Aquí nesta foto paseia com Alvaro Cunhal pela rua en manifestação no 25 de abril.
Tinha noventa y dois anos. Ocupa um lugar destacado na historia de Portugal. Foi um primeiro actor da historia democrática contemporánea de Portugal.
Con noventa y dois anos viviu e trabalhou na historia contemporánea de Portugal, é um símbolo dos novos tempos que deixaram atràs o Salazarismo e a dictadura do Estado Novo. A través da criação do PS foi lider dos socialistas, primeiro ministro e presidente da República. Até faz pouco tempo estava presente no debate politico e opinava de forma veemente de qualquer tema. Defendeu públicamente e visitou a José Sócrates quando esteve na cadeia suspeito de corrupção.
O seu falar era franco, e as vezes dito por ele, desabrido.
Vela-aquí uma r ememoração da sua vida, no Expresso.
sábado, 7 de enero de 2017
Mal comezo de ano. Enfados. Trump contra a Cia e a NSA. Baltasar deixa o grupo dos reis Magos. Don José ( o dos palhaços da tele denuncia a don Pepito por allanamento -invasão de morada)
O ano comeza com enfados varios. Vai ser um ano complicado, pois. vexamos.
Trump contra a Cia e a NSA
O amigo Donald Trump a quen alguns xa chamávamos Donald TRAMPAS, esta moi enoxado cos espías porque dicen que os rusos espiaron os americanos para favorecer a su campaña elitoral. A cousa é pra estar enfadado e pra tremer também,porque que que todos os espiões estejam contra ti e pra tremer e muito.
( na foto está o Norcoreano Kim-jo-nun, um prenda de caralho)
Baltasar deixa o grupo dos reis Magos.
Por outro lado a mala noticia de que Baltasar deixa os Reis Magos e que o próximo ano andara por livre. Comunicoullo os outros dous no grupo de Wasap que tenhem em conjunto. E dixo que quer probar por conta propria, que vai repartir ele só os joguetes. Ja varios programas de Tv. estão a oferece-lhe minutos. Um dos motivos fundamentais é que Baltasar é partidario de ponher publicidade nas prendas de regalo e nos fatos dos reis e nos rumiantes mamíferos que os acompanham os chamados camelos
Don José ( o dos palhaços da tele denuncia a don Pepito por allanamento-invasão de morada)
Também a noticia de que don José o da canção dos paiasos da tele ( Gaby , fofo e Miliki) denuncia a Don pepito por allanamento de morada. Recordemos que a canção dizia aquelo de ( hola don Pepito, hola don José, pasó vd. por mi casa , por su casa yo pasé. ) co tempo enfadaron-se e don José amarraou-se as palavras de don Pepito coma proba objectiva de que entrou na sua morada sem a licença correspondente e por tanto cometendo um ilícito penal punido pela lei que proteje o dereito fundamental da intimidade, sendo o fogar familiar a expressão mais visivel do direito a intimidade.
viernes, 6 de enero de 2017
Quo vadisBorrel? . Quo vadis Psoe?
Dos noticias para leer juntas.
Esto decía Borrel el 30/9/2016 y que tanto gustó a la gente.
Entrevista en la Ser ha Josep Borrell. Síntesis, sinceridad, clarividencia.Han puesto en marcha un proceso que no pueden parar. Solo existe el Congreso extraordinario que nombre un nuevo Secretario General. Convocar un congreso federal con una moción de censura.
Madina tendrá que salir de su indefinición. no se escondan bajo el ala, que quieren hacer, no vayan contando lo que no dicen en el Comité Federal. No existe ninguna gestora. Los estatutos no hablan de gestora.
Esto le dicen hoy .
A fecha de hoy esto es lo que hay. Susana Diaz maneja un dossier sobre Borrell por si entra en campaña.
martes, 27 de diciembre de 2016
sábado, 24 de diciembre de 2016
O Medo de Magoar os Outros
Emoções
O Medo de Magoar os Outros
O medo de magoar os outros é uma invenção da nossa mente. É o pior dos dois mundos: nem tu vives em liberdade de expressão, nem os outros sabem o que te passa no coração e na cabeça acerca deles. Já pensaste que a verbalização daquilo que sentes pode ser tudo o que a outra pessoa também sente mas não é capaz de dizer? Já idealizaste que aquilo que sentes pode ser a tomada de consciência que o outro precisa para reforçar aquilo em que já acredita e mudar de comportamento?
