Fui a Biblioteca Pública, fica la no alto, encostas a subir pra chegar o antigo quartel e convento de são Francisco. O local e o conunxto arquitectónico são magníficos, aliás a localização tão afastada da baixa da cidade converte o desexo da leitura num via-crúcis de sofrimento e ofrenda mais propio dum santuario para contritos penitentes.
Ali estavão a minha espera: El Reino de Carrre, Unha nación no mundo de Camilo Nogueira. Já é a terceira vez que vou o seu resgate, venhem e vão; vão e venhem, e trago-os sempre coas mesma ganhas e ilusão da primeira vez. O mes de crédito que me derom não me chegou pra lê-los. O verão parece que não axudou. Desta vez quixera rematar coa sua leitura, são dous livros moi interesantes. Tenho moita curiosidade por seguir coa historia de El Reino que entre romance e ensaio vai explicando o seu paso de converso cristiano a cético ou ateu o mesmo tempo que de forma natural narr e desmitifica os començos do cristianismo, a figura do seu creador Paulo de Tarso. A Historia de Galiza, de Camilo Nogueira, a partires do século XIV como continuação a sua primeira obra, do livro de historia anterior é uma leitura obrigada.
Polo medio encotrei o novo livro, revisada duma edição anterior, de Francisco Rodriguez centrado no século XIV na Galiza. Vi-o pour um acaso, tão novinho e brilhante que mesmo parecia seduzir-me. Apanhei-o rápido, quase com violéncia, sem dudâ-lo. Se eu não o buscava e ele se me aparece assim , é uma sina crara de feeling entre os dous cando menos.
Total que aquí estão os tres, e eu com eles. Mais uma vez olham-me retadores e cépticos. Eu, sem medo ,digo-lhes devorar-vos-ei se Deus quer e senão quer também.
Tenho que demostrar-me a mim mesmo que o frenesi de olhar livros e libertâ-los da biblioteca é menor que o prazer de rematâ-los.
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