  para o país. O futuro à curto prazo  é triste para estes trabalhadores que  sofrerão muito directamente a pancada económica  desta crise. 

         Aquí uma bela canção de Pedro abrunhosa.   "para os braços da minha mãe", que camta junto o Camané. 


             

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