Faz de conta que sou feliz
Já imaginaste que a materialização daquilo que sabes a teu respeito pode ser profundamente inspirador para quem te ouça ou tenha o privilégio de te ver em ação? Quem te diz a ti que empregar as palavras certas, as palavras que carregam a tua verdade, olhos nos olhos do outro não é algo de absolutamente vantajoso para ambas as partes? Quem? E sim, ainda que possa doer um pouco. A verdade dói quase sempre. O crescimento dos dentes também, certo? E no entanto é vital, não é? Assim se passa com a mente. A evolução da mente de mentirosa para potenciadora passa pela dor, por ouvir certas verdades a nosso respeito, aceitá-las se for o caso e depois treiná-la e orientá-la na direção que pretendemos. Agora, viver na ignorância de acreditar que os outros é que estão sempre certos é que é manifestamente ridículo. Somos pessoas, dependemos de nós mas precisamos sempre dos outros e ficar calado não ajuda nada. Matas-te e fazes o outro acreditar que é dono e senhor da razão. Não dá. Não pode ser. A ti foi-te concedida a oportunidade de viver e inspirar, portanto não vamos abdicar nem de uma coisa nem de outra. Vive e inspira. Apaixona-te e passa a palavra. Respeita-te e comunica. De que adianta viver num faz de conta? Faz de conta que o amo. Faz de conta que sou feliz. Faz de conta que gosto do que faço. Faz de conta que gosto dos meus pais. Faz de conta que não sei. Faz de conta que sim. Faz de conta que não. O que é isto? Sim, o que é isto? É ingrato, é sujo, degradante e desumano. É isto que é.
Gustavo Santos, in 'A Força das Palavras'
jueves, 22 de diciembre de 2016
TU LO QUE QUIERES ES QUE ME COMA EL TIGRE y Si no te doy BURUNDANGA
Lola Flores - Que me coma el tigre - El taxi de los conflictos 1969.
La letra sencilla y poco profunda, a no ser que le pongamos cara al tigre, o pensemos en el tigre del que hablaba Mao-Tse.Tung refiriéndose al imperio americano. Si la letra te parece floja te invito a ver a Celia Cruz y Lola, como un rollo de Burundanga y Michidanga, y algo más de ganga, vamos una historia que solo ellas serían capaces de cantar.
Caspa y antiguedad que hasta gusta recordar. Lo que en el 69 ni vería ni escucharía hoy me parece al menos curioso, y divertido. Será la edad.
sábado, 3 de diciembre de 2016
martes, 29 de noviembre de 2016
“¡No future!”: no es país para jóvenes. El 92,5% de las contrataciones a menores de 30 años son temporales
Joaquín Estefanía en "El País", lo dice con datos y claridad. Y de forma clara y a la vez sucinta nos da un flash, más que sangrante, del que se habla, pero no tal vez lo suficiente.
Con la situación creada como pasa siempre aparece el científico social definiendo la realidad con el concepto de turno, en este caso un profesor de la Universidad de Masachusets ha acuñado el término de ADULTOS EMERGENTES , a los jóvenes de 18-35 años. Emergentes porque no son adultos debido a que no pueden emanciparse con lo que no son considerados adultos en el sentido económico. En España los datos son apabullantes para hablar con claridad de adultos emergentes.
Sólo se han emancipado el 20% de esa franja de edad. El 92,5 de los contratos de estos adultos emergentes son contratos temporales.
Para acceder a una vivienda necesitarían que su salario anual se multiplicase por un 4,2 en su sueldo anual.
La herida más lacerante que ha dejado esta Gran Recesión ha sido como se ha cebado en la juventud la franja de precariedad.
El 38,2% de ese grupo está en el umbral de la pobreza, tomando las ratios de España, si aplicamos la ratios del resto de países de la UE es mucho mayor.
Ha habido un distribución desproporcionada de los cortes de la crisis en contra de la juventud. La relación de gasto social entre juventud y mayores es de una diferencia de 34 veces a favor de los mayores. En el resto de los países de la OCDE esa la relación no supera en ningún país 10 veces la diferencia del gasto.
Simpático lo que dijo Hollande en la Campaña electoral francesa hace cinco años: Quiero que me juzguen en 2017 con una pregunta . ¿Los jóvenes franceses viven mejor en 2017 que en 2012?. No creo que quiera que nadie le responsa, el mismo se puede juzgar.
lunes, 28 de noviembre de 2016
De vez em quando um livro: As pequenas memórias. Saramago
" Estes nomes soterrados durante anos e anos sob aluviões de olvido, ascenderam obedientes das profundezas da memoria quando a necessidade os convocou, como uma boia de cortiça retida no fundo da agua que de repente se tivesse desprendido da amálgama do lodo."
Deixa-te levar perla criança que foste.
( o livro dos conselhos).
