lunes, 26 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Pensamento de grupo: pontos cegos partilhados ou o dito do banco pintado.


       Pessoas inteligentes podem tomar decisões muito erradas confiadas numa decisão de grupo. Quando esta tendência  para ignorar a tendência do contrario é partilhada por um grupo de pessoas torna-se pensamento de grupo. A necessidade inconfensada de proteger uma opinião valorizado ( descontando crucias dados de sentir contrario) faz partilhar pontos cegos que conduzem a más decisões.

      A cognição está distribuida  pelos membros de um grupo ou rede: algunas pessoas são especialistas numa área o passo que outras têm pontos fortes em especialidades complementares. Quando a informação flue libremente para o grupo  e entre o grupo, serão tomadas as melhores decisões. Mas o pensamento de grupo parte de uma ilusão partilhada: O PRINCÍPIO IMPLÍCITO DE QUE SABEMOS TUDO AQUILO DE QUE PRECISAMOS.

      É preciso algum esforço para a trazer para debaixo  no   nosso  foco  colectivo.
     Nos anos 60 o autor do livro narra  que participava en revoltas para protestar contra  a actuaçãa racista de um supermercado do seu bairro que só contratava brancos. Embora ele não era consciente, não fizera o esforço de que ele estudava num licéu no que todos os alunos eran brancos. Ele estaba cego em relação ao padrãao mais alargado em que estava enredado, a estrututa social geral inherente ao local onde as pessoas viviam e, consequentemente, para que escola iam.
      É preciso metacogniçãao.-  consciencia da nossa consciencia- para trazer a luz aquilo que o grupo  enterrou numa sepultura de indiferença ou supressão. A clareza começa pela compreensão daquilo em que não reparamos - e em que não reparamos que não reparamos.

        Os riscos inteligentes vaseiam-se numa alargada e voraz recolha de dados confrontados com um sentido intuitivo; as decisões  estúpidas são construídas de uma base demasiado restrita de dados. A reação franca daqueles em quem  confiamos e respeitamos cria uma fonte de consciencia própria que nos protege de dados e informação enviesados, ou de pontos de partida questionáveis. Um outro antídoto para o pensamento em grupo é expandir o nosso círculo de ligações para lá da zona de conforto e vacinarmo-nos contra o isolamento do círculo restrito, ciriando um círculo de confidentes "sem tretas", que nos mantenha confrontados com a realidade.

      Uma diversificação inteligente  vai para lá do equilibrio de grupo  em relação o género e a étnia, devendo incluir uma gama variada de idades, clientes ou fregueses e quaisquer outros que possam oferecer uma perspetiva fresca.

          As preparações da invasão do Iraque  com o convencemento da existencia de armas de destrução masivas; ou os investimentos nas  hipotecas "surprises", podem ser exemplos de opinião cega de grupo.
       
            Embora o indíviduo que procura ir mais lá da opinião do grupo, ou pôe em questão algunas opiniões ou informações  do grupo, pode ser afastado, ou considerado heterodoxo e molesto pôr ir contra do rebanho. Muitas vezes a preguiça, a fadiga por não ter que pensar,  deixa, especialmente em grupos fechados, que ninguém ponha em questão nada do que  o grupo acredita. 
             Para a comprensão vulgar, citamos no cabeçalho o aforismo ou expressãao popular do "banco pintado". Ninguém se senta desde faz muito tempo num banco que uma vez alguém diz que estaba recem pintado. A coisa seguiu assim sem que ninguém plantexa-se  o facto de se já o banco estar ou não seco. É mais aplicado  ainda para explicar as situações de em eventos ou factos repetidos elixe-se sempre as mesmas pessoas ou faz-se da mesma maneira que a primeira vez foi feito, sem que  houver um novo plano de actuação ou inovação.   

viernes, 23 de marzo de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. Como os outros nos veem

    

"Ele executa muito bem, mas é uma besta, descompõe as pessoas quando não gosta delas e exibe os seus favoritismos"
      "É un zero no que diz respeito a consciencia de si mesmo". "Pura e simplesmente, não se apercebe quando está a ser uma besta. Se alguém lhe chamar a atenção porque está de novo a asnear, ele não aceita, zanga-se, ou pensa que essa pessoa é que constitui o problema".  "Trabalhamos com ele durante cerca de mais três meses e depois tivemos de acabar por despedi-lo. Ele não conseguia mudar,  era uma besta e nem sequer reparava".

