Donal Trump. Marcho que tenho que marchar que nom dou marchado.

       

Depois da clara derrota nas urnas, Donald Trump ainda nom pronunciou o nosso dito galego, que con sentido gracioso a veces decimos :  marcho que tenho que marchar que nom dou marchado. Ele fica ainda  no "nom dou marchado". Este home anda ao revês de todo, e  nom respeita nem as dicas nem os ditos populares.  

      Este Donald, Trom para Maduro, é na linguagem política america o que se conhece como um pato coxo. Numca melhor  víu à propósito um nome para um pato, Donald, valia  a redundância.  A expresão  é utilizada para explicar o caso dos políticos, neste caso o presidente, que se encontram no seu período de queda, que ja tenhem um prazo marcado para a sua retirada. Sería o caso de Trump, ainda que ele nom o sabe o quer fazer vêr que nom o sabe. Trump contava com ser eleito para otros catro anos, embora en Janeiro terá que deixar de ser  Presidente dos Estados Unidos, e iso sabe-se porque perdeu as eleções, ou melhor dito ganhou-nas Joe Biden. 

       Diziam  os nossos educadores faz tempo,e noutros tempos, que os mártires nom se improvissavam. Que para chegarem  a aceitar o mártirio era porque detrás havia uma vida de santidade, um dia a dia de loita para darem a vitória o bem sobre o mal.  Puxando um pouco, tiremos de comparança e digamos :  um grande corrupto tampouco se improvisa.  Evidentemente estamos a falar de Donal Trump. 

      Este home já nos tinha acostumados as esquisitezas mais venerables, os esperpentos surrealistas numca vistos e as fanfarronadas insuperables para qualquer friki da política .Embora numca imaxinamos que este home educado nos máximos valores do lucro  e da esquilma dos bens da comunidade, podería chegar até este topo. Nom aceita uns resultados evidentes do sistema eleitoral do seu país. o mesmo sistema  que  o fixo a ele presidente, que ainda acima agora mesmo ele é garante do funcionamento do  mesmo. E chega o culmem de  falar de votos legais e ilegais, de que se parasse o reconto dos votos por correio etc. E ainda mais longe quando ele  lança a mensagem de fraude sem mais, sem provas, ante um resultado claro de derrota. Além de presentar duvidosos recursos de ilegalidades, do qual nom teriamos nada que decir, nom espera as resolucions dos tribunais e lança mensajens de odio para alporizar as masas, sem importarlhe o mais mínimo o espíritu repúblicano  da cidade, o bem comúm e a defensa das institucions. Porque um corrupto não se improvisa quando o tempo chegar para poder  mostrar a sua verdadeira face, o "corruptus continuus"  tira o melhor de se mesmo e  de forma arrogante, falsaria, ignorante comunica que ele nom perdeu e  deixa pendurado no ar a dúvida se saira da Casa Branca quando chegue os seu momento, lá pelos vinte de janeiro.