Esta pequena biografia da infância e primeira adolescência de José Saramago, não é um relatório que conte pelo miúdo os seus anos de criança. É uma narração feita à solta, para narrar experiências, recordos e factos ò mesmo tempo que descreve as paisagens, as pessoas e o ambiente no que passou eses anos. Tudo vai saindo da sua memoria pouco a pouco, devagar, ja seja nos seus lugares comuns da Azinhaga alentejana, onde nasceu, ou ja mais tarde num bairro popular qualquer da Lisboa do final dos anos trinta. Vivências, recordos, paisagens, misturados com pequenos factos que ficaram na retina do escritor.
Destas pequenas memorias, ainda sem lermos o livro, encontramos cousas muito conhecidas de Saramago. Pois a sua popularidade faz que nos conte moi a miúdo cousas. Ora em entrevistas, ora narradas noutros escritos ou incluso algumas ditas no discurso de entrega do Nobel. Um grande oleiro ou alfareiro da escrita, o Saramago conta historias diversas, simples e quase sempre con seu humor retranqueiro e crítico. Tal como se de um romance se tratasse, ele recreia as pessoas que andiveram na sua vida como personagens imagnativos da sua narrativa. Como quem com quatro paus constrói uma cabana, Saramago, fai um livro breve, narrativo, não isento de profundidade e coa agilidade e o humor saramaguiano. Com pinceladas soltas, mostra experiências sentidas e marcantes na sua vida, vai pintando um quadro impresionista que fica na nossa memoria . A descoberta duma lua chea, a experiencia infântil duma viagem para levar os porcos a feira ou a descoberta de estar pisando de noite em algo desconhecido que mais tarde saberá que era uma calçada romana, os vicinhos de Lisboa, o seu paí policia, a sua entrada no liceu, as descrições do simples da vida do campo e o bairo da cidade etc.
O libro abrange o período dos catro os quinze anos. Saramago dirá que o objectivo é que os leitores conheçam o homem, saivam eles de onde saiu o homem que eu sou.
Quando nos descreve o paisagem da Azinhaga infantil, faz uma reflexão de como se ve uma paisagem na infância. De que quem pode descrever é o adulto que redescobre ese mundo, a criança não descreve o que vê porque ela mesma é parte dessa paisagem. "A criança que eu fui não viu a paisagem tal como o adulto em que se tornou seria tentado a imaginá-la desde a sua altura de homem. A criança, durante o temo que o foi, estaba simplesmente na paisagem, fazia parte dela, não a interrogava, não dizia nem pensava, por estas ou outras palavras ".
Destas pequenas memorias, ainda sem lermos o livro, encontramos cousas muito conhecidas de Saramago. Pois a sua popularidade faz que nos conte moi a miúdo cousas. Ora em entrevistas, ora narradas noutros escritos ou incluso algumas ditas no discurso de entrega do Nobel. Um grande oleiro ou alfareiro da escrita, o Saramago conta historias diversas, simples e quase sempre con seu humor retranqueiro e crítico. Tal como se de um romance se tratasse, ele recreia as pessoas que andiveram na sua vida como personagens imagnativos da sua narrativa. Como quem com quatro paus constrói uma cabana, Saramago, fai um livro breve, narrativo, não isento de profundidade e coa agilidade e o humor saramaguiano. Com pinceladas soltas, mostra experiências sentidas e marcantes na sua vida, vai pintando um quadro impresionista que fica na nossa memoria . A descoberta duma lua chea, a experiencia infântil duma viagem para levar os porcos a feira ou a descoberta de estar pisando de noite em algo desconhecido que mais tarde saberá que era uma calçada romana, os vicinhos de Lisboa, o seu paí policia, a sua entrada no liceu, as descrições do simples da vida do campo e o bairo da cidade etc.
O libro abrange o período dos catro os quinze anos. Saramago dirá que o objectivo é que os leitores conheçam o homem, saivam eles de onde saiu o homem que eu sou.
Quando nos descreve o paisagem da Azinhaga infantil, faz uma reflexão de como se ve uma paisagem na infância. De que quem pode descrever é o adulto que redescobre ese mundo, a criança não descreve o que vê porque ela mesma é parte dessa paisagem. "A criança que eu fui não viu a paisagem tal como o adulto em que se tornou seria tentado a imaginá-la desde a sua altura de homem. A criança, durante o temo que o foi, estaba simplesmente na paisagem, fazia parte dela, não a interrogava, não dizia nem pensava, por estas ou outras palavras ".
Embora, engadiria eu, nem todos os adultos sabemos recreiar em escrita as paisagenes das que fomos parte na infância coa destreza dum grande escritor.
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