      Com demasiada frequência, quando "perdemos a cabeça" e persistimos numa forma de agir menos desejável, não temos consciencia do que fazemos. E se ninguém nos disser nada, continuamos asim.
         A diferença entre a forma como nos vemos e como os outros nos classificam proporciona uma das melhores avaliações que se podem obter da consciencia de nós mesmos. Esa diferença entre nós y os outros é pequena entre os trabalhadores de nível inferior, mas quanto maior é a posição de alguém numa organização,  maior é o intervalo.
        Seja como for, qualquer que seja a  razão, quer se queira quer não, quem se torna chefe vê-se a si próprio com muito mais eficaz que aqueles que dirige. A falta de consciencia de si mesmo deixa-os sem capacidade para ler os indícios.

      Eu sou aquilo que penso que pensam que eu sou.  O espelho do eu  é o modo como imaginamos que os outros nos veem.

             Imaginamos o que os outros  acham sobre nós.   Mas como saber o que realmente os outros pensam de  como somos nós?.   A vida concede-nos poucas oportunidades de vermos como os outros realmente nos veem.  Bill George explicou-me: " Nós não sabemos o que somos até o momento em que nos ouvimos a nós próprios a contar a história das nossas vidas a alguém em quem confiamos".    
      Além de nos ver-nos como os outros nos veem , está ou de ouvir-nos como os outros nos ouvem , coisa que não fazemos. A acústica da nossa caixa craniana torna a forma como a nossa voz nos soa muito diferente da forma como os outros a ouvem. Mas o nosso tom de voz importa muitíssimo em relação ao impacte daquilo que dizemos: a investigação verificou que, quando  as pessoas recem opiniões de desempenho negativas num tom de voz  caloroso e solidário, vão-se embora sentindo-se positivas- a pesar da opinião negativa.  Mas, quando recebem críticas de desempenho positivas num tom de voz frio e distante, acabam por se sentir mal, a pesar das boas notícias. 
     Uma dos remédios propostos  e ouvir uma gravação da nossa voz para podermos ouvir a forma como soam e receber treino sobre as maneiras  de fazermos que a nossa voz transmita empatia e solicitude.  
        Ou seja: Ouvir-nos como os outros    nos ouvem e mudar se for precisso o nosso tom de voz e a forma de utilizâ-lo. 
       

miércoles, 28 de febrero de 2018

HAVANA. Camila Cabello.




Nacida en Cuba emigró a Mexico con su familia. Cuando era niña un día le dijeron  sus padres que iban ir de excursión a Dysneylandia y así se despidió de su abuela que la abrazó , recuerda, muy  tiernamente y llorando. La excursión  era la entrada clandestina en Estados Unidos de ella y su madre, el padre se quedaría  un año en  Mexico.  A su madre no le homologaron el título de arquitecta obtenido en Cuba y trabajó en lo que pudo. Con Quince años Camila se presentó   concurso TX Factory,  Allí fue el comienzo de una historia musical que continuó,   formando al  final del concurso un grupo de cinco chicas, llamado Fifth  Harmony. En 2016 se separó del grupo  y empezó su carrera en solitario, teniendo éxito con canciones junto a otros cantantes famosos,  hasta este momento en que   triunfa con esta preciosa canción:  Havana.  

jueves, 15 de febrero de 2018

FALADOIRO (lugar no que se murmura):

   

Sobre a debeda pública  galega e a quita.

    Magnífica exposición de Manuel Lago sobre as causas e as posibles solucions.

Todo el poder para el clic


La globalización escribe recto con renglones torcidos

Gracias a su capacidad de innovación y al favor de los consumidores, Google y Facebook han logrado hacerse con el 80% del mercado publicitario digital mundial. Pero la utilización fraudulenta de estas plataformas por terceros para diseminar noticias falsas, contenido inapropiado, incitar el odio o justificar la violencia hace peligrar la confianza de los consumidores y anunciantes.

Un argentino se hace pasar por su hija de 11 años y da una paliza a su acosador

 El padre concertó un encuentro con el hombre que chateaba con la niña y le mandaba fotos sexuales

Cuando el Mediterráneo se secó y las ratas llegaron a España

Cataluña y el sur de Francia fueron refugios climáticos durante el período de aridez que comenzó a azotar la península hace 12 millones de años

martes, 13 de febrero de 2018

FALADOIRO (lugar no que se murmura): #MeToo Movimiento solo el comienzo.- El bilingüismo podría compensar los cambios cerebrales en el Alzheimer

#MeToo Movement Only the Beginning

 #MeToo Movimiento solo el comienzo


 cuando un ejército de actrices de nivel A se ponen negras en los Golden Globe Awards en honor al movimiento #MeToo, es alentador. Cuando una gran cantidad de poderosos hombres de alto perfil pierden sus empleos en las industrias, desde el cine hasta el periodismo como respuesta al acoso sexual y los reclamos de asalto, puede parecer que ha llegado la justicia.
Sin embargo, Jennifer Hunt, profesora asociada de psicología del estado de Buffalo, enfatizó que no deberíamos ver estos eventos como el final de una historia fea. Más bien, son solo el comienzo.

