A visão futurista sobre a lingua galega que tinha Carvalho Calero, está ainda sem resolver. Já passaram muitos anos desde que ele se significou de como devía ser o fututo. O debate segue, com a particularidade de que a lingua cada vez esmorece um pouco mais, o idioma deturpa-se e castelhaniza-se à moreas. Carvalho como outra gente, errada ou não, procurava que o futuro da pervivência da lingua galega tinha que ser acumulando-se ou adjuntando-se a uma corrente lingüistica evoluida do galego e assentada como lingua no mundo com trescentos millhões de falantes. E isso que na altura que Calero dizia isto não existía internet. Internet hoje valoriza ainda mais a utilização da grafía portuguesa.
Mágoa que tudo fosse politizado por uns e outros e não se visse o debate de forma serea e intelectual. Só queda mentres tanto que o galego normativo contemple as duas formas de escrita, e legalice a outra forma de expressão. Cousa que paresce muito disparatada e absurda pra a grande maioria, incluida a Real Academia da Lingua Galega. Tal vez, não sei, só digo que todos temos visto na vida cousas absurdas e disparatadas que co tempo chegamos a pensar que a cousa não era daquela maneira. Esta é uma delas.
Só aquí este pequeno apontamento ou reflexão em memoria do grande mestre Carvalho Calero.
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