 
"Lo que en última instancia debe suceder para ver el cambio sostenible es que las estructuras en nuestra sociedad cambien", dijo Hunt, un psicólogo social cuya investigación incluye los efectos del género, la raza y la cultura en nuestra vida cotidiana. "Debe haber una transformación de lo individual a lo sistémico". Desplumando (Today Show host) Matt Lauer no va a cambiar una cultura poderosa donde los hombres pueden atraer a las mujeres con la expectativa de tener relaciones sexuales ".
Hunt ha estudiado las mujeres y el género desde que realizó su doctorado en la Universidad de Minnesota hace dos décadas. Recientemente se desempeñó como coordinadora del programa de Estudios de Mujeres y Género de la universidad, y enseña Psicología del Género, entre otros cursos.
Si bien Hunt dijo que aprecia a las celebridades que luchan contra décadas de maltrato a la mujer y que estimulan una conversación nacional, el acoso y el asalto sexual afectan de manera desproporcionada a las personas de bajo poder adquisitivo y de bajos ingresos.
"A menudo tienen mucha menos voz. Y lo que estas mujeres necesitan no es solo una voz, sino protecciones efectivas ".
La conciencia y la acción subsiguiente deben ser generalizadas, desde fábricas hasta pequeñas empresas y grandes corporaciones.
"El mejor predictor del acoso sexual es qué tan claras son las reglas de una organización con respecto al acoso sexual y cuán fuertemente se hacen cumplir", dijo. "Cuando los hombres se den cuenta de que se meterán en problemas, no es probable que cometan estos actos".
Pero son más que los líderes empresariales los responsables. Son maestros y padres también. Por ejemplo, dijo: "Tenemos que dejar de decir a las niñas que su valor proviene de la ternura o que los niños las golpean porque les gustan".
Y incumbe a todos hacer oír sus voces. Aunque participar en marchas de mujeres es una excelente muestra de solidaridad, dijo, las mujeres y los hombres que se preocupan por cuestiones como la agresión sexual, el acoso y la desigualdad de género también deben aparecer en las urnas y contactar a sus representantes políticos sobre los cambios que desean. ver.
Cuando los estudiantes de Hunt discutieron el movimiento #MeToo en clase, algunos de ellos no habían reconocido casos de asalto sexual y acoso en sus propias vidas, hasta el momento. En ese sentido, el movimiento está progresando.
"Es demasiado pronto para decir cuál será el resultado a largo plazo", dijo Hunt. "Tomará un nuevo examen de nuestra sociedad. ¿Cómo criamos a nuestros hijos? ¿Cómo manejamos nuestras escuelas y nuestros negocios? Hacer cambios sostenibles implica mucho trabajo ".







Bilingualism could offset brain changes in Alzheimer’s

 El bilingüismo podría compensar los cambios cerebrales en el Alzheimer

 

Después de más de una década de investigación, sabemos esto: es bueno para su cerebro conocer otro idioma.
Un nuevo estudio de Concordia va más allá, sin embargo, centrándose específicamente en los efectos de conocer un segundo idioma para pacientes con enfermedad de Alzheimer (EA) y deterioro cognitivo leve (DCL, un estado de riesgo para la EA).
"La mayoría de las investigaciones previas sobre la estructura cerebral se llevaron a cabo con adultos jóvenes o adultos sanos", dice Natalie Phillips, profesora del Departamento de Psicología.
"Nuestro nuevo estudio contribuye a la hipótesis de que tener dos idiomas ejerce regiones cerebrales específicas y puede aumentar el grosor cortical y la densidad de materia gris. Y amplía estos hallazgos al demostrar que estas diferencias estructurales se pueden ver en los cerebros de pacientes con AD y MCI multilingües. "
El estudio de Phillips, dirigido por la graduada en psicología de Concordia Hilary D. Duncan (PhD 17), pronto se publicará en Neuropsychologia (enero de 2018).
Nuevos métodos: ingrese la MRI
Phillips y su equipo son los primeros en utilizar datos de resonancia magnética de alta resolución y todo el cerebro y sofisticadas técnicas de análisis para medir el espesor cortical y la densidad tisular dentro de áreas específicas del cerebro.
A saber, investigaron las áreas de control del lenguaje y la cognición en las regiones frontales del cerebro y las estructuras del lóbulo temporal medial que son importantes para la memoria y son áreas cerebrales que se sabe atrofian en pacientes con MCI y AD.
"Estudios previos utilizaron tomografías computarizadas, que son una medida mucho menos sensible", dice Phillips, director fundador del Laboratorio de Cognición, Envejecimiento y Psicofisiología (CAP) de Concordia.
El estudio analizó resonancias magnéticas de pacientes participantes de la Clínica de Memoria del Hospital General Judío en Montreal.
Su muestra incluyó 34 pacientes con MCI monolingüe, 34 pacientes con MCI multilingües, 13 pacientes con EA monolingüe y 13 pacientes con AD multilingües.
Phillips cree que su estudio es el primero en evaluar la estructura de las regiones de control cognitivo y del lenguaje de los pacientes con MCI y AD. También es el primero en demostrar una asociación entre las regiones del cerebro y la función de memoria en estos grupos, y el primero en controlar el estado de inmigración en estos grupos.
"Nuestros resultados contribuyen a la investigación que indica que hablar más de un idioma es uno de los factores del estilo de vida que contribuye a la reserva cognitiva", dice Phillips.
"Apoyan la idea de que el multilingüismo y sus beneficios cognitivos y socioculturales asociados están asociados con la plasticidad cerebral".
¿Que sigue?
Phillips y su equipo ya están aprovechando sus hallazgos.
"Nuestro estudio parece sugerir que las personas multilingües son capaces de compensar la pérdida de tejido relacionada con la EA accediendo a redes alternativas u otras regiones del cerebro para el procesamiento de la memoria. Estamos investigando activamente esa hipótesis ahora".
 

sábado, 10 de febrero de 2018

Curiosa a forma de comunicar e falar da justiça da MInistra Brasileira do Trabalho.




Nem na ficção mais maluca você poderia imaginar uma ministra do trabalho... Falar de coisas tão serias como a justiça e a justiça   trabalhista ou laboral. Ela está a defenderse de ataques de gentes malucas para ela, e rodeiase de amigos ou  colegas  dispostos a irem com ela  até onde ela quiser. Muito engraçado tudo.












ENTROIDO, ENTRUDO, CARNAVAL.



  

José Afonso canta esta Moda do Entrudo ("dias de festejo anteriores à Quarta-Feira de Cinzas; Carnaval"), canción popular de Malpica do Tejo, pequeña localidad cerca de Castelo Branco.

        Outras mostras de   Entrudo, entroido ou  carnaval,
    LAZA em Ourense,   Lazarim , Entrudo chocalheiro de  Podence em Macedo dos cavaleiros  ou as pantallas de Xinzo. 



miércoles, 7 de febrero de 2018

De vez em quando um livro. FOCO. Daniel Goleman. O valor duma mente a deriva. A criatividade à solta


Um conto de fadas persa fala-nos dos três príncipes de Serendip, que "estavam sempre a fazer descobertas, por accidente e sagacidde, de coisas de que não andavam à procura". 
                     Mesmo é assim 
                   como funciona
                              a criatividade  á solta.
Embora as novas ideias não surgem se não tivermos nada dentro.
A consciencia aberta cria uma plataforma mental para innovações criativas e intuições inesperadas.

                    Um foco aberto deixa-nos recetivo a todo e  a qualquer pensamento, sentimento ou perceção. Nós não julgamos o que chega, apenas recebemos.
        O acaso favorece uma mente preparada.
        O sonhar acordado gera descoberta criativa.
       Os sinhais  cerebrais envueltos na divagação mental estão ativos precisamente ante as pessoas chegarem a uma intuição criativa.
        Os adultos con disturbios de défice de atenção, por comparação com os que não têm, mostram também níveis mais elevados de pensamento criativo orginal e mais realizações criativas correntes.  Quando há disturbio de défice e hiperactividade, esta diminui no adulto  mas mantên-se  o disturbio de défice de atenção. 
                       

          Num mundo complexo, em que quase todos têm acceso a uma informação, um novo valor é  atribuido às síntesis originais. A junção de ideias de formas novas e ao fazer perguntas inteligentes que abram uma potencial por desvendar.
            A nossa mente contém inúmeras ideias, recordações e associações potenciais à espera de serem realizadas. Mas a probabilidade de a ideia certa se ligar  à recordação, diminui drásticamente quuando estamos ou hiperfocados ou demasiado sobrecarregados por distrações para repararmos na